Maio 11, 2025
Congresso propõe aumento do crédito tributário infantil para 2024

Congresso propõe aumento do crédito tributário infantil para 2024

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A expansão do chegada ao crédito fiscal infantil pode estar no horizonte para as famílias de menores rendimentos do país através de um novo negócio bipartidário anunciado terça-feira.

O senador Ron Wyden, um democrata do Oregon que preside o Comitê de Finanças do Senado, e o deputado Jason T. Smith, um republicano do Missouri que preside o Comitê de Meios e Meios da Câmara, vêm trabalhando há meses em um negócio que redesenharia o imposto infantil O crédito se assemelhará mais à expansão temporária do crédito em 2021, permitindo que as famílias de baixa renda recebam de volta mais quantia dos impostos por cada fruto que tiverem. É uma política muito popular entre os eleitores de todos os partidos e que os legisladores estão tentando legalizar antes do início da temporada fiscal, no final do mês.

O pacote também inclui um aumento do crédito fiscal para o desenvolvimento de habitações de baixa renda, a restauração de três incentivos fiscais comerciais que expiraram, benefícios fiscais para pessoas em certas áreas de sinistro e um incentivo fiscal para trabalhadores e empresas taiwanesas nos Estados Unidos.

Tapume de 90 por cento das alterações propostas para o crédito fiscal infantil visam alargar o montante que as famílias de baixos rendimentos podem receber. As famílias de rendimentos médios e elevados veriam poucas mudanças.

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As famílias de tapume de 19 milhões de crianças com menos de 17 anos em todo o país recebem unicamente uma secção do crédito ou zero dele porque ganham muito pouco. Tapume de 80 por cento destes – 16 milhões – beneficiariam nascente ano se as alterações propostas fossem aprovadas, e tapume de 400 milénio seriam retirados da pobreza, de negócio com uma estimativa do Meio de Orçamento e Prioridades Políticas, um grupo de reflexão progressista.

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    Uma ilustração focada em puericultura e congressos.  A ilustração mostra o Capitólio do país com mamadeiras, chupeta e anéis de empilhamento.  Aparentemente

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    Perguntamos a todos os membros do Congresso sobre a política de cuidados infantis. Unicamente 5 republicanos responderam.

“É muito importante ter esta oportunidade de legalizar uma política pró-família que ajude tantas crianças a progredir”, disse Wyden num transmitido. Smith acrescentou: “As famílias americanas beneficiarão deste negócio bipartidário que proporciona maior redução fiscal, fortalece os negócios da Main Street, aumenta a nossa competitividade com a China e cria empregos”.

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As crianças negras, cujos pais estão sobrerrepresentados em empregos de baixos rendimentos, serão as que mais beneficiarão da expansão. Mais de 1 em cada 3 crianças negras e 1 em cada 3 crianças latinas beneficiariam da expansão. Muitos deles pertencem a famílias chefiadas por mulheres. As mulheres negras constituem a maior secção da força de trabalho mal remunerada do país. Mais da metade de todas as mulheres negras ganham menos de US$ 15 por hora e também têm maior verosimilhança de serem chefes de família solteiras. As mulheres negras e latinas têm três vezes mais verosimilhança de serem chefes de família solteiras do que as mulheres brancas.

Ailen Arreaza, diretora executiva da ParentsTogether Action, um grupo pátrio de resguardo da família que representa mais de 3 milhões de pais em todo o país, disse que a expansão do crédito fiscal infantil em 2021 foi monumental na mudança da vida dos pais, principalmente das famílias de baixa renda. Eles relataram colocar seus filhos em atividades extracurriculares e não ter que escolher entre remunerar aluguel ou compras.

“Naquele verão, foi um dos momentos mais alegres para mim, trabalhando nesta organização, porque ouvíamos repetidamente os pais dizerem: ‘Isso está fazendo uma grande diferença’”, disse Arreaza. “Muitas vezes, falamos sobre governos e políticas [and] às vezes é difícil conectá-los à nossa vida diária. Esta é uma política que impacta a vida das famílias no dia a dia.”

Qual é o crédito fiscal infantil atual?

A forma porquê o crédito fiscal infantil funciona atualmente é que as famílias com filhos menores de 17 anos que ganham até US$ 400.000 para declarantes conjuntos e US$ 200.000 para outros declarantes – essencialmente famílias de renda média e subida – recebem até US$ 2.000 por ano em suas declarações fiscais para cada petiz.

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Em 2021, esse crédito foi ampliado para dar às famílias até US$ 3.600, grande secção deles na forma de cheques mensais, em vez de um montante fixo anual. A expansão de 2021 também fez uma mudança crucial: permitiu que as famílias mais pobres do país, aquelas que não declaram imposto de renda, tivessem chegada ao crédito fiscal infantil pela primeira vez em seus 27 anos de história.

Estas mudanças da era pandémica reduziram a taxa de pobreza infantil em 2021 para um mínimo histórico de 5,2%. Mas as mudanças temporárias duraram unicamente um ano, e um esforço dos Democratas para torná-las permanentes falhou. O crédito fiscal voltou portanto ao seu montante habitual – 2.000 dólares – e a taxa de pobreza infantil aumentou para 12,4% em 2022.

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    As crianças desenham em cima de um

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    Sem crédito fiscal infantil e com a inflação em subida, as famílias estão voltando à pobreza

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O que está sendo proposto agora?

