Maio 12, 2025
Com Richard Lewis, Kvetching era carismático

Com Richard Lewis, Kvetching era carismático

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O livro de William Knoedelseder, “I’m Dying Up Here”, sobre stand-up na dezena de 1970, apresenta Lewis porquê o Lotário da cena, namorando estrelas porquê Debra Winger e uma vez pegando uma baronesa dinamarquesa no Improv em Manhattan com esta frase: “Vou levar você para consumir um sanduíche de atum em qualquer lugar da cidade.” Funcionou.

Lewis pertencia a uma classe de jovens stand-ups, porquê Seinfeld e Bill Maher, que foram influenciados pela personalidade amarga de Everyman, de Robert Klein. Mas Lewis acabou desenvolvendo um estilo frenético e jazzístico que também devia um pouco a agentes do caos porquê Mel Brooks e Robin Williams. Suas piadas eram contadas com uma força divertida, fazendo do sofrimento um manobra para todo o corpo, curvando-se, andando de um lado para o outro e, supra de tudo, gesticulando. Sua comédia tinha coreografia, uma linguagem visual de indicar, serrar no ar e apoucar o rosto. Expor que ele falava com as mãos parece insuficiente. Todo o seu corpo nunca calou a boca.

Lewis era um estudante de comédia e, na primeira das várias vezes em que respondeu às histórias que escrevi, ele discordou de um cláusula que examinava porquê o humor de Lenny Bruce se comportava. Numa epístola ao editor, ele começou a manifestar que meu cláusula era “agravante”. Isso pareceu um pequeno triunfo, porque o que é mais risonho do que Richard Lewis agravado?

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Embora seu ponto tendesse a ser dissemelhante, menos político, do que o de Bruce, Lewis compartilhava um compromisso obstinado semelhante e uma espontaneidade indisciplinada. Ele não gostava de executar uma série da mesma maneira duas vezes. Ele poderia vagar, procurando por um pouco hilário, em vez de incumbir no que funcionava. Isso apresentava riscos elevados. Certa vez, vi um programa frustrante dele que parecia ter muito mais configurações do que piadas, com piadas que não saíam pela tangente, mas sim ao vivo ali. Em um incidente de “The Tonight Show”, ele demorou tanto que atravessou o pausa mercantil, apesar de um produtor ter dito para ele fechar. Por isso, ele foi renegado do show que terminou logo depois que ele implorou perdão a Johnny Carson.

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Lewis era um convidado de talk show bom demais para ser menosprezado, precisamente por pretexto de sua imprevisibilidade e insistência em encontrar a secção realmente engraçada de sua história. Ele trabalhou muito com e fora de outros quadrinhos, incluindo Richard Belzer, com quem começou porquê stand-up em Novidade York. Ligado a uma turnê que fizeram em 2009, o The Times traçou o perfil deles e Lewis brincou que inevitavelmente o entrevistador os resumiria a: “Ele era judeu e usava um terno preto”.

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