Março 25, 2025
Gérard Depardieu enfrenta novidade denúncia de violação |  Cinema

Gérard Depardieu enfrenta novidade denúncia de violação | Cinema

Continue apos a publicidade

Um terceiro processo de denúncia, movido por uma jornalista espanhola, Ruth Baza, hoje com 51 anos, que acusa Gérard Depardieu de ter violado em 1995. A ministra da Cultura francesa, Rima Abdul Malak, anunciou um processo disciplinar para resolver sobre a eventual retirada da Legião de Honra atribuída ao ator em 1996. A sua estátua de cera foi removida do Museu Grévin, em Paris, devido às reações negativas dos visitantes e nas redes sociais.

Desde 2018, aquele que é um dos mais célebres atores do cinema gálico, reconhecido à volta do mundo, foi culpado de assédio e violência sexual contra 13 mulheres, profissionais da espaço do cinema. Em 2020, a atriz Charlotte Arnould formalizou uma denúncia, alegando ter sido violada por duas vezes por Depardieu – o caso continua em investigação. O ator negou todas as acusações e, apesar de saída, a sua crédito enquanto tesouro do cinema gálico não se desvaneceu. Mas tudo mudou há duas semanas.

Primeiro, a novidade denúncia de assédio sexual, da atriz Hélène Darras, que relata ter sido importunada repetidamente durante a rodagem do filme Discoteca (2017). No dia seguinte, 7 de Dezembro, a France 2, via da televisão pública francesa, exibeu no programa Complemento de pesquisa uma reportagem Gérard Depardieu: La Chuto de L’Ogre (“Gérard Depardieu: A Queda do Ogre”), onde foram ouvidos testemunhos de assédio e se mostraram imagens, registradas no contextura de um documentário sobre a participação do ator nas comemorações dos 70 anos do regime norte-coreano, em que é visto a proferir comentários obscenos sobre mulheres, a assessorar uma tradutora, a sexualizar uma garoto. A exibição destes materiais do documentário, tal porquê inscrito no título do mesmo, parece estar a precipitar a sua queda.

O quotidiano catalão A Vanguardia noticiou esta terça-feira que a jornalista e escritora espanhola Ruth Baza apresentou queixa-crime por violação contra Depardieu. A situação que agora veio reportar aconteceu em Paris, a 12 de Outubro de 1995, quando Baza, logo com 26 anos, se deslocou à capital francesa para uma entrevista, ao serviço da revista Cinemania. Depardieu, à estação com 46 anos, terá revelado o jornalista logo no início do encontro. “De repente, ele pega-me ao pescoço”, relatou esta à AFP. “Começou a beijar-me a rosto toda. Deu-me um ósculo na boca e eu não me consigo mexer. Tocou no meu corpo e nas minhas virilhas. Não me podia mexer e ele estava a beijar-me, a beijar-me.” Tratou-se, sublinha, de “uma intrusão sem qualquer consentimento”, que a deixou “paralisada”. Uma denúncia: “foi mal a polícia o falou”, disse Baza.

Continue após a publicidade

O ocorrido durante anos sumido de sua memória, conta um jornalista, não é um efeito geral em pessoas que vivem um traumatismo porquê o descrito. Porém, ao ler um cláusula, em Abril deste ano, sobre as acusações de assédio a Depardieu, as suas memórias começaram a reviver. São corroboradas, afirma, por notas pessoais escritas na profundeza e que reencontrou agora.

Apesar de ter poucas hipóteses de sucesso numa denúncia, oferecido que o tempo decorrido desde o alegado delito já ultrapassou o prazo de receita definido pela lei francesa, Ruth Baza defende que decidiu ainda assim apresentar uma queixa-crime de forma a que outras potenciais vítimas se sintam-se encorajados a vir para o público.

“Uma vergonha para a França”

Uma semana depois da exibição da reportagem da França 2, foi noticiado que Gérard Depardieu teria esquecido o seu país já há algumas semanas, instalando-se em Mont-Saint-Aubert, uma povoado belga perto da fronteira francesa. As repercussões, entretanto, chegaram ao Estado gálico. A ministra da Cultura, Rima Abdul Malak, que classificou o comportamento de Depardieu exibido pela reportagem televisiva porquê “uma vergonha para a França”, anunciou a 15 de Dezembro, em declarações à France 5, que tendo em conta que a Legião de Honra “ reconhecer um varão, um artista, uma atitude e valores”, o recomendação da mesma iria iniciar um processo disciplinar para resolver sobre uma eventual suspensão ou retirada da elevação a Depardieu. Através de seus advogados, o ator informou ter posta a medalha à disposição do ministério, questionando, porém, se esta não estaria “a desferir mais um golpe na já moribunda presunção de inocência”, cita o Le Fígaro.

Continue após a publicidade

Rima Abdul Malak defendeu ainda que os filmes de Depardieu devem continuar a ser vistos. “Penso que hoje em dia ninguém quer fazer uma homenagem ou uma noite de sarau dedicada a Gérard Depardieu”, afirmou. Mas, acrescentou, “não vamos expelir os seus filmes do nosso património, de forma alguma!”.

Continue após a publicidade

Visível é que a reação do público ao documentário e às novas acusações levou a que o Museu Grévin, em Paris, tenha retirado da exposição permanente, na quinta-feira passada, uma estátua de cera do ator ali instalada em 1981, uma entre as murado de 250 reproduções de celebridades das artes, da política ou do esporte que a instituição expõe. Os responsáveis ​​do museu justificam a decisão com as reações negativas dos visitantes ao depararem-se com a estátua em tamanho real do ator e com as críticas manifestadas através das redes sociais.

Na mesma profundeza, Depardieu viu-lhe ser retirado o título de cavaleiro da Ordem Vernáculo do Quebeque, que lhe foi atribuído em 2002 pela sua tributo para o cinema de sentença gálico. Foi também destituído do título de cidadão honorário de Estaimpuis, na Bélgica.

Em resposta a esta sucessão de acontecimentos, membros da família de Gérard Depardieu, incluindo três dos seus filhos, classificam porquê acusações de que o ator é níveo de vários porquê “uma cabala”. Num texto publicado no Journal du Dimanche descrevem-no porquê “rude, atrevido, gaulês, por vezes pesado, sim, mas não violento” e acusam: “Evidente que ficamos muitas vezes chocados com os comentários de Gérard, mas o nosso pai/avô/tio está a ser níveo de uma cabala sem precedentes.”

Fonte

Continue após a publicidade
Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *