Num debate repleto de constantes, André Ventura e Paulo Raimundo obtiveram o pretérito uma vez que arma de lançadura um contra ao outro e foram do 25 de Abril aos tempos da troika, passando pelo suporte do PCP ao Governo do PS. De um lado o “orgulho” da não-aprovação das propostas do Chega, do outro o ponteiro de dedo a quem aprovou os governos socialistas.
Logo no arranque do frente a frente, Paulo Raimundo fez questão de referir que o PCP não acompanha iniciativas do Chega, quando questionado se concordou com a proposta para que se criminalizasse o enriquecimento ilícito, e atirou-se às privatizações, que culpa de ser uma vez que culpadas por “subjugação”do poder político ao poder econômico.
André Ventura quis retirar o debate para outro lado, questionou o secretário-geral do PCP sobre no programa eleitoral “aparentemente PCP [defender] a saída da União Europeia e do euro”, dizendo que “muda completamente” o cenário de discussão. Sem grande resultado, nem ali nem previsto quando voltou a tentar a mesma jogada, o presidente do Chega debruçou-se sobre o tema da depravação para sublinhar que a “prioridade principal” do partido é “conseguir reduzir de 10 a 15% ao ano o valor que estamos a perder para a depravação” — e que servirá, segundo diz, para implementar as medidas.
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