Esta sexta-feira, dia 22 de Dezembro, a Associação Académica da Universidade de Évora doou quase 300 brinquedos numa iniciativa em parceria com o Hospital Espírito Santo de Évora e com a Associação Soalho dos Meninos.
Na quarta edição, que contou mais uma vez com o base de várias situações comerciais a nível pátrio, foi provável proporcionar um pouco da experiência natalícia a muitas crianças.
A instabilidade global que se vive atualmente é extremamente preocupante. Desse modo, Henrique Gil, Presidente da AAUE, refere que é fundamental que sejam promovidas atividades que se aproximem da sociedade e que fomentem empatia com o próximo.

“Estas e outras iniciativas serão sempre bem-vindas numa ótica socioeconômica, mas não só. O ato de dar um brinquedo a uma rapaz que passa pelo hospital não se prende por questões dessa natureza, mas sim por alguma requisito que a obriga a estar ali, seja porque razão para, e aí, aquilo que tentamos com leste gesto é proporcionar um momento mais hospitaleiro. Estamos cientes de que os brinquedos não serão suficientes para todas as crianças que passam pelas urgências, mas o pouco que pudermos melhorar, o desempenho. O ideal era que os brinquedos sobrassem todos, era sinônimo de que estavam todos muito!
Ainda assim, estamos cientes de que em alguns casos, aquele brinquedo poderá ser tudo o que uma rapaz vai ter neste natal. Desejamos que assim não o seja, mas ao ser, saberemos que contribuímos para um sorriso e isso para nós é tudo, ainda que não o vejamos.”
Sendo um projeto que já conta com 4 edições, e apesar de não ser a Queima das Fitas, é um evento com uma enorme relevância e um dos grandes objetivos da AAUE.
“Nascente ano conseguiu recrutar 273 brinquedos, um aumento em relação ao ano anterior, unicamente provável com o base da comunidade e superfícies comerciais. Nascente tipo de projetos é também um pouco da missão da Associação Académica, muito uma vez que do compromisso de fortalecer com a cidade e com as gerações futuras.”

Quando questionado sobre a forma uma vez que leste tipo de projetos é recebido pelos eborenses, elabora que leste é um trabalho que reflete a dimensão real da Associação Académica, mas que não tem a recepção esperada.
“Infelizmente leste é o tipo de projeto que a população não vê. Se visse entender que a AAUE é mais do que aparente, mas isto é um trabalho a longo prazo e acredito que não estamos no bom caminho. Queremos uma boa relação com a comunidade e com a cidade no seu universal. São projetos uma vez que leste que são recomendados para isso mesmo. Ainda assim, isso se torna secundário face ao impacto deste projeto. Importa ainda realçar a vertente sustentável, onde estamos a aproveitar brinquedos que seriam quebras de supermercados, outros que são em segunda mão, dando-lhes uma novidade vida e utilidade.”
Henrique Gil finaliza referindo que “é Natal, é momento de simetria e união, mas supra de tudo de reflexão”, desejando que “2024 seja mais humano, com menos guerras e conflitos. Que 2024 seja um ano de renovação e que a solidariedade seja a vocábulo de ordem.”
Natividade: Nota de Prensa / Associação Académica da Universidade de Évora