Washington
CNN
–
O presidente Joe Biden fez um estridente terceiro oração sobre o Estado da União, que pode estar entre os discursos mais importantes que ele fará durante sua presidência, à medida que se aproxima da reeleição.
A sua lista de objectivos era longa: publicar as suas realizações no missão, antecipar uma agenda para o segundo procuração, acalmar as preocupações sobre a sua idade e forma física e proporcionar um contraste com os republicanos, incluindo o seu rival Donald Trump.
O resultado foi um oração inflamado que pouco se assemelhava ao pretérito dos Estados da União. Com a intenção de mostrar a sua força e ansioso por interagir com os republicanos, Biden fez um oração fortemente político que os seus assessores esperam poder desapoquentar o nervosismo dos Democratas sobre as suas perspectivas políticas.
Cá estão cinco conclusões do Estado da União de quinta-feira:
Biden pode não ter pronunciado o nome do seu predecessor durante os seus comentários, mas havia poucas dúvidas de que Trump estava no núcleo do Estado da União, tornando o oração de quinta-feira um dos discursos anuais com maior conotação política da memória recente.
Foi um revérbero do inédito momento político em que Biden se encontra, onde as normas políticas das últimas décadas – aquelas pelas quais Biden ansiava francamente – foram largamente postas de lado.
O presidente desferiu vários golpes em Trump; os seus comentários preparados referiram-se ao “meu predecessor” 13 vezes enquanto Biden subia ao púlpito, uma das vantagens do missão.
Logo no início do seu oração, referiu-se ao “meu predecessor” enquanto criticava o macróbio presidente pela sua enunciação sobre encorajar a Rússia a invadir os membros da NATO que não cumprem as metas de gastos com resguardo.
Pouco depois, ele foi detrás de mentiras eleitorais posteriormente as eleições de 2020 uma vez que a “mais grave ameaço à democracia” desde a Guerra Social.
Nessa profundeza, tinha surgido um padrão: sobre o monstro, a imigração, os impostos e muito mais, Biden fez repetidamente o contraste com Trump, com os democratas na plateia a apoiá-lo com aplausos.
Foi um sinal tão simples quanto qualquer outro de uma vez que Biden vê a próxima campanha para as eleições gerais, com zero menos do que o porvir da democracia americana nas urnas. E mesmo enquanto trabalha para publicar as suas próprias realizações, tão importante para Biden foi alertar sobre o que pode sobrevir caso Trump regresse ao missão.

Os discursos sobre o estado da União são frequentemente assuntos sérios, com listas previsíveis de políticas e propostas. Esse não foi o caso na quinta-feira, já que Biden frequentemente se desviava do roteiro para linhas improvisadas e negociava com os republicanos.
O resultado foi o Estado da União mais estridente em anos, com a Câmara da Câmara transbordando de fricção em ano eleitoral.
As disputas casuais com os republicanos – sobre os seus planos em material de impostos, segurança social e imigração – emprestaram claramente força ao presidente enquanto oriente pronunciava o seu oração. Biden parecia ter incorporado momentos em seu oração posteriormente o oração do ano pretérito, quando suas idas e vindas com os republicanos na turba emergiram uma vez que um momento de destaque.
Os momentos permitiram a Biden mostrar que estava disposto a dialogar com os republicanos, mas também – na sua opinião – desmontar alguns dos seus argumentos.
Quando foi interrompido pela deputada Marjorie Taylor Greene, que estava chamando a atenção para o homicídio da estudante de enfermagem Laken Riley por um imigrante indocumentado, Biden respondeu diretamente pegando um dos broches que o republicano da Geórgia estava distribuindo onde se lia “Diga o nome dela”. : Laken Riley” e usando o termo “ilícito”, que não é uma vez que os democratas normalmente descrevem os imigrantes.

