Março 25, 2025
David Sanborn, renomado saxofonista, morre aos 78 anos

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O saxofonista David Sanborn, um dos saxofonistas mais influentes do jazz e pop contemporâneo, morreu em 12 de março de 2024. Ele tinha 78 anos. Sua morte foi anunciada em sua página no Facebook, que afirmava que a justificação foram complicações de um cancro de próstata. A postagem indicava que Sanborn vinha lidando com esse cancro desde 2018. Aliás, ele havia pretérito recentemente por uma cirurgia nas costas.

Sanborn não só teve uma longa curso porquê líder de seus próprios grupos e gravações, mas também foi um dos solistas mais icônicos em discos pop e rock, incluindo grandes sucessos porquê “Young Americans” de David Bowie, “Tuesday Heartbreak” de Stevie Wonder, ” e “How Sweet It is”, de James Taylor, entre muitos outros. Seu som comovente, influenciado por seus heróis porquê Hank Crawford e David Fathead Newman, por sua vez influenciou dezenas de saxofonistas contemporâneos. Sanborn também atuou porquê locutor, apresentando o programa de TV pioneiro da rede de variedades musicais Música noturna na dez de 80 e, mais recentemente, apresentando o podcast As We Speak with David Sanborn para WBGO Studios.

David Sanborn nasceu em 30 de julho de 1945, em Tampa. Flórida, mas foi criado em Kirkwood, Missouri, nos periferia de St. Atacado de poliomielite na puerícia, o jovem Sanborn começou a tocar saxofone ostensivamente para melhorar sua respiração e capacidade pulmonar. Em vez disso, influenciado pelos sons de jazz e R&B de Ray Charles com David Fathead Newman, Jimmy McGriff com Hank Crawford e figuras locais do blues e R&B de St. Louis, o instrumento se tornou uma segmento meão de sua vida. Sanborn disse que seu caso de paixão com esse estilo de jazz voltado para o groove começou muito cedo, antes mesmo de ele debutar a tocar saxofone. O jovem ouviu “Honky Tonk” de Bill Doggett com Clifford Scott no tenor e ficou fisgado. “Quando ouvi isso, pensei: ‘Nunca consigo imaginar ser capaz de tocar isso’, ele me explicou em 2022. ‘Havia muita personalidade em sua forma de tocar. Louis, onde comecei, havia alguns grupos de órgão e havia um em pessoal que apresentava um adjutor de Jimmy Smith chamado Don James, que tocava em um clube chamado Blue Note, acredite ou não. Era uma daquelas discotecas que abria às 10 horas da noite e ficava oportunidade até às seis da manhã. Costumávamos folgar da meia-noite às três ou quatro da manhã. Essa foi minha primeira experiência tocando com um organista.”

Sanborn também tinha um pé no jazz, graças aos organistas mencionados e também a pessoas porquê Horace Silver e Lee Morgan. O trompetista Randy Brecker conhecia Sanborn desde que eram adolescentes no início dos anos 60, quando ambos participaram do National Stage Band Camp em Indiana, junto com outros jovens talentos do jazz porquê Keith Jarrett e Gary Burton. “Randy e eu nos unimos naquela idade”, disse Sanborn. “Nós meio que saíamos juntos e tínhamos uma afinidade músico, e continuamos amigos ao longo dos anos. Na verdade, quando cheguei a Novidade York, Randy foi uma das primeiras pessoas para quem liguei. O pequeno trabalho de estúdio que consegui foi basicamente através dele. E somos somente amigos desde portanto.”

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Brecker lembrou-se daquele encontro inicial e de ter ficado impressionado com Sanborn, de 15 anos. “Ele se destacou”, lembrou Brecker. “Mesmo assim, ele já era Sanborn. Ele o desenvolveu ainda mais, mas sempre teve um som ilustre e uma concepção universal desde a mocidade. Havia um tanto em seu som e em sua concepção universal que era dissemelhante de todos os outros. Não há outra maneira de descrever o som, a não ser que seja comovente. Ele nunca se considerou um músico de jazz. Ele somente pensou expressamente em música e isso o separou do grupo.”

Os dois, junto com o irmão de Randy, Michael, no saxofone tenor, muito porquê Ronnie Cuber no saxofone barítono e Barry Rogers no trombone, formariam uma das seções de trompas mais distintas e requisitadas dos anos 70 e 80, gravando com um quem é quem de artistas populares da idade e aplicando seu som característico de flexão de notas em músicas porquê “Babylon Sisters” de Steely Dan e “10th Avenue Freezeout” de Bruce Springsteen. Eventualmente, a seção de metais conseguiria um contrato de gravação próprio, porquê Brecker Brothers, um nome ao qual Randy inicialmente se opôs porque Sanborn era uma segmento importante do som da margem sem o sobrenome Brecker.

Mesmo antes dos Brecker Brothers, um dos primeiros shows de destaque de Sanborn foi com o grupo seminal de blues-rock, Paul Butterfield Blues Band, ao qual se juntou em 1967. O saxofonista já havia tocado com lendas do blues porquê Little Milton e Albert King quando ele era somente um jovem em St. Louis. Sanborn gravou quatro álbuns com Butterfield e até tocou com esse grupo em Woodstock.

É simples que Sanborn teria muito sucesso sozinho porquê músico de estúdio de primeira risco e porquê artista que redefiniu o jazz contemporâneo. Nos anos seguintes, ele gravou mais de duas dúzias de álbuns, ganhou seis prêmios Grammy e teve oito álbuns de ouro e um álbum de platina. Visão dupla com Bob James. Embora esse álbum seja frequentemente creditado porquê o lançamento do Smooth Jazz porquê gênero, Sanborn sempre se irritou com qualquer associação com esse sobrenome específico, que ele sentiu ter sido criado por programadores de rádio, não por músicos.

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Brecker teve uma pequena teoria do noção por trás do som único de Sanborn, quando os dois se encontraram na estrada com a margem de Stevie Wonder. “Dave me disse uma noite que estava tentando fazer o que Stevie faz na gaita contralto”, lembrou Brecker. “E isso fez muito sentido.”

Durante muitos anos, frequentador assíduo do Sábado à noite ao vivo margem house, além de convidado frequente no programa de David Letterman, na dez de 80 Sanborn apresentou um agora icônico programa de variedades musicais para redes de televisão, inicialmente chamado Noite de domingomas posteriormente renomeado porquê Música noturna. Produzido por Hal Willner e outros, o show apresentou uma mistura única e eclética de quase todos os gêneros de música popular da idade, muitas vezes tocando com uma margem house estelar com Sanborn, Marcus Miller, Hiram Bullock e Buddy Williams. Entre os convidados que apareceram no aclamado, mas de curta duração, estavam Sonny Rollins (que fez um dueto memorável com Leonard Cohen), Miles Davis, Eric Clapton, Santana e muitos outros, conhecidos e desconhecidos.

Nos últimos anos, ele apresentou uma série na web chamada Sanborn Sessions, na qual tocou e conversou com outros artistas que admirava, incluindo Bob James, Cyrille Aimee, Terrace Martin, Sting, Christian McBride, Marcus Miller e o falecido Joey DeFrancesco, com quem Sanborn tocou e gravou por vários anos.

No ano pretérito, a WBGO lançou o podcast As We Speak with David Sanborn, no qual o apresentador teve longas conversas com mais artistas que admirava, incluindo Sonny Rollins, Pat Metheny, John Scofield, John McLaughlin, Samara Joy e Don Was.

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Ouça a entrevista de Gary Walker em 2018 com Sanborn cá.

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