Março 21, 2025
Celtics-Cavaliers: 5 resultados enquanto o Boston se recupera no jogo 3

Celtics-Cavaliers: 5 resultados enquanto o Boston se recupera no jogo 3

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Jayson Tatum se reafirmou no jogo 3 com 33 pontos e 13 rebotes.

CLEVELAND – O Boston Celtics superou os decibéis de Loudville no sábado à noite.

Com a vitória por 106-93 sobre o Cleveland Cavaliers e conquistando a vantagem de 2-1 na série semifinal da Conferência Leste, o Celtics restaurou sua supremacia no confronto e fez um pouco de silêncio no processo.

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Não se engane, o noção “Loudville” alardeado pelos Cavaliers é real. Oriente é um mercado louco por esportes com um peso no ombro, e os fãs do Rocket Mortgage Fieldhouse são tão barulhentos quanto qualquer outro na NBA. Em uma quinta-feira aleatória de janeiro contra, digamos, Charlotte, com uma turba de 19.432 pessoas totalmente ensaboadas, as pessoas podem transpor depois com os ouvidos zumbindo.

Naquela noite específica de maio, porém, tudo o que os moradores locais ouviram ao transpor soou um pouco vazio.

Cá estão cinco lições do Jogo 3 de sábado no Rocket Mortgage Fieldhouse.


1. Aceite o Celtics, com soluços e tudo

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Eles fizeram isso na primeira rodada contra o Miami, na outra noite contra o Cleveland, e podem continuar fazendo isso até o 18º campeonato da NBA na história da franquia.

Perder o foco, subir para respirar, farejar as rosas – chame porquê quiser, mas o lapso ocasional neste momento parece estar no DNA de Boston. Os Celtics não são moles, mas também não são exatamente motivados. Eles são talentosos, provavelmente mais do que qualquer outro time, e ainda não encontraram nenhum competidor cujos bens intangíveis possam superar os tangíveis do Boston.

Portanto, quando eles iniciaram o jogo 2 contra o Heat na última rodada, e novamente no jogo 2 contra os Cavs na quinta-feira, os Celtics não receberam uma bronca severa do técnico Joe Mazzulla ou do espelho. Eles exclusivamente confiaram em suas habilidades, profundidade, lucidez e crédito. Funcionou muito com 70 vitórias – 64 na temporada regular, mais seis nos playoffs – na desejo de chegar aos 80.

“Temos talento suficiente no vestiário para vencer os times”, disse Jaylen Brown, “mas se não estivermos na mesma página e não jogarmos duro, é aí que nos metemos em apuros”.

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2. O mesmo vale para Tatum

Boston assume o controle do jogo 3 com 61 pontos e 22 rebotes de sua dupla de estrelas.

O melhor jogador do Celtics não é outro Kobe Bryant. Ele definitivamente não é Michael Jordan, e pode nem ser Anthony Edwards no que diz saudação à crueldade na quadra de basquete. O que Jayson Tatum é, porém, é um conjunto maravilhoso de habilidades e o foco número 1 dos planos de jogo em todos os lugares.

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Seus arremessos foram errados na série – 41% no universal, 22% em 3s – e uau, ele já ouviu falar sobre isso. Mas quase parece uma sátira dada a produção universal: 25,3 pontos, 10,0 rebotes e 8,0 assistências por jogo.

“Nem sempre concordo com o que [critics] digo e talvez eu sinta que eles nem sempre estão observando tudo o que faço”, disse o atacante de 26 anos depois de marcar 33 pontos em 25 arremessos em 42 minutos no sábado. “Mas não é meu trabalho focar nisso.

Tatum não mastiga cenários nem fica muito óbvio ao reunir companheiros de equipe. Mas os outros Celtics o seguem, o que significa que ele é o líder, finalmente.

“Sim, eu adoraria fazer cada foto que eu fizesse”, disse ele. “Sei que posso atirar melhor e o farei. Mas nesta profundeza da idade, desde que vençamos e estejamos na direção certa, sei que os golos virão.

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“Já fiz isso muitas vezes. Eu exclusivamente tento impactar o jogo de outras maneiras. E exclusivamente dominar, e não ser definido exclusivamente porquê bombeiro.”