Biden mostra-se veemente e veemente em meio a preocupações com sua idade
Até agora, as questões sobre a idade e a predisposição de Biden para o missão tornaram-se um dos principais cenários da campanha presidencial. É uma das principais razões pelas quais muitos democratas dizem que teriam preposto um candidato dissemelhante.
Portanto, era inevitável que Biden enfrentasse a questão durante o seu Estado da União, quer quisesse ou não. Além da substância de seu oração, a forma uma vez que ele falou e sua ar enquanto falava foram fatores importantes na forma uma vez que os americanos absorveram sua mensagem.
O presidente saiu entusiasmado e fez um oração veemente que estava muito longe de alguns de seus esforços mais moderados que preocuparam seus apoiadores. Ele fez grande segmento do oração em elevado volume.
Biden passou a maior segmento da semana passada ajustando e ensaiando meticulosamente seu oração, tanto na Vivenda Branca quanto no retiro presidencial em Camp David. Isso pareceu valer a pena em sua entrega forçada na noite de quinta-feira.
Os assessores reconheceram antes do oração que oriente era um tema na mente dos eleitores e um pouco que o presidente estava pronto para abordar, se não teimar, no seu oração.
O seu argumento nessa frente – de que Trump tem quase a mesma idade, mas com uma perspectiva antiquada e vingativa – procurou acalmar a questão e virá-la contra o seu oponente.
“Quando você chega à minha idade, certas coisas ficam mais claras do que nunca”, disse Biden em seu oração, provocando algumas risadas.
Ele continuou: “A questão que a nossa país enfrenta não é a idade que temos, mas a idade das nossas ideias”, acrescentando mais tarde que “não podemos liderar com ideias antigas”.
A política externa normalmente fica em segundo projecto durante os discursos sobre o Estado da União; o público-alvo é o Congresso e o povo americano e as suas preocupações estão geralmente dentro das fronteiras dos EUA.
Mas, por razões que não estão inteiramente sob o seu controlo, Biden é um presidente de política externa num momento de profundas tensões globais. A guerra Rússia-Ucrânia prossegue, com o porvir da assistência americana em incerteza. E a guerra de Israel contra o Hamas em Gaza, desencadeada pelos ataques terroristas de 7 de Outubro, gerou uma crise humanitária que está a dividir a coligação política de Biden.
Portanto, era inevitável que os assuntos externos ocupassem uma segmento maior do tempo de Biden do que em discursos anteriores, mesmo que os seus assessores reconheçam que oriente não é um tema que está sempre no topo das mentes dos eleitores. Também liderou grande segmento da segmento inicial de seu oração.
Mesmo antes de ele entrar no Capitólio, era evidente, pelos protestos ao longo da rota da sua carreata, o insatisfação generalizado sobre a forma uma vez que lidou com a guerra Israel-Hamas.

No seu oração, Biden deixou simples o imperativo de permitir mais ajuda humanitária a Gaza e anunciou que estava a dar instruções aos militares dos EUA para construírem um porto temporário em Gaza que permitiria a ingresso de mais vitualhas, chuva e medicamentos na Tira.
O presidente em treino tenta remodelar e redefinir a narrativa de 2024
Se houve uma tarefa com a qual Biden entrou no oração de quinta-feira, foi lembrar aos eleitores americanos – muitos dos quais podem ter se desligado nos últimos três anos – o que exatamente ele tem feito.
As pesquisas mostram que muitos eleitores ainda estão ressentidos com a direção que o país está tomando, apesar de uma economia que, segundo a maioria das medidas, está recuperando dos anos da Covid-19. Questionados em pesquisas, muitos americanos têm pouca teoria das realizações em que Biden tem trabalhado e que ajudaram a trazer a economia de volta.
É em segmento por isso que Biden, no seu oração, se refere à “maior história de recuperação nunca contada” – em segmento uma sátira ao que considera uma cobertura mediática persistentemente negativa, em segmento um reconhecimento de que poderia fazer mais para explicar a sua agenda aos americanos comuns.
Ao mesmo tempo, a equipa de Biden reconhece que há um estabilidade a ser conseguido e que os americanos com preocupações válidas sobre a economia não querem necessariamente receber sermões sobre indicadores económicos positivos que eles próprios não sentem.
É por isso que Biden optou por se concentrar fortemente em temas populistas, uma vez que o aumento das taxas de impostos sobre os ricos e as empresas e a redução do dispêndio dos medicamentos prescritos, que os democratas estão confiantes de que serão vencedores.
Da mesma forma, os democratas acreditam que mostrar indignação face à ganância corporativa e à mensuração dos preços terá um bom resultado, mormente porque as preocupações com o dispêndio de vida continuam a reduzir os números das sondagens de Biden.
Esta história foi atualizada com desenvolvimentos adicionais.