Primeiro do próximo livro de Dolly Parton Detrás das costurasque será lançado em 17 de outubro e investiga décadas da tendência icônica de Parton, de vestidos com strass a macacões com franjas, a vencedora de 10 Grammys discutiu os prós e os contras de sua imagem glamorosa em uma entrevista com O guardião.
Parton disse que embora muitas pessoas não tenham conseguido levá-la a sério ao longo dos anos devido à sua imagem famosa, ela se recusou a mudar por alguém e manteve o foco em seu trabalho. “Na verdade”, diz ela, “meu olhar veio de um lugar muito sério. Foi mal achei que estava melhor. Às vezes isso funcionou para mim, às vezes pode funcionar contra você. Provavelmente demorei mais anos para ser levado a sério, mas não estava disposto a mudar isso e imaginei que, se tivesse talento, ele apareceria mais cedo ou mais tarde.”
Desde o lançamento de seu single country de estreia, “Dumb Blonde”, em 1967, Parton ganhou dois sucessos número 1 da Billboard Hot 100 (“Islands in the Stream” e “9 to 5”), muito porquê 25 músicas country quentes número 1. exitos. Ela foi empossada porquê membro do Grand Ole Opry, Country Music Hall of Fame e Rock and Roll Hall of Fame, e ganhou a maior homenagem da Country Music Association, artista do ano, em 1978.
Parton acrescentou que, mormente porquê mulher na indústria músico das décadas de 1960 e 1970, ela era regularmente demitida pelos executivos da indústria – mas não recuou.
“Eu exclusivamente diria: ‘Acho que tenho um pouco com o qual todos nós podemos lucrar qualquer numerário e superar o vestimenta de que sou uma pequena cá, porque minha mente está em outra coisa’. Sempre soube manobrar no meio de uma poviléu de homens”, disse ela, lembrando que cresceu com vários irmãos e tios. “Nunca dormi com ninguém para progredir, porque para mim não valeria a pena. Isso também não costuma funcionar a longo prazo.”
Ela também observou que enfrentou assédio sexual ao longo do caminho. “Ah, sim, mas sempre soube porquê colocar um varão em seu lugar sem fazê-lo se sentir mal. Se às vezes isso não funciona, também sou possante quando menino – sei porquê te distanciar e dar o fora de você.” Questionada se ela teve que resistir ao assédio tanto em sua vida pessoal quanto em sua curso, ela disse: “Ambos. E essa é uma situação muito desconfortável. Eu sempre fui capaz de fugir antes [a serious assault] aconteceria, mas sinto muito porque algumas mulheres não são capazes e alguns homens são tão agressivos.”
A história de Parton de modelar sua imagem segundo a “vagabunda da cidade”, porquê ela diz – uma mulher que usava salto cocuruto, batom vermelho e tops decotados – é muito conhecida. Parton disse O guardião que seu pai e seu avô discordavam veementemente de suas escolhas e, às vezes, seu avô a punia fisicamente por isso.
“Eu estava disposto a remunerar por isso”, disse Parton. “Sou muito sensível, não gostei de ser disciplinado – me magoava muito ser repreendido, chicoteado ou um pouco assim. Mas às vezes há exclusivamente aquela segmento de você que está disposta, se você quer muito um pouco, a ir em frente.”
A ampla entrevista também mostra Parton discutindo seu motivo para determinar no início de sua curso não se aprofundar muito em situações políticas.
“Porque você vai perder metade do seu público”, disse ela. “Mesmo dentro da minha própria família, mormente nos últimos anos desde Trump e Biden, tudo isso, é porquê se não pudéssemos mais ir a um jantar em família. Mormente se as pessoas estão bebendo – elas brigam à mesa. Não fique tão recluso onde se você é um republicano, você tem que ser assim, se você é um democrata, você tem que ser daquele jeito. Você não tem permissão para pensar em mais zero. Muito, quão incapacitante é isso? Tenho tantos democratas quanto republicanos porquê fãs e não vou insultar nenhum deles porque me importo com todos eles. Não sou um cristão tão bom para pensar que sou tão bom a ponto de poder julgar as pessoas. Esse é o trabalho de Deus, não meu. Portanto, no que diz reverência à política, eu odeio política. Odeio política.
Parton também anunciou recentemente uma série de rádio em quatro partes, O que Dolly faria?programado para ir ao ar às quartas-feiras às 20h ET no Apple Music 1, começando em 25 de outubro. O primeiro incidente apresenta Parton com a co-apresentadora Kelleigh Bannen, e mostra Parton discutindo sua imagem e curso icônicas, muito porquê seu livro Detrás das costuras.