Todos os anos, março é o Mês da História da Mulher, e BGS, Good Country e Real Roots Radio fizeram parceria durante todo o mês pretérito para sobresair uma variedade de nossas mulheres favoritas no country, bluegrass e música de raiz com nosso Destaque da História da Mulher.
Todos os dias da semana de março, às 11h Leste (8h Pacífico), na Real Roots Radio, o apresentador Daniel Mullins celebra uma mulher poderosa na música de raiz durante o segmento Women’s History Spotlight de Espetacular música do meio-dia de Daniel Mullins. Você pode ouvir a Rádio Real Roots online 24 horas por dia, 7 dias por semana ou através de seu aplicativo GRATUITO para smartphones ou tablets.
Depois, toda sexta-feira fazemos um resumo cá na BGS com os artistas destacados na semana anterior. Nenhuma lista é abrangente, mas esperamos apresentar alguns favoritos conhecidos, muito porquê alguns pioneiros cuja música e impacto podem não ser tão familiares para você.
Vamos relembrar março e a vibrante história das mulheres na música de raiz com nossa edição final do Women’s History Spotlight, apresentando Elizabeth Cotten, Patty Loveless, Ola Belle Reed, Alison Krauss e Loretta Lynn.
Elizabeth Cotten
Nascido em 1893, levante nativo da Carolina do Setentrião teve um impacto profundo na música de raiz americana. Embora tenha aprendido a tocar violão quando moçoilo e mesmo logo começado a grafar canções, ela abandonou seus sonhos musicais e tornou-se empregada doméstica, mas o rumo tinha outros planos para Elizabeth Cotten. Décadas mais tarde (na moradia dos sessenta anos), ela se tornou governanta da família Seeger em seguida um encontro casual em uma loja de departamentos. Os Seegers, é simples, são conhecidos nos círculos musicais de raiz pela reputação da família porquê músicos talentosos e musicólogos respeitados, incluindo Mike Seeger do Bluegrass Music Hall of Fame, Peggy Seeger, seu meio-irmão Pete Seeger e muito mais. Com o paixão da família pela música, Elizabeth tirou a poeira do violão, que ela não tocava há décadas.
A família Seeger ficou maravilhada com o talento de Elizabeth. Ela tinha uma abordagem única ao instrumento, por ser canhota tocava o instrumento de cabeça para insignificante, resultando na inversão das cordas, permitindo-lhe tocar a melodia com o polegar e as linhas do insignificante com os dedos. Ou por outra, seu estilo característico inclui algumas linhas de insignificante alternadas exclusivas, uma técnica que agora é conhecida porquê “estilo Cotten”. Mike Seeger gravaria Elizabeth para o Smithsonian Folkways, apresentando sua música ao mundo, incluindo sua constituição original, “Freight Train”, que foi regravada inúmeras vezes, inclusive por Bob Dylan, Joan Baez, Mac Wiseman, Jim & Jesse, Doc Watson. , e mais! Outros sucessos de Elizabeth incluem “Shake Suagree” e “Oh Babe It Ain’t No Lie”, que foram gravados inúmeras vezes na música de raiz. Com a popularidade do Folk Revival, Elizabeth se apresentaria com artistas porquê Muddy Waters e Mississippi John Hurt, e acabaria ganhando um Grammy em 1984, antes de falecer aos 94 anos em 1987.
Patty sem paixão
Orgulho de Elkhorn City, Kentucky e indicada em 2023 para o Country Music Hall of Fame, Patty Loveless foi uma líder do novo movimento tradicionalista da música country dos anos 80 e 90, que também viu muitos sucessos para os colegas Kentuckianos Ricky Skaggs, Dwight Yoakam, The Judds e Keith Whitley. Filha de um mineiro de carvão, o som neotradicional de Patty se misturava com atitude rock and roll e bastante soul serrano. Mais de 40 de seus singles alcançaram o Quadro publicitário Paradas de singles country, incluindo “On Down The Line”, “Timber, I’m Falling In Love”, “I’m That Kind of Girl”, “Blame It On Your Heart”, “Here I Am” e dezenas de outros.
Porquê muitos artistas country (mormente mulheres), o sucesso mercantil de Patty diminuiu numa estação em que a qualidade artística de sua música não. Sua impressionante tradução de “The Grandpa That I Know”, de Shawn Camp, de A caminho de moradia levou meu pai às lágrimas durante anos, e sei que ele não estava sozinho nisso. Para muitos, seu par de Espírito da Serra álbuns ainda são essenciais para ouvir. Nesses projetos, ela celebra suas raízes no Kentucky com álbuns com sabor de bluegrass repletos de convidados especiais, incluindo Earl Scruggs, Del McCoury, Travis Tritt, Ricky Skaggs e muito mais. A tradução de mais de seis minutos de Patty do sucesso escrito por Darrell Scott, “You’ll Never Leave Harlan Alive”, tem assombrado os ouvintes por mais de 20 anos. Mesmo que nunca tenha feito cócegas Quadro publicitário Na paragem de singles country, há uma razão pela qual Chris Stapleton recrutou Loveless para trovar o hino com ele durante o 2022 CMA Awards – porque ainda mostra seu melhor soul da serra.
Ola Belle Reed
Pegando o banjo Clawhammer quando era jovem, Ola Belle Reed trouxe consigo a música que ouvia enquanto crescia em Grassy Creek, Carolina do Setentrião, quando sua família migrou para a superfície de Maryland-Delaware-Pensilvânia. Ola Belle Reed entretinha os migrantes dos Apalaches na região com várias bandas, conquistando-os com sua poderosa música de serra. (Ela até recusou uma oferta para se juntar aos Smoky Mountain Boys de Roy Acuff!) A população dos Apalaches da região apoiou Ola Belle, fundando alguns dos parques musicais mais populares da região nas décadas seguintes, incluindo New River Ranch em Rising Sun, Maryland e Sunset Parque em West Grove, Pensilvânia.
Ola Belle Reed encontraria um novo público em Wheeling, a WWVA da Virgínia Ocidental, na dez de 1960. Além de apresentar a música dos Apalaches a novos públicos, seu legado inclui muitas canções originais que soam tão antigas quanto as colinas. Músicas porquê “High On A Mountain”, “I’ve Endured” e “You Led Me To The Wrong” foram gravadas por Del McCoury, Marty Stuart, Tim O’Brien, Robert Plant & Alison Krauss, Jason Carter e mais! Ola Belle Reed sofreu um derrame em 1987. No ano seguinte, ela se tornou a primeira mulher a ser reconhecida com o Distinguished Achievement Award pela International Bluegrass Music Association. Ela faleceu em 2002.
Alison Krauss
Uma das artistas mais premiadas com o Grammy de todos os tempos (27 troféus e contando), a voz angelical de Alison Krauss elevou o bluegrass a novos patamares, enquanto ela se tornou uma das vocalistas mais transcendentes de sua geração, ramificando-se para country, americana, adulto contemporâneo, rock e muito mais. Membro do Grand Ole Opry (o membro mais jovem do elenco do programa de rádio histórico na estação em que foi membro) e do Bluegrass Music Hall of Fame (atualmente o mais jovem membro do Hall da Reputação), Alison era uma espécie de prodígio do violino quando jovem, se apaixonou pelo bluegrass quando foi exposta a bandas porquê JD Crowe & The New South e The Bluegrass Album Band sob a tutela de John Pennell.
Ela gravou seu álbum de estreia pela Rounder Records quando era unicamente uma jovem e quando atingiu a idade adulta, ela se tornou uma estrela da música de raiz. O sucesso de seus álbuns solo e discos com a Union Station devolveu o bluegrass aos principais círculos country em um momento em que era desesperadamente necessário, proporcionando um impulso para o gênero e apresentando a música a legiões de novos fãs. Krauss se junta a nomes porquê Flatt & Scruggs e The Osborne Brothers porquê alguns dos poucos artistas que levaram o bluegrass para a consciência dominante. Sua voz etérea também resultou em colaborações altamente elogiadas com Robert Plant, James Taylor, Kenny Rogers, Brad Paisley, Shenandoah, Don Williams e muito mais.
Loretta Lynn
A artista feminina mais premiada da música country, Loretta Lynn quebrou completamente os padrões. Nashville já tinha “cantoras” antes, e havia até artistas femininas cantando canções sobre questões femininas, mas muitas vezes elas eram escritas por homens (porquê “Não foi Deus quem fez Honky Tonk Angels”). uma artista cantando canções sobre questões femininas escritas por uma mulher foi absolutamente inovadora e, francamente, intimidou muitos homens na indústria. Embora agora adorada pelos padrões country, Loretta cantou canções polêmicas sobre o recta da esposa de manifestar “não” (“Don’t Come Home A Drinkin’ (With Lovin’ On Your Mind)”), controle de natalidade (“The Pill”), o estigma associado às mulheres divorciadas (“Rated X”), espancar as mulheres que perseguem o marido (“Fist City”) e muito mais. Coincidentemente, todas as músicas que acabei de mencionar alcançaram o primeiro lugar, embora fossem repudiado por algumas estações de rádio country – exceto “The Pill” que alcançou o quinto lugar.
Além de músicas relacionadas às mulheres, seus números sinceros sobre crescer na pobreza em Butcher Hollow, Kentucky, também a tornaram querida pelos fãs e incutiram um sentimento de orgulho em pessoas com origens semelhantes – “They Don’t Make ‘Em Like My Daddy Anymore”, “You’re Looking At Country” e o autobiográfico “Coal Miner’s Daughter”. Sua vulnerabilidade não unicamente em mourejar francamente com questões de seu próprio tálamo, mas também em desvendar sua própria saúde mental na tela grande com o Filha do Mineiro de Carvão A cinebiografia abriu os olhos da indústria da música country para tantas questões com as quais as mulheres lutavam a portas fechadas até Loretta Lynn. Loretta continuou fazendo músicas fabulosas tarde na vida (confira “Miss Being Mrs”, onde ela canta sobre ser viúva), até seu falecimento aos 90 anos em 2022. Por essas e outras razões – e com todo o saudação a Kitty Wells – há uma razão pela qual muitos entusiastas da música country veem a falecida Loretta Lynn porquê a Rainha da Música Country (inclusive eu).
Para nosso vídeo bônus final ao concluirmos esta série divertida, cá está a história por trás de Loretta escrevendo “You Ain’t Woman Enough”. Loretta era tão real quanto parece!