Deborah Secco explicou as dinâmicas do seu tálamo com Hugo Moura, que já dura há nove anose do qual é fruto uma filha, Maria Flor, de oito anos, sendo que se trata de um matrimônio de cariz acessível.
“A minha opinião sobre a liberdade feminina ainda é um choque para uma sociedade machista, quando falo sobre relações abertas, monogamia, liberdade sexual, prazer… Olho para o mundo a tentar ver uma sociedade não hipócrita, acho mesmo difícil homens monogâmicos a longo prazo, pessoas monogâmicas a longo prazo…”, começou por declarar ao podcast ‘DiazOn’, de Carla Diaz.
“Homens logo, se for uma relação de duas mulheres até confiar que seja verosímil, difícil, mas verosímil, homens não acreditam. Acho que o varão é criado para não ser monogâmico, para ser o garanhão. Talvez até queiram ser, mas foram criados para não ser”, acrescentou a atriz brasileira, de 44 anos.
“Não vou ser mais uma corna idiota, não quero esse lugar para mim, se é preciso conversar sobre transferências no nosso tálamo… Sou casada com o varão que mais senhoril, o meu melhor camarada, o pai da minha filha, o meu parceiro, que sabe tudo sobre mim, o melhor e o pior”, disse.
“Não posso mentir-lhe. Ele não pode me mentir. Temos de saber de tudo um do outro, ser honestos, concordar que vivemos numa sociedade difícil, que pessoas importantes vão surgir a qualquer momento, que eu vou cruzar com alguém interessanteque vou chegar a morada e vamos conversar sobre isso ou não, uma vez que escolha”, refletiu Deborah Secco.
Por termo, o carioca explicou: “Talvez não conversamos caso a caso, talvez precisemos de refazer cópias, digo sempre que ‘relação ocasião’ é um termo muito fechado, é combinado diariamente. Talvez num momento em que estejamos frágeis seja melhor fechar a relação porque nos perdemos perdertalvez num momento em que estamos fortes podemos divertir-nos e o sexo ser um sexo casual que não interfira no que sentimos um pelo outro.”
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