Christina Applegate recebeu uma ovação em pé nos Emmys (o vestido também ajudou)
A atriz usou uma geração de Christian Siriano e fez-se seguir da sua bengala. O público reagiu imediatamente.
A atriz voltou aos eventos.
“Meu Deus, estão a discriminar-me pela minha deficiência ao levantarem-se”. Esta foi a primeira resposta de Christina Applegate, ao subir ao palco dos Emmys, em seguida uma longa ovação em pé. A atriz de 52 anos foi um dos destaques da protocolo que decorreu esta terça-feira, 13 de setembro, em Los Angeles, nos EUA.
Quando chegou ao microfone, para apresentar o prêmio de Melhor Atriz Secundária em Série de Comédia, a estrela de “Dead To Me” ostentava um vestido de veludo glamouroso. Trata-se de uma geração cor de vinho — uma tendência irrefutável da noite —, assinada pelo designer norte-americano.
A proposta elegante era marcada pelas mangas compridas, os ombros pronunciados, a cintura ajustada e um decote significativo em V. Enquanto a segmento de cima se assemelhava a um blazer, a saia terminava com uma pretexto discreta.
Por término, o look ficou completo com o cabelo liso, uma maquilhagem muito discreta e a bengala com o qual a estrela tem sido vista em público. Embora não tenha triunfado na categoria de Melhor Atriz em Série de Comédia, recebeu a maior ovação da noite.
Em fevereiro do ano pretérito, Applegate disse que os SAG Awards de 2023 seriam provavelmente o último evento em que apareceria no tapete vermelho. “Neste momento, não tenho essa força em mim”, contornou na profundeza.
O emergência da doença
A atriz foi interrompida com esclerose múltipla em agosto de 2021, durante a gravação da terceira temporada da série “Dead To Me”. Trata-se de uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso mediano.
A patologia acontece quando as defesas do organização começam a brigar a bainha de mielina, uma estrutura protetora que reveste os neurônios, o que faz com que muitas vezes provoca um problema de informação entre o cérebro e o resto do corpo. Em simultâneo, ocorre um processo inflamatório que lesiona as próprias células nervosas, causando perda permanente de diversas funções — motoras ou outras —, dependendo das zonas afetadas.
“Não sabia o que me estava a sobrevir”, explicou Christina Applegate, numa entrevista à revista “Variety”. “Em janeiro, os meus dedos estavam dormentes, e eu ignorei. A vegetal do meu pé ficou dormente, e ignorei. De repente, comecei um tombar. Começaram a me levar para o conjunto de cadeiras de rodas porque não conseguia andejar se fosse longe.”
A mobilidade reduzida é uma das consequências da doença que afeta o artista. Neste momento, Applegate só consegue ajudar com a ajuda de bengalas e, nos primeiros meses, engoliu murado de 18 quilos.
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Hannah Waddingham