Nota do editor: Esta história, publicada originalmente em 1965, é publicada todos os anos no dia de Natal.
Uma versão pré-escolar da História de Natal, completa com mais do que algumas improvisações de última hora, foi apresentada diante de um público seduzido na Primeira Igreja Presbiteriana no domingo à noite.
O espetáculo da Natividade, apresentado pelos coros dos Querubins e da Capela, em universal transcorreu muito no experimento universal, Maria, José, os pastores, reis magos e outras crianças de 4 e 5 anos do elenco correram mais ou menos suavemente através de suas partes atribuídas.
O Coro da Capela e um narrador forneceram o tecido de fundo e, exceto por pequenas complicações com mantos e toucados esvoaçantes, poucos problemas foram encontrados.
Portanto chegou a Grande Noite.
O primeiro vestígio de problema surgiu antes mesmo da ação formal inaugurar, quando um dos membros mais jovens do Coro dos Querubins, um menino de muro de 2 anos, gostou do boneco que representava o menino Jesus deitado na manjedoura. Subindo no palco, ele foi direto para o nascimento e foi desviado de seu objetivo somente pela ação de um pai alerta.
O estalajadeiro, demonstrando um vivo interesse proprietário pelo estábulo, praticou saltar sobre o feno recém-espalhado até a chegada de Maria e José, a quem ele orgulhosamente acompanhou até os assentos ao lado do nascimento.
Os pastores e os anjos vestidos de branco chegaram logo depois. e foi portanto que o jovem Querubim, talvez encorajado por sua secção porquê uma das crianças que veio apaixonar o menino Jesus, decidiu fazer outra tentativa para encontrar o objeto de seu afeto na manjedoura.
Ele abriu caminho no meio da poviléu, pegou a boneca e a tirou do nascimento.
Maria, reagindo porquê qualquer mãe, avançou para pegar os panos e um cabo de guerra começou supra da manjedoura.
José, estonteado por um momento, galantemente veio em auxílio de Maria com um golpe no usurpador. e o estalajadeiro, finalmente não sendo um mau tipo, pegou um punhado de feno e jogou-o no suposto sequestrador.
A chegada do perseguido pai, elevando-se muro de um metro supra do resto do elenco, restaurou a sossego momentaneamente.
Mas foi o feno, postergado durante o experimento universal, que causou a eventual queda.
Empilhado generosamente sobre o pavimento de ladrilhos, revelou-se um piso irregular e escorregadio. Um dos pastores, com a cabeça inclinada sobre a manjedoura, caiu repentinamente.
Ele se levantou e imediatamente se sentou novamente.
Na terceira vez que caiu, agarrou o estalajadeiro; o estalajadeiro esbarrou num criancinha e metade do elenco tombou porquê uma fileira de dominós.
Mas o feno provou ser uma almofada macia – divertida de reprofundar, na verdade. Logo o pastor e o estalajadeiro estavam competindo em mergulhos de cisne na palha. Um varão sábio brigou com um criancinha cujas asas douradas haviam derribado consideravelmente para ordinário do seu devido lugar.
O Querubim, mais uma vez iludindo seu pai, tentou, sem sucesso, arrancar um bandido de um dos pastores.
O narrador e o coro, imperturbáveis pela comoção, continuaram porquê trupes até o termo; o elenco foi atraído para fora do palco e a sossego voltou mais uma vez ao estábulo um tanto desarrumado.
Um testemunha, com a voz ainda trêmula de tanto rir, comentou ao transpor da igreja:
“Estou feliz por ter lido o livro, porque eles certamente mudaram o enredo!”