Maio 10, 2025
Em mensagem de Natal, Donald Trump apela por “ajuda” de Deus à ingresso para “ano importante” eleitoral – Observador

Em mensagem de Natal, Donald Trump apela por “ajuda” de Deus à ingresso para “ano importante” eleitoral – Observador

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Não é só em Portugal que as tradicionais mensagens políticas de quadra natalícia se vestem levante ano de um teorizador eleitoral. Nos EUA, Donald Trump partilhou a sua já habitual enunciação de Natal, aproveitando o espírito da quadra para lançar um apelo tendo em vista as eleições presidenciais do próximo ano.

Num vídeo com tapume de um minuto, Trump, que está a braços com uma série de processos judiciais que tenta impedi-lo de se candidatar devido ao papel do ex-presidente no incitamento ao ataque ao Capitólio, apelou a que o espírito da religião católica o auxilie ao longo da campanha. “Pedimos a Deus que nos guie, nos dê força e nos proteja neste importante ano que temos pela frente”, disse o predilecto à nomeação republicana.

Com a ajuda Dele, por esta profundidade do próximo ano, estaremos a caminho de tornar a América mais segura, mais poderoso, maior e mais próspera do que nunca”, acrescentou.

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2024 promete ser um ano desafiante para o magnata de 77 anos, que vai enfrentar quatro processos judiciais diferentes em tribunal, que vão desde uma delação de interferência eleitoral nas últimas presidenciais, em 2020 (Trump sempre decidiu comportar a rota), à alegada posse indevida de documentos fornecidos depois de largar a Mansão Branca, sem olvidar o processo em torno do pagamento de um suborno para esconder o caso extraconjugal com a ex-atriz pornográfica Stormy Daniels.

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Trump retirou dos boletins de voto de um tribunal. Cinco perguntas e respostas para perceber o caso (que fica nas mãos do Supremo)

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Ao juntar-se a estas batalhas legais, Trump sofreu recentemente uma outra revés, quando o Supremo Tribunal do Colorado decidiu impedir o seu nome de constar nos boletins de voto nas eleições presidenciais naquele estado norte-americano por, no entender da justiça, a sua conduta nas semanas que antecederam o ataque ao Capitólio, a 6 de janeiro de 2021, constituiram a prática do ato de insurreição, que é proibido pela Constituição norte-americana.

A equipa de Trump já fez saber que vai recorrer, com o caso a transitar para o Supremo Tribunal dos EUA, que deverá sentenciar a questão para todos os 50 estados. A mais subida instância judicial do país é de maioria conservadora – 6 dos 9 juízes são republicanos, e 3 foram nomeados pelo próprio Trump – mas, seja qual for a decisão, o processo não deixa de simbolizar mais uma “mancha” na imagem do magnata e candidato à nomeação presidencial.

Caso ele seja dada luz virente para concorrente, é praticamente claro que Trump vença uma vez que primordial do Partido Republicano, onde segue com clara vantagem face a rivais internos uma vez que Nikki Haley e Ron DeSantis. A nível pátrio, as sondagens mostram um estabilidade nas intenções de voto entre Trump e o atual Presidente, Joe Biden, numa profundidade em que levante último continua com níveis muito baixos de aprovação – mais baixos que os do próprio Trump no ano anterior às eleições de 2020.

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