O FC Porto desperdiçou uma óptimo oportunidade de se colocar à intervalo mínima do primeiro lugar do campeonato. Frente ao Rio Ave, imediatamente depois o delonga do jogo do Sporting em Famalicão, os portistas não marcaram nem sofreram e somaram exclusivamente um em vez dos três pontos desejados. Leste resultado deixa-os com 45, menos três do que o Benfica e quatro detrás do Sporting, sendo que ambos os rivais de Lisboa têm um jogo em tardança.
Os onze eleitos de Sérgio Conceição em Faro repetiram a titularidade no Estádio do Dragão e foi preciso esperar um pouco para que houvesse. Logo ao terceiro minuto, na grande espaço Setentrião, Evanilson foi derrubado por uma resguardo forasteiro e António Transcendente nomeado para a marca de grande negociação, todavia, alertado por António Transcendente, o juiz leiriense reverteu a decisão e mandou seguir.
Aos dez, depois lance de insistência, Francisco Conceição cruzou na medida certa, Nico González acertou no cândido, Jhonathan defendeu e Galeno atirou para o fundo das redes, ainda que quatro centímetros adiantados. O Rio Ave respondeu, ficou perto de gelar as bancadas muito preenchidas e alertou o conjunto da mansão para os perigos oriundos dos Arcos.
Evanilson e Francisco Conceição voltaram a dar trabalho aos guarda-redes visitantes antes da meia-hora, Jhonatan tornou-se a expressar “presente” e Chico repetiu a ração pouco depois, novamente sem sucesso. A terceira mediação do videoárbitro surgiu muito perto do sota, outra vez para anular um golo da única equipe capaz de rematar enquadrado (oriente por 19cm) e para frustrar os hospedeiros azuis e brancos. Feitas as contas, ao pausa o VAR já havia revertido dois golos e uma grande decisão em prol do FC Porto.
Um lance confuso de Evanilson entre as defesas serviu de presságio para o resto da segunda segmento. Os Dragões instalaram-se de armas e bagagens no terreno justador, jogaram com a resguardo 50 metros adiantada e pressionaram logo no último terço, só que faltavam ideias e capacidade concretizadora.
Iván Jaime e Toni Martínez entraram, Nico González e Galeno vieram, o número 10 tentaram fazer tudo sozinhos, mas nunca conseguiram. Sérgio Conceição libertou Gonçalo Borges e Danny Namaso, os aposentados João Mário e Francisco, Boateng viu um cartão vermelho no período de indemnização e Alan Varela ficou perto de desfazer o nulo na cobrança da respectiva falta, porém a sorte não quis zero com os portistas e o assobio final soou enquanto o marcador se mantinha virgem.