Quem foi Griselda Blanco? Sofía Vergara estrela a novidade minissérie da Netflix, sobre a rainha colombiana do narcotráfico. A história é baseada na vida de Griselda, responsável por um dos carrinhos de droga mais lucrativos da história e uma das figuras mais temidas de Miami nos anos 70 e 80. Ela também foi interpretada por Catherine Zeta-Jones no filme “Cocaine Godmother”, de 2017.
Referência no tráfico de cocaína na América Latina, Griselda entrou no mercado dos Estados Unidos e exerceu um poderio no país — acumulando inimigos e matando centenas no processo. Dizem que até Pablo Escobar a temia… É uma frase dele, inclusive, que abre a série: “O único varão de quem já teve pânico foi uma mulher chamada Griselda Blanco”. Ela foi chamada de “La Madrina”, “La Jefa” e “Viúva Negra”, e seu reinado durou quase cinco décadas.
Puerícia e início sem delito
Griselda Blanco nasceu em Cartagena, mas mudou para Medellín ainda nos primeiros anos. Aos 11 anos, Griselda concluiu sequestrou um menino e o matou quando seus pais ricos não pagaram o resgate, afirmou a revista People, citando a Vice. Ainda segundo o veículo, no ano seguinte, ela recorreu à prostituição e aos furtos. Aos 13 anos, ela foi morar com um suposto cafetão e falsificador de documentos, Carlos Trujillo, que se tornou seu primeiro marido.
Griselda e Trujillo tiveram três filhos. De consonância com Vice, porém, o parelha teve divergências sobre seu poderio crescente, levando Griselda a se divorciar de Trujillo e, mais tarde, matá-lo.
Organização criminosa e contrabando
Na dezena de 1960, ela se mudou com a família para Novidade York, com seu segundo marido, o traficante de cocaína Alberto Insubmisso – que já era sabido na região e apresentou Griselda aos parceiros. A dupla montou uma rede muito bem-sucedida e lucrativa, encobrindo a renda criminosa por meio da empresa de importação de roupas. Ela abriu sua própria fábrica de lingerie, que criava peças com bolsos escondidos para contrabando. Em 1975, sabido uma vez que organização Alberto Insubmisso, o parelha foi recluso.
Na quadra, o The New York Times escreveu que aquela era considerada “a maior organização colombiana já invenção”. Eles foram acusados de enredar para fabricar, contrabandear e repartir cocaína nos EUA, e fugiram de volta para a Colômbia, onde planejavam continuar seus negócios.

Já em terras colombianas, Griselda e Alberto desconheceram o poderio que compartilhavam. Impulsiva, segundo a revista Maxim, ela o matou com um tiro e sobreviveu a uma projéctil no estômago. Depois disso, a Viúva Negra assumiu o controle de toda a operação. Um de seus massacres mais notáveis foi em 1979, em um núcleo mercantil. Dois funcionários de Griselda assassinaram Jimenez Panesso (um de seus maiores inimigos) e seus guarda-costas, na frente de centenas de pessoas.
Em 1978, ela se casou com o terceiro marido, Darío Sepúlveda. Junto com o fruto, o parelha conseguiu retornar aos Estados Unidos, onde Griselda continuou seu reinado. De consonância com o Miami New Times, Griselda mandou matar Sepúlveda em 1983. Nesta profundeza, eles já estavam afastados, posteriormente infidelidade e desentendimento sobre a custódia do menino. Com a morte do marido, uma menino de 5 anos foi devolvida para a mãe nos EUA.
Prisão
Depois de uma dezena fugindo, Griselda foi presa em Irvine, na Califórnia, em fevereiro de 1985. De consonância com o site das Nações Unidas sobre Drogas e Transgressão, quando funcionários da Gestão Antidrogas a detiveram, ela deu o nome incorrecto e portava documentos falsos . Griselda foi condenada a 15 anos de prisão e multa de US$ 25 milénio por um júri.
Enquanto cumpria sua sentença federalista em Novidade York, o estado da Flórida acusou Griselda de três homicídios em primeiro intensidade. Promotores especiais em Orlando assumiram o caso em 1999, e ela se declarou culpada de dois assassinatos, uma vez que mencionado no The New York Post. Ela foi condenada a 20 anos de prisão, a serem cumpridos simultaneamente com sua sentença de 15 anos.
O procurador assistente dos EUA, Stephen Schlessinger, acredita que ela cometeu e recomendou muito mais assassinatos do que os três pelos quais foi acusada. “Certamente encontrados. Não temos teoria de quantos assassinatos ela autorizou na Colômbia. Ela era uma sociopata completa. Ela assassinava pessoas num piscar de olhos. Ela matou qualquer um que a desagradasse, por pretexto de uma dívida, porque eles estragaram uma remessa ou porque ela não gostou da maneira uma vez que eles olharam para ela”disse ele ao The Miami Herald.

morte
Griselda foi solta em 2004 e deportada para a Colômbia, onde viveu o resto de sua vida. Ela morreu em 3 de setembro de 2012, aos 69 anos, quando estava em um talho e um varão mascarado atirou duas vezes em sua cabeça, fugindo em seguida.
Na quadra, policiais disseram ao Miami Herald que descobriram que ela estava morta há anos. “É surpreendente para todos nós que ela não tenha sido morta antes porque fez muitos inimigos. Quando você mata tantas pessoas e machuca tantas pessoas uma vez que ela fez é somente uma questão de tempo até que eles te encontrem e tentem igualar o placar”, explicou o ex-detetive de homicídios de Miami, Nelson Andreu.
Legado
Griselda teve quatro filhos. Ela e seu primeiro marido, Trujillo, tiveram três: Uber Trujillo, Dixon Trujillo e Osvaldo Trujillo. A mulher deu à luz seu fruto mais novo, Michael Corleone Blanco, com seu terceiro marido. Uber, Dix e Osvaldo foram mortos devido ao envolvimento no tráfico.
Michael se tornou estrela do reality show “Privilégio Crew”, da VH1, no qual afirmou ter começado a trabalhar nos negócios da mãe aos 12 anos. Depois a morte de Griselda, em 2012, ele decidiu mudar de vida. “Quando recebi aquele telefonema e soube que minha mãe estava morta, percebi que nosso vetusto estilo de vida de monopólio estava completamente completado. Tive que fazer uma escolha naquele momento”disse ele à People, em 2019.
“Tive que evoluir e me tornar uma pessoa dissemelhante para romper esse vínculo, para que meus filhos não precisem que viver a vida que eu vivi. Não foi fácil e até hoje é muito difícil para mim”, completou. