Washington, DC, 8 de março de 2024 (OPS) – Apesar de as mulheres constituirem 70% dos trabalhadores no setor sanitário e assistencial de nível mundial, somente 25% ocupam posições de liderança. Em um evento por motivo do Dia Internacional da Mulher, o Diretor da Organização Panamericana de Saúde (OPS), Jarbas Barbosa, chamou a respaldar a liderança feminina enquanto fortalece a força sanitária trabalhista posteriormente os impactos negativos da pandemia de COVID -19.
“Não podemos lograr a saúde universal nem entender os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) sem justiça na saúde e paridade de gênero no setor da saúde”, afirmou o doutor Barbosa durante o diálogo de supino nível “A liderança das mulheres na la agenda regional de salud y resiliencia”, organizada pela Task Force Interamericana Sobre a Liderança das Mulheres, com o pedestal do Governo do Canadá e sob a coordenação da Percentagem Interamericana de Mulheres da Organização dos Estados Americanos (CIM/OEA ).
Durante sua mediação na sede da OEA, o Diretor do OPS ressaltou as barreiras desafiadoras que enfrentavam as trabalhadoras da saúde, o que repercutiu em seu bem-estar econômico, social e de suas comunidades. O médico Barbosa pediu para prometer a representação feminina nos espaços de tomada de decisão, enfatizando a preço de ouvir suas vozes. “Devemos edificar sociedades mais equitativas, com paridade de género, resilientes e sustentáveis”, o que implica “inverter nas mulheres e na sua liderança”, destaco.
Uma estudo de gênero e justiça do pessoal sanitário e social mundial realizada pela OMS revela que as diferenças de liderança entre homens e mulheres são resultado de estereótipos, discriminação, desequilíbrio de poder e privilégios. Outrossim, suas desvantagens se multiplicam quando você se entrelaça com fatores uma vez que a razão e a classe social. As mulheres ocupam lugares de menor categoria e recebem salários mais baixos em verificação com os homens no setor sanitário. Esta brecha salarial de gênero, que alcança os 26%, é mais subida que em outros setores.
A OPS é uma das dez organizações das Nações Unidas onde as mulheres constituem mais de 50% de sua força laboral. Outrossim, a justiça e a paridade de género são valores fundamentais da Organização, integrados em todas as políticas, programas e na cooperação técnica.
“No OPS, estamos comprometidos em inverter as mulheres e acreditamos firmemente que incorporamos as vozes e as perspectivas das mulheres e das meninas na tomada de decisões que são essenciais para edificar sistemas de saúde resilientes, um pouco que impactará positivamente na saúde e no desarrollo”, observou.
O Secretário Universal da OEA, Luis Almagro, ressaltou o compromisso histórico da Organização com a paridade de gênero, manifestado em suas convenções e na Missiva Democrática Interamericana. Destacou-se o papel pioneiro da OEA na promoção da paridade de gênero nas Américas durante tapume de 100 anos, através da Percentagem Interamericana da Mulher, e mencionou o marco normativo construído pela OEA em material de direitos das mulheres, que contribuiu para a vanguarda regional em temas uma vez que a paridade nos processos eleitorais e a maior representação feminina nas esferas de poder.
No entanto, reconheceu-se que persistem desigualdades de género em diversos âmbitos, incluindo o recta à saúde, principalmente evidenciadas durante a pandemia. Almagro desestabilizou a urgência de “adotar abordagens transformadoras” para modificar “as estruturas e normas sociais que perpetuam a discriminação de gênero”.
Por sua segmento, a doutora Rhonda Sealey-Thomas, Subdiretora do OPS, interveio no tela Participação e liderança das mulheres na agenda sanitária regional: Oportunidades e retornos. Ele se esforçou no compromisso da Organização para aumentar a representação das mulheres em postos de liderança dentro do OPS e para prometer que as mulheres da região pudessem levar uma vida produtiva e entender seu pleno potencial.
Nesse sentido, destaco a Política sobre a Saúde Pessoal 2030, que procura incorporar uma perspectiva de gênero nas políticas laborais do setor de saúde. No chegada das mulheres aos serviços de saúde, o médico Sealey-Thomas mencionou o programa de eliminação do cancro cervicouterino do OPS e enfatizou a preço de melhorar o chegada às provas e vacinas contra o VPH. “Através da OPS, os países podem melhorar o chegada a ferramentas essenciais que podem salvar a vida das mulheres e dar-lhes a oportunidade de viver vidas produtivas para que possam assumir posições de liderança”, disse.
O evento contou ainda com a participação de Alejandra Mora Mora, Secretaria Executiva da CIM/OEA; Roopa Dhatt, Diretora Executiva de Mulheres na Saúde Global, e de maneira virtual com Christine Harmston, Diretora Universal da Oficina de Assuntos Internacionais da Missiva de Saúde da Escritório de Saúde Pública do Canadá, junto com outras autoridades e representantes destacados do setor saúde a nível regional.
A Força-Tarefa Interamericana sobre Liderança das Mulheres é uma plataforma composta por organizações governamentais comprometidas em promover a paridade de gênero e o empoderamento das mulheres por meio de uma maior cooperação e sinergia entre as instituições. Fazem segmento da Força-Tarefa: CIM/OEA, CIDH, CEPAL, OPS/OMS, ParlAmericas, PNUD, ONU Mujeres, CAF-Banco de Desarrollo de América Latina, la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB), IDEA Internacional, CIWiL e CLADEM.