Março 23, 2025
Chris Paul disse que não vai se reformar, mas há horizonte com os Warriors?

Chris Paul disse que não vai se reformar, mas há horizonte com os Warriors?

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SACRAMENTO, Califórnia – Chris Paul está a 11 horas do final de sua 19ª temporada da NBA. Falta menos de um mês para ele completar 39 anos. Ele se senta na terceira fileira do Golden 1 Center em seguida o troada matutino do Golden State Warriors em Sacramento. Mais tarde naquela noite, o Sacramento Kings os derrotou por 118-94, uma eliminação que também coloca em questão o horizonte subitâneo de Paul.

Mas uma coisa está clara: Paul não vai se reformar. Ele jogará a 20ª temporada da NBA em qualquer lugar.

“Vou conversar com minha esposa e meus filhos, minha família, meu sistema de base, ver uma vez que fica”, disse Paul O Atlético. “Mas nascente não é (o termo da minha curso). Eu tenho certeza disso.”

Paul continua sob contrato com os Warriors na próxima temporada, mas há uma salvaguarda necessária. Todos os US$ 30 milhões de seu harmonia não estão garantidos. Segmento do raciocínio dos Warriors por trás da troca de Jordan Poole por Paul na última offseason foi a flexibilidade financeira que isso proporcionaria neste verão. Os Warriors podem usá-lo uma vez que veículo mercantil ou varar todos os US$ 30 milhões dos livros antes que seja guardado em 28 de junho.

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Essas opções e decisões serão exploradas nas próximas semanas. Mas Joe Lacob e o grupo de proprietários dos Warriors já indicaram o libido de evitar o segundo avental e até mesmo evitar totalmente o imposto de luxo, zerando o relógio do repetidor. A redução salarial é necessária para esse objetivo. A eliminação de terça-feira – coroando uma temporada turbulenta de 46 vitórias que terminou com a décima colocação e zero jogos em mansão nos playoffs – exclusivamente pareceria açodar o libido de um retrocesso financeiro.

Portanto, o horizonte de Paul com os Warriors é tão incerto (e talvez mais improvável) do que qualquer outro jogador que deixou o vestiário na noite de terça-feira.

“Eu não pensei sobre isso”, disse Paul. “Eu também estou nisso. Eu estava na liceu às 8h da manhã, levantando peso e me preparando para esse jogo. Quando chegar a hora disso, Mike (Dunleavy) e Steve (Kerr), conversaremos e veremos uma vez que fica. Mas eu adorei. Sinceramente, nascente é o meu quinto ano vivendo sem minha família, provavelmente os vi mais do que em qualquer outro ano.”

Isso se deve à proximidade com Los Angeles, mas também à cultura ensejo de Kerr. As famílias são bem-vindas no interno do prédio dos Warriors e ao volta do time mais do que é típico na NBA.

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“Provavelmente o que mais apreciei em tudo foi exclusivamente a informação de me avisar quando os dias vão terminar”, disse Paul. “Portanto sua família pode voar no avião da equipe tipo, eu não vi isso. Sou grato a Steve por isso.”

Quando Paul procurou um lugar temporário para permanecer em São Francisco em seguida a negociação, sua esposa o ajudou a encontrar um arranha-céu. Logo depois de se mudar para lá, ele descobriu que outro princípio notável vivia um caminhar aquém. Ele havia se mudado para o prédio de Draymond Green.

“Felizmente é bom que você não consiga ouvir a pessoa aquém”, disse Paul.

O círculo íntimo de Paul mostrou diversas formas de choque e inquietação depois que ele se juntou aos Warriors, seu incendido rival na conferência na dezena anterior. Houve tantas brigas competitivas e noites acaloradas de playoffs entre os lados. Mas Paul aceitou rapidamente, acreditando nas características compartilhadas entre os lados.

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“Eu não esperava que fosse ruim”, disse Paul. “Quando a negociação aconteceu, fiquei entusiasmado, com vigor. Tem sido muito legítimo ver todo o conhecimento do basquete, a forma uma vez que diferentes caras abordam todos os dias. Quando as pessoas perguntam sobre minha experiência cá, digo que tive a oportunidade de espionar por trás da cortinado.”

Os Warriors enfrentaram o Utah Jazz em mansão em um domingo no final da temporada. Eles enfrentaram o Lakers na terça-feira em Los Angeles. Depois do jogo contra Utah, Paul, Green e Klay Thompson – que moram em Los Angeles – fretaram um avião um dia antes do time. Trevor Ariza estava na cidade. Paul disse a Ariza para embarcar no avião.

Ariza fez segmento dos times do Houston Rockets que os Warriors eliminaram duas vezes nas finais da Conferência Oeste. Ele sabe o quão acirrada se tornou a rivalidade entre Paul e os Warriors, o quanto Paul ficou preocupado com as derrotas e uma vez que os Warriors zombaram em seguida as vitórias.

“Ele estava sentado no avião e disse: ‘Faceta, eu nunca teria pensado. …’” Paulo disse. “’Eu nunca teria pensado que estaríamos todos cá juntos.’”

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Paul e Green não imaginaram isso, mas abraçaram-no logo que chegou à sua porta. Literalmente. Green pegou o elevador um caminhar supra e foi até a mansão de Paul em várias ocasiões ao longo da temporada, assistindo a outros jogos da NBA, da faculdade, da NFL – falando sobre esquemas de basquete, vida, família, filhos, horizonte.

