Março 20, 2025
Fui rejeitado por um companheiro da Geração Z graças ao TikTok e ao meu editor

Fui rejeitado por um companheiro da Geração Z graças ao TikTok e ao meu editor

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Ele não saberá até ler esta pilar, mas meu editor Jake Wallis Simons é o motivo do rompimento de uma amizade.

Isso despertou seu interesse, não é? Vou elaborar.

Há sete anos, fiz amizade com uma jovem que agora tem 21 anos. W (porquê vou chamá-la) vem de uma origem terrível; ela tem pais atrozes que fizeram e continuam a fazer coisas que me fazem chorar.

E, no entanto, apesar dos graves abusos que W sofreu, ela é a jovem mais gentil, um exemplo surpreendente do triunfo da natureza sobre a geração. Reconheci sua misericórdia inerente quando nos conhecemos em sua mansão de repouso e é por isso que cuido dela desde portanto. Ela merece paixão.

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Ou melhor, eu cuidei dela. No dia 9 de novembro recebi uma mensagem de W dizendo que sentia muito, mas nosso relacionamento acabou. Ela estava “assistindo a uma entrevista que seu Jake Wallis Simons está dando” na televisão e, “na verdade, não sei porquê é esse o lado em que você está. Estou muito desapontado e chateado e com tantas outras emoções, mas não posso ser companheiro de ninguém que defenda Israel.”

Não é por possibilidade que a luzidio entrevista do meu editor (sim, eu sei que isso parece uma conversa escandalosa, mas ele é realmente supimpa no ar) foi a razão pela qual W quis terminar nosso relacionamento. Eu sugeri que ela lesse o livro dele Israelofobia.

Desde 7 de outubro, W tem postado fluxos intermináveis ​​de propaganda antissemita extrema em suas plataformas de mídia social. Só que ela não percebe que eles são anti-semitas porque as mentiras cruéis que ela espalha são sobre Israel. Ela acredita que existe uma risca clara e clara entre odiar os judeus e odiar o Estado-nação dos judeus. Sua crença dificilmente é notável. Porquê nem preciso proferir cá, é uma visão popular entre os privilegiados e instruídos, duas coisas que W não é.

Mas embora ela não seja educada, e sua horroroso família tenha posto término a isso no início de sua vida, W é excepcionalmente inteligente, portanto recomendei que ela lesse o livro do meu editor. Também enviei links para artigos deste jornal e de outros, e respondi gentilmente às bobagens e bobagens (estou sendo educada), ela postou em suas redes sociais.

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E enquanto eu pacientemente desvendava as mentiras que W estava espalhando involuntariamente, também disse que sabia que suas opiniões vinham de um lugar gentil. Eu disse que compreendia que, ao fixar as suas cores tão firmemente no mastro palestiniano, ela acredita genuinamente que está do lado dos oprimidos.

Quero proferir, em perceptível sentido ela é. O povo palestino é um peão num tabuleiro de xadrez islamofascista. Mas não é logo que W vê as coisas, é evidente. Ela recebe suas notícias no mesmo lugar onde as compartilha: nas redes sociais, e em pessoal no TikTok, que tem mais de um bilhão de usuários mensais, seis em cada dez deles com idades entre 16 e 24 anos, porquê ela.

Entrei no aplicativo antes de redigir esta pilar e entrei em pânico. Está repleto de vídeos pró-Palestina e comentários porquê “Hitler acertou”. Não é excesso proferir que está a transformar uma geração inteira em odiadores dos judeus. Na verdade, no mês pretérito, o ator Sacha Baron Cohen acusou o TikTok de “fabricar o maior movimento antissemita desde os nazistas”.

A outra principal manadeira de notícias de W, o Instagram, também é deprimente. Lá, a hashtag pró-Palestina é encontrada 26 vezes mais que a hashtag pró-Israel.

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É alarmante que jovens porquê W estejam a suportar uma lavagem cerebral por estas tiradas emocionalmente satisfatórias contra os judeus. Pois embora muitos israelofóbicos sejam anti-semitas radicais, aposto que muitos deles são simplesmente preguiçosos. As pessoas pensam com as emoções porque é mais fácil do que pensar com os fatos. Leva tempo para ler a história desta região, para verificar as fontes, para compreender a geopolítica.

Esta é a diferença entre a minha visão partidária sobre Israel e a dos W. A minha foi formada por anos de leitura, a dela vem dos vídeos do TikTok. É por isso que eu a orientei para Israelofobia. Em uma troca no Facebook, ela disse que estava na cesta de Waterstones. Espero que tenha chegado de lá até o apartamento dela. Porque ainda me importo com ela e espero que um dia nosso relacionamento seja restaurado.

Fonte

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