“Não podíamos estar mais agradecidos e mais orgulhosos com esta parceria com Cabo Verdejante, acho que é um sítio muito confiável para encetar oriente périplo, que nos vai levar à Costa do Marfim, Nigéria e Angola”, afirmou o dirigente da diplomacia norte-americana , numa enunciação à prensa, no Porto da Praia, capital de Cabo Verdejante, uma infraestrutura cuja expansão contornou com o esteio dos Estados Unidos.
O secretário de Estado registou as palavras do Presidente norte-americano, Joe Biden, sobre o compromisso com os países africanos, que foi reforçado na última cimeira entre as partes realizadas em Washington.
“Levante périplo é segmento disso e foca-se no compromisso e confirmação do Presidente Biden de que os Estados Unidos e África estão a erigir uma parceria para o horizonte”, afirmou Blinken, que destacou o facto de Cabo Verdejante ser uma “porta para o horizonte”. África” e para muitos outros países do mundo, incluindo os Estados Unidos.
“A grande segmento dessa porta é oriente Porto”, frisou, sublinhando as melhorias na infraestrutura em seguida a expansão, que é agora uma “porta maior para” África e para muitos outros países.
“Vimos que oriente projeto de expansão produz empregos, e também pensamos que Cabo Verdejante se tornou cada vez mais um orientação do turismo, para navios de cruzeiros, tudo isso graças ao trabalho que foi feito em larga medida graças ao Millennium Challenge Corporation (MCC ).
Antony Blinken fez a enunciação à prensa no Porto da Praia em seguida um encontro no Palácio do Governo com o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, a quem agradeceu pelo país ser um “parceiro notável” dos Estados Unidos.
“Esta é uma parceria baseada, fundamentalmente, na partilha de valores, assim uma vez que partilha de interesses”, prosseguiu, sublinhando o “facto imprevisto” de Cabo Verdejante ser o primeiro país a completar dois pacotes do MCC e ter sido selecionado para um terceiro, que vai focar-se na conectividade regional, integração e fortalecimento dos laços económicos entre os países da costa ocidental de África.
Saúde e segurança sanitária, economia azul, mas também segurança são outras das áreas que o dirigente da diplomacia norte-americana sublinhou na relação com Cabo Verdejante.
Blinken elogiou Cabo Verdejante pela sua firmeza na região da África Ocidental, mas também pelas suas posições em questões sensíveis a nível internacional, uma vez que a invasão russa da Ucrânia.
Esta foi a primeira visitante do género do secretário de Estado dos EUA a Cabo Verdejante, para substanciar a parceria entre os dois países.
A visitante de Blinken acontece um pouco tempo depois de Cabo Verdejante ter sido certificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma vez que país livre de malária e depois de ter sido indicado para um terceiro programa de financiamento do MCC.
A MCC, escritório governamental independente dos EUA, anunciou em dezembro que Cabo Verdejante foi considerado elegível para um terceiro “pacto” de ajuda pública ao desenvolvimento, talhado à integração económica regional, com valores a definir.
A passagem pelo Estado lusófono dá início a um périplo de Blinken por África, que inclui Costa do Marfim (dia 23), Nigéria (dia 24) e Angola (dias 25 e 26), num contexto em que os Estados Unidos procuram marcar posições face a avanços da Rússia e China no continente.