“Estou grato e honrado, muito feliz por ter tido a oportunidade de jogar com ele nascente ano”, disse Green. “Não é um pouco que imaginamos em um milhão de anos. Além de vencer, não poderia ter sido melhor. Construí um relacionamento que vai além de ele estar cá no ano que vem ou não e se eu estarei cá no ano que vem ou não. Não encontrei muitos caras uma vez que ele, se é que encontrei qualquer.”

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Paul e Green também construíram uma conexão fora da quadra. (D. Ross Cameron/EUA Hoje)

Paul também construiu um relacionamento com Thompson. Paul aceitou o papel de suplente no terceiro jogo da temporada, saindo do banco pela primeira vez em seus 19 anos de curso, uma mudança que Kerr disse ter enviado uma mensagem ao resto do elenco sobre sacrifício. Thompson aceitou um função de banco em fevereiro, pela primeira vez em mais de uma dezena. Os dois portanto conectaram uma dupla de segunda unidade. Kerr empatou seus minutos.

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Paul disse a Thompson várias vezes ao longo da temporada que embarcaria em seu paquete para passear pela Baía de São Francisco. Eles tiveram que cancelar uma vez por motivo do mau tempo. Na semana passada, antes do último jogo da temporada regular, Paul e Moses Moody atravessaram as águas com Thompson para o jogo.

“Muito legítimo”, disse Paul. “Sempre vai ser um pouco buliçoso quando você chegar em águas profundas, mas…”

Portanto Paulo foi mais largo.

“Tive tantos (ex-companheiros de equipe) em minha curso com quem não tenho nenhum relacionamento”, disse Paul. “Realmente não me importo nem zero parecido. Ou pessoas que não gostam de mim ou um pouco assim. Isso não me mantém acordado à noite. Mas estou grato por ter tido a chance de estar cá com esses caras. Eu e Steph já estávamos conectados. Eu e Dray definitivamente, você sabe, temos uma conexão real agora. E alguém que sou grato por realmente ter sabido é Klay.”

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Paul entende o negócio melhor do que qualquer outro player atual. Ele conhece a formato do seu contrato, a crise fiscal dos Warriors e estará presente nas conversas que ditarão sua mansão na NBA em 2024-25. Alguns caminhos poderiam, teoricamente, trazê-lo de volta com um harmonia mais barato. Ele diz que adorou o tempo que passou com os Warriors em nível pessoal.

Mas há o lado do basquete que também complica a equação. Paul não está necessariamente pronto para concordar exclusivamente um papel de armador suplente de menor uso nas temporadas finais de sua curso. Ele continua acreditando que ainda pode comandar uma equipe em subida velocidade. Paul teve média de 26,4 minutos por jogo nesta temporada. Ele estava com 32 anos nas últimas temporadas e teve uma média de 34,6 em sua curso, nunca caindo aquém de 31. Todas as suas estatísticas de enumeração foram baixas em sua curso.

“Tento aproveitar ao sumo a oportunidade que me foi dada”, disse Paul. “Para mim, sempre foi uma questão de vencer, seja lá o que isso pareça. Mas sei que tenho muito mais para dar ao jogo. A situação é o que é. Mas eu adorei tudo (nesta temporada). Eu adorei cada pedacinho disso. Ter a chance de competir com esses caras.”

À medida que os Warriors mudavam de rotação repetidamente nesta temporada, Paul se encaixou perfeitamente uma vez que armador suplente de Stephen Curry. Eles tiveram um desempenho melhor uma vez que equipe sem Curry do que em várias temporadas. Mas Kerr teve dificuldade para encontrar escalações utilizáveis ​​com Curry e Paul na quadra por motivo da desvantagem de tamanho, principalmente com Thompson também lá fora.

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“É uma situação difícil para ele, que ele lidou lindamente”, disse Kerr. “Ele sempre foi o armador titular do time. Mas você olha para nossa equipe e somos muito pequenos. Mesmo sendo um dos nossos melhores jogadores, se quisermos lançar nossos melhores jogadores – e ele é um deles – você começa a somar Chris, Steph, Klay, não é o elenco ideal para ele.

“Mas ele foi fantástico para nós porque se tornou nosso armador suplente. Porquê já disse muitas vezes, nossos minutos sem Steph foram os melhores de todos os tempos por motivo da liderança de Chris.”

Não é a lista ideal para ele. Essa é a subseção daquela citação de Kerr que provavelmente atinge mais poderoso. Paul, em um harmonia razoável, ainda faz muito sentido para os Warriors uma vez que armador suplente para estabilizá-los com a saída de Curry. Mas ele ainda deseja mais e seu impacto nas quadras, na produção e no mercado podem justificar isso, tornando improvável um reencontro.

“Você viu esta noite, o tamanho e a fisicalidade (dos Kings) nos dominaram”, disse Kerr. “Quando você olha para as combinações que temos por aí, geralmente separa Steph, Chris e Klay. Portanto, não há tantos minutos quanto Chris gostaria.

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“Mas a maneira uma vez que ele lidou com isso nesta temporada foi incrível. Ele é tão profissional. Um ótimo mentor para os mais jovens. Um dos grandes profissionais que já conheci. Adoro treinar Chris e realmente espero que o tragamos de volta.”

(Foto superior: Sean M. Haffey / NBAE via Getty Images)

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