Março 22, 2025
Convénio de coligação entre PSD, CDS-PP e PPM confirmado perante sala lotada — DNOTICIAS.PT

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PSD, CDS-PP e PPM assinam hoje o negócio de coligação Federação Democrática (AD) perante uma sala lotada na Alfândega do Porto e com Portugal porquê termo de fundo.

O negócio, assinado pelos presidentes do PSD, Luís Montenegro, do CDS-PP, Nuno Melo, e do PPM, Gonçalo da Câmara Pereira, aponta porquê prioridades da AD perceber níveis elevados de propagação, desenvolver rendimentos e salvar e reabilitar o Estado Social do definição em curso.

Em representação do movimento de independentes, o ex-bastonário da Ordem dos Médicos Miguel Guimarães foi o primeiro a discursar e justificou a sua presença nesta coligação para “praticar um recta de cidadania”. “Senti que não posso continuar embatucado no que diz reverência ao que está a sobrevir no nosso país, tenho obrigações de proteger os direitos, liberdades e garantias das pessoas”, disse, considerando que a AD tem “todas as condições para poder governar Portugal e fazer mais e melhor” do que o executivo socialista nos últimos oito anos.

Miguel Guimarães fez duras críticas ao funcionamento da saúde em Portugal – que classificou porquê “o calcanhar de Aquiles” da governação do PS, dizendo que se o SNS fosse uma empresa estaria falido, uma falência que atribuiu aos principais responsáveis, porquê o ministro Manuel Pizarro e o diretor-executivo do SNS.

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O idoso bastonário questionou se, sendo o orçamento da saúde o maior de sempre, porquê diz o Governo socialista, e existindo mais profissionais de saúde, “o que é que está a lacuna”, respondendo que é “falta de cultura para reger corretamente” o SNS. “O Governo socialista diz sempre que foi ele quem criou o SNS, mas a verdade é que se criou o SNS, neste momento está a destruir o SNS”, acusou, apelando a um pacto de regime entre os partidos sobre o horizonte deste sector.

Já o presidente do PPM, Gonçalo da Câmara Pereira, atualmente que a AD “representa a única esperança de guião do PS e dos seus aliados da geringonça” e lembrou que o partido também não tinha deputados quando foi convidado pelo fundador do PSD Francisco Sá Carneiro a integrar um AD original. “No PPM sabemos muito o que significa derrotar a preeminência da esquerda no nosso país”, afirmou, dizendo que foi assim em Portugal em 1979, nos Açores em 2020 e também nas últimas eleições autárquicas em Lisboa.

O líder dos monárquicos disse estar nesta coligação para proteger os ideais ecológicos, os valores da família, “a mais velha instituição portuguesa”, mas também os “ideais nacionalistas de um Portugal diverso” – salientando que Portugal “não tem uma só cor” – e por uma sociedade “livre, próspera e solidária”.

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Na sala, completamente lotada e com muitas pessoas de pé e à porta que não conseguiram entrar, destaque para a presença de alguns notáveis ​​porquê, por exemplo, os ex-ministros Leonor Formosura e José Pedro Aguiar-Branco e o presidente da Câmara Municipal do Porto , o independente Rui Moreira.

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Dirigentes e antigos dirigentes do PSD porquê Hugo Soares, Paulo Rangel, Pedro Duarte ou Teresa Morais e do CDS-PP porquê Pedro Morais Soares, João Almeida ou Hélder Amara foram outras das presenças na Alfândega do Porto.

No texto, reitera-se que levante negócio de coligação entre os três partidos incluirá as legislativas de 10 de março e as eleições europeias de 09 de junho, uma coligação “com o propósito de oferecer a Portugal a mudança política necessária e um Governo cobiçoso, reformista, moderado sólido e maioritário”.

O negócio de coligação prevê que o programa eleitoral da Federação Democrática – que promete uma campanha “pela positiva” – tenha contribuições dos três partidos e de personalidades independentes e, sobre lugares, refere somente que as listas para as legislativas e europeias “serão baseadas na ponderação global dos resultados que os três partidos obtiveram” nos sufrágios anteriores, cumprindo a lei da paridade e incluindo independentes.

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