A novidade proposta, que atraiu o escora dos republicanos, mudaria a estrutura do crédito para aumentar a elegibilidade das famílias de baixos rendimentos que durante anos foram excluídas dos seus benefícios. Estima-se que custe US$ 33 bilhões.

Primeiro, a proposta aumentaria a quantidade de quantia que as famílias de baixa renda podem receber. Anteriormente, o limite era de US$ 1.600, enquanto as famílias que ganhavam mais quantia podiam reivindicar o valor totalidade de US$ 2.000 por petiz.

Nos próximos três anos, o valor para o qual as famílias de baixa renda são elegíveis aumentaria até atingir tapume de US$ 2.000 em 2025. Para os impostos de 2023 (a temporada fiscal começa em 29 de janeiro), o valor aumentaria para US$ 1.800. Para 2024, seria de US$ 1.900 e para 2025, seria de US$ 2.000, mais um novo ajuste pela inflação que se estima ser de US$ 100 adicionais em 2025.

Crucialmente, a proposta moderno abrange alterações até 2025, de modo que esse seria o único ano em que as famílias de baixos rendimentos poderiam reclamar a totalidade dos 2.000 dólares, a menos que o Congresso alargue a diferença para além dessa data.

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A segunda diferença alteraria uma disposição sobre a forma porquê o crédito é faseado, o que, na prática, fez com que as famílias de baixos rendimentos com vários filhos recebessem o mesmo montante que as famílias de baixos rendimentos com unicamente um fruto. Por exemplo, uma família com dois filhos que ganha US$ 12.500 por ano recebe US$ 1.500 em crédito de imposto infantil, independentemente do número de filhos. Com a mudança, essa família receberia US$ 3.000 – US$ 1.500 por cada petiz, da mesma forma que funciona atualmente para famílias de renda média e subida.

Ainda assim, o novo crédito não seria “totalmente reembolsável”, o que significa que não estaria involuntariamente disponível para todos, mesmo para aqueles que não ganham zero. Atualmente, as famílias precisam lucrar pelo menos US$ 2.500 por ano para se qualificarem para isso. Os democratas queriam remover esse piso, o que constituiria um reembolso totalidade, mas os republicanos manifestaram oposição a isso, temendo que desincentivasse o trabalho.

A novidade proposta inclui uma mudança suplementar que poderia ajudar as famílias que estão aquém do limite de US$ 2.500, a maioria delas famílias de cor.

A partir de 2024, as famílias poderão calcular a sua elegibilidade utilizando o seu rendimento atual ou o rendimento do ano anterior. Portanto, se, por exemplo, um pai ganhasse mais de US$ 2.500 em 2023, mas perdesse o ocupação em 2024 e ficasse aquém de US$ 2.500, ele poderia usar sua renda de 2023 para declarar seus impostos daquele ano (os pagamentos do seguro-desemprego não contam porquê secção da renda familiar para o crédito fiscal infantil). Isso permitiria que as famílias mais pobres do país continuassem a receber o crédito caso sofressem uma mudança repentina de ocupação ou abandonassem o mercado de trabalho devido a responsabilidades de prestação de cuidados, por exemplo.

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    Syrita Powers e sua família fotografados em casa, na sala de estar.

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    À medida que o pagamento do crédito tributário infantil chega às famílias, as mães veem um caminho para transpor da pobreza

O que acontece depois?

A aprovação do pacote é o próximo tropeço. Os legisladores estão considerando uma série de opções para legalizar o pacote antes do final do mês, permitindo que o favor esteja em vigor nesta temporada de enunciação de impostos.

Mas esse caminho será reptador, com o ceticismo de ambas as partes de que isso pode – e deve – ser percorrido.

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O senador Mike Crapo, o principal republicano no Comité de Finanças, não apoiou o projecto, mas chamou-o de “ponto de partida”. O senador Chuck Grassley, republicano de Iowa, disse na semana passada que a chance de aprovação em janeiro “é praticamente nula”.

A deputada Rosa DeLauro, uma democrata de Connecticut que é a defensora de mais longa data do crédito tributário infantil no Congresso, disse que não apoiará o negócio, chamando-o de uma versão “totalmente inadequada” do que ela ajudou a legalizar em 2021.

“É injusto que eles tenham negociado famílias e crianças, sejam elas vulneráveis, famílias trabalhadoras, famílias de classe média, para fornecer às maiores corporações bilhões de dólares em cortes de impostos”, disse DeLauro ao The 19th.

DeLauro considerou o sucesso da expansão do crédito fiscal infantil em 2021 um simples “contraveneno” para combater a pobreza infantil. Ela deseja ver uma política que reflita mais de perto essa expansão e proporcione elegibilidade totalidade até mesmo às famílias com salários mais baixos, na forma de cheques mensais aos quais possam ter chegada conforme necessário ao longo do ano.

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“Por que, portanto, recuamos? Fornecer às empresas tudo o que desejam e as crianças terão que permanecer em segundo projecto e lucrar alguns centavos”, disse ela.

Embora seja simples que as famílias enfrentam “custos económicos inacreditáveis” e necessitam de assistência, DeLauro disse que um pacote que combine as preocupações das famílias com os interesses empresariais não é a resposta.

“Vou me esforçar muito para ver qualquer coisa além de ser feita, mas porquê isso está estruturado, não posso [support it],” ela disse.

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