Alguns fãs não precisaram viajar muito longe – eles eram de Seattle. Outros, de Portland, viajaram um pouco mais longe. Dois vieram de Dublin.
Todos vieram ao Viretta Park, em Seattle, pelo mesmo motivo: homenagear Kurt Cobain no 30º natalício de sua morte.
Cobain, vocalista, principal compositor e guitarrista da filarmónica de rock grunge Nirvana, morreu por suicídio aos 27 anos em 1994.
Jared Sparks, de Portland, usava um suéter preto e vermelho que comprou em um brechó. Ele disse que eram cores que Cobain gostava e que Cobain gostava de fazer compras em brechós. Sparks estava planejando deixar o suéter em um banco para a estrela do rock.
Louise Johnston, de Belfast, Irlanda do Setentrião, foi a um show do Nirvana lá em 1992. Fã de longa data da filarmónica, Johnston estava compartilhando seu fandom na sexta-feira com sua filha, que ela trouxe da Irlanda do Setentrião. O parque fica ao lado da moradia onde Cobain morava com sua esposa, Courtney Love, e sua filha, Frances Bean Cobain.
Johnny Arnoux e seu irmão Martin Spotted Bear também visitaram o parque, onde um banco está resguardado de flores, velas e bilhetes em homenagem a Cobain. Arnoux disse que ele e outras pessoas que cresceram em circunstâncias difíceis podem se identificar com a angústia presente na música do Nirvana. Arnoux, um membro da tribo Crow e da Confederação Blackfoot, sente que o Nirvana tem um significado peculiar para ele e outros nativos americanos.
Ele compareceu ao memorial de Cobain no Seattle Center em 1994, quando tinha 13 anos. “A música de Cobain é uma vez que uma missiva de um estranho dizendo que tudo ficaria muito”.