
Imagens Getty
As chuvas de meteoros foram popularmente apelidadas de “estrelas cadentes”.
Acontece hoje, quinta-feira (14), o pico de exposição da Gemínidas, chuva de meteoros anual decorrente do asteroide 3200 Phaethon. Segundo dados da NASA, poderão ser observados até 120 corpos celestes por hora.
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O nome “Gemínidas” deve-se à proximidade dos meteoros com a constelação de Gêmeos, que também é o ponto de referência mais importante para reparo do evento. Para encontrá-la, basta olhar para o firmamento na direção nordeste, ou subtrair um aplicativo de mapeamento sidéreo, porquê o “SkyView”.
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A sucursal espacial norte-americana recomenda locais sem luz sintético e com o firmamento limpo para uma visão plena da chuva de meteoros (popularmente conhecida porquê “estrelas cadentes”).
Confira mais detalhes sobre a Gemínidas:
“Os Geminídeos surgiram a manar em meados do século XIX. No entanto, as primeiras chuvas não foram dignas de nota, com somente 10 a 20 meteoros vistos por hora. Desde logo, as Geminídas cresceram e se tornaram uma das maiores chuvas de meteoros do ano. Durante o seu pico, 120 meteoros podem ser vistos por hora em condições perfeitas”, afirma o blog da NASA.
“Os meteoros vêm de sobras de partículas de cometas e pedaços de asteroides. Quando esses objetos giram em torno do Sol, eles deixam um rastro de poeira detrás deles. Todos os anos, a Terreno passa por essas trilhas de detritos, o que permite que os pedaços colidam com a nossa atmosfera, onde se desintegram para fabricar faixas coloridas e de queimação no firmamento”, explica a sucursal espacial.
Entretanto, ao contrário da maioria das chuvas de meteoros que se originam de cometas, as Geminídas se originam de um asteroide: o 3200 Phaethon. Leste corpo sidéreo foi desvelado em 11 de outubro de 1983, pelo Satélite Astronômico Infravermelho.