Lisboa foi no sábado palco de duas manifestações completamente opostas: por um lado a extrema-direita contra a “islamização da Europa” e, por outro, vários movimentos contra o racismo e os preconceitos anti-islâmicos.
Dia de manifestações na capital de Portugal, Lisboa, no pretérito sábado. Por um lado, um grupo neonazi com especificação uma marcha no Largo de Camões, depois da Câmara Municipal de Lisboa, e um tribunal, o ter proibido de realizar a mesma sintoma na terreiro do Martim Moniz, à ingresso da Mouraria, um dos bairros mais multiculturais da cidade.
Rodeados por um possante dispositivo policial, os murado de 100 manifestantes da extrema-direita apoiaram uma marcha que visava mostrar publicamente a exclusão da “islamização da Europa”. Ao longo do trajectória, ouviam-me palavras contra-manifestação uma vez que “não passarão” ou “viva o 25 de abril”, em referência ao “fachismo nunca mais” e à revolução de 1974, que marcou a queda da ditadura em Portugal.
Por outro lado, no Largo do Intendente, muito perto do Martim Moniz, vários movimentos pró-democracia e contra o racismo e xenofobia juntaram-se para um “arraial” em oposição à sintoma da extrema-direita.
Segundo a prelo lugar, murado de meio milhão de pessoas gritaram palavras de ordem contra o facismo e contra o líder do grupo neonazista que especificava a marcha “contra a islamização da Europa”.
Ambas as iniciativas decorreram praticamente ao mesmo tempo e sob possante vigilância por segmento da polícia. Os movimentos não se cruzaram e não houve registos de violência.