Aproveitando a inauguração da exposição que assinalou os 50 anos do jornal na cidade açoriana, a autonomia aprovou, por unanimidade, a entrega da chave de honra de Ponta Delgada ao fundador do Expresso destacando “o papel determinante de Francisco Pinto Balsemão na resguardo e consolidação da democracia, da liberdade de sentença, e da liberdade de informação, valores que alicercem a sociedade portuguesa do pós-25 de Abril”.
No texto revalidado por todo o camarário executivo, e lido esta quarta-feira na protocolo pelo presidente da Câmara Municipal, Pedro Promanação Cabral, foi percorrido o trajectória político e empresarial do CEO do grupo Impresa, e enfatizou o seu papel no imagem das autonomias dos Açores e da Madeira, em conjunto com Mota Amaral, apresentam-se nos Paços do Concelho de Ponta Delgada.
Ausente por motivos pessoais e profissionais, Francisco Pinto Balsemão agradeceu a homenagem através de um testemunho em vídeo e disse ter recebido com “muita satisfação” a notícia do interesse das regiões autónomas em receber a exposição que assinala os 50 anos do Expresso. “Chegados agora aos Açores iremos fechar em grande o nosso périplo por Portugal”, sublinhou.
A protocolo decorreu no Salão Superior da autonomia, onde estão as fotografias de presidentes anteriores e a grande tela Prece, do pintor açoriano Domingos Rebelo.
Coube a Mónica Balsemão, diretora de Marketing, Informação e Originalidade do grupo Impresa, recebendo uma Chave de Honra de Ponta Delgada, que prometeu entregar no dia seguinte ao seu destinatário. Ofereceu a Pedro Promanação Cabral o livro com as 50 capas do jornal, representado na exposição que desde janeiro percorreu todo o país. “Acreditem que foi difícil escolhê-las porque eram todas muito boas”, disse Francisco Pinto Balsemão, arrancando um sorriso à plateia.
A protocolo, onde estiveram também presentes Henrique Balsemão, o diretor do Expresso João Vieira Pereira, muito porquê o camarário executivo e altas entidades da cidade, terminou ao som do quarteto Quadrivium que tocou o quarteto nº 4 de Mozart. No final, a plateia correspondeu ao apelo do presidente da câmara que pediu uma “estrondosa salva de palmas” para Francisco Pinto Balsemão.
Protocolo de homenagem ao Dr.Francisco Pinto Balsemão, entrega das chaves da Cidade de Ponta Delgada à sua filha, Mónica Balsemão, em sua representação, pelo presidente da Câmara, Pedro Promanação Cabral, no salão transcendente dos Paços do Concelho. Também estiveram presentes seu fruto Henrique Balsemão e João Bosco Mota Amaral.
Ana Baião
A protocolo decorreu no Salão Superior da autonomia, onde estão as fotografias de presidentes anteriores e a grande tela Prece, do pintor açoriano Domingos Rebelo.
Coube a Mónica Balsemão, diretora de Marketing, Informação e Originalidade do grupo Impresa, recebendo uma Chave de Honra de Ponta Delgada, que prometeu entregar no dia seguinte ao seu destinatário. Ofereceu a Pedro Promanação Cabral o livro com as 50 capas do jornal, representado na exposição que desde janeiro percorreu todo o país. “Acreditem que foi difícil escolhê-las porque eram todas muito boas”, disse Francisco Pinto Balsemão, arrancando um sorriso à plateia.
A protocolo, onde estiveram também presentes Henrique Balsemão, o diretor do Expresso João Vieira Pereira, muito porquê o camarário executivo e altas entidades da cidade, terminou ao som do quarteto Quadrivium que tocou o quarteto nº 4 de Mozart. No final, a plateia correspondeu ao apelo do presidente da câmara que pediu uma “estrondosa salva de palmas” para Francisco Pinto Balsemão.