Trump “não está capaz para servir porquê presidente” sob a 14.ª Emenda da Constituição, referida, num documento solene, Shenna Bellows, secretária de Estado do Maine (democrata), responsável pela organização das eleições
O Maine tornou-se o segundo estado norte-americano a considerar o ex-presidente Donald Trump inelegível para as presidenciais de 2024, determinando a retirada do nome do republicano nas primárias, devido às suas ações durante as eleições de 2020.
Trump “não está capaz para servir porquê presidente” sob a 14.ª Emenda da Constituição, referiu, num documento solene, Shenna Bellows, secretária de Estado do Maine (democrata), responsável pela organização das eleições.
Esta decisão de desqualificar Trump para o função de dirigente de Estado segue a posição do Supremo Tribunal do Colorado, que surpreendeu oriente mês ao excluir o magnata republicano das primárias do Estado.
O Supremo do Colorado tinha concluído que Trump se envolveu numa rebelião em 06 de janeiro de 2021, durante o ataque ao Capitólio dos Estados Unidos e atualmente que a 14.ª Emenda da Constituição, invocada para reivindicar a sua inelegibilidade, se aplica de facto a hum presidente.
A disposição foi adicionada à Constituição para impedir que os ex-confederados regressassem às suas cargas governamentais depois a Guerra Social.
A linguagem apresentada na Troço 3 da 14.ª Emenda tem sido examinada devido à forma porquê definir quem está impedido de ocupar cargas se tiver “envolvido em insurreição ou rebelião”.
A denunciação histórica do ex-presidente em 1 de agosto a nível federalista e depois em 14 de agosto pelo Estado da Geórgia (sudeste), pelas suas tentativas supostamente ilícitas de obter a reversão dos resultados das eleições de 2020, abriu um debate jurídico sobre a sua provável inelegibilidade, levando a recursos em vários estados.
Posteriormente a decisão do Supremo do Colorado, Trump anunciou de inesperado o recurso para o Supremo Tribunal dos EUA. A mais subida instância judicial do país nunca se pronunciou sobre a Troço 3 da 14.ª Emenda.
Shenna Bellows garantiu ainda estar “consciente de que nenhum secretário de Estado alguma vez privou um candidato presidencial do chegada às urnas” com base nessa emenda, de concordância com o documento divulgado por vários ‘media’ norte-americanos.
“No entanto, também estou consciente de que nenhum candidato presidencial alguma vez participou numa insurreição antes”, referiu a secretária de Estado do Maine, no nordeste dos EUA.
Esta semana o Supremo Tribunal do Michigan decidiu desclassificar Trump do processo eleitoral de 2024. Os juízes defenderam que o caso levanta uma questão política que não deve ser resolvida pela justiça e rejeitaram a ação sem sequer realizar julgamento.