3. Cavs não têm o suficiente

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Mazzulla afirmou antes da denúncia no sábado que “você viu o verdadeiro Cleveland no jogo 2”. Na verdade, o que todos vimos foi o melhor Cleveland naquela noite, quando a maior secção do que o Cavs fez foi contra um clube de Boston que tentava vencer em uma grande poltrona reclinável.

Os verdadeiros Cavs estiveram em exibição no Jogo 3. O que significou coragem, falta de pessoal, fixação em tentar vencer o Celtics em seu jogo de 3 pontos e negligenciar todas as outras coisas que verificam as caixas de Mazzulla para seu clube. O Cleveland não exclusivamente perdeu a guerra dos arremessos de 3 pontos, porquê também foi superado, cedeu mais pontos de segunda chance, não conseguiu seguir a pontuação do contra-ataque e cedeu mais pontos no garrafão.

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Ao contrário do Jogo 2, quando Donovan Mitchell passou metade desbloqueando os jogos dos companheiros, ele estava em modo de pontuação desde o início. Ele acertou 33, mas os companheiros de equipe Darius Garland e o sexto varão Caris LeVert precisaram de 27 arremessos para somar 30 pontos combinados.

Quanto ao atacante Evan Mobley, o varão magro do Cavs torceu o tornozelo durante a campanha de 14 a 0 do Boston no início do terceiro quarto. Ele voltou do vestiário para fazer o que podia, mas sem seu companheiro Jarrett Allen (costelas) e com Dean Wade jogando minutos limitados em sua primeira aparição em dois meses, a fardo de Mobley era grande demais.

Se ele permanecesse perto da extensão, o Celtics enviaria o pivô Al Horford para o perímetro. Se Mobley saísse, Boston conduzia a globo para dentro. Por mais valente que tenha sido seu retorno, pouco fez para retardar Boston.


4. O feriado é rir por último

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Alguns obstinados mal-humorados do Milwaukee Bucks tentaram lamber suas feridas da curta pós-temporada alegando que, muito, a troca de Damian Lillard não doeu tanto porque Jrue Holiday, expulso na manchete, também não parecia ótimo nesta primavera.

Estatisticamente, era verdade. Holiday, que completará 34 anos no próximo mês, foi desanimador nos primeiros sete jogos da pós-temporada do Boston. Ele estava arremessando 36% no universal e 32% do círculo, com média de 8,1 pontos, 4,6 rebotes e 3,9 assistências.

Aí ele tem uma apresentação porquê no sábado. Holiday marcou 18 pontos, deu cinco assistências, pegou alguns rebotes ofensivos e destruiu meia dúzia de posses desesperadas do Cavs com pranchas defensivas.

“Jrue é um cachorro”, disse Brown. “Entrei e dominei dos dois lados da globo. Fiz cestas oportunas. Esse é o Jrue Holiday que conhecemos, amamos e contra o qual jogamos. Esta noite foi exclusivamente uma masterclass de Jrue. Que jogo para ele.”

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Holiday disse a Brown, Tatum e aos outros Celtics durante toda a temporada para não se preocuparem em conseguir arremessos ou oportunidades para ele.

“Eu vou desenredar”, ele disse.

Ele fez isso no jogo 3. Ao ser um pouco mais ofensivo no ataque, ele fez Mitchell, a estrela da guarda de Cleveland, trabalhar mais. Disse Holiday: “Achei que talvez atacá-lo pudesse deixá-lo ainda mais exausto no terceiro ou quarto período”.


5. Wade retorna, Allen ainda está fora

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A primeira partida de Wade desde o início de março foi boa: cinco pontos, três rebatidas, três assistências e mais de 16 minutos, com um belo impacto de mais 12 na guia.

Ele não deve se ressaltar porquê fez contra o Boston em 8 de março, quando marcou 20 pontos no quarto período de uma recuperação impressionante do Cavs. Mas Wade, de 1,80 metro, deu ao técnico JB Bickerstaff algumas opções de escalação.

Agora os Cavaliers esperam sobreviver o suficiente para que Allen retorne também. O jogo 4 é segunda-feira (19h horário do leste dos EUA, TNT).

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Steve Aschburner escreve sobre a NBA desde 1980. Você pode enviar um e-mail para ele cá, encontrar seu registro cá e siga-o no X.

As opiniões nesta página não refletem necessariamente as opiniões da NBA, de seus clubes ou da Warner Bros.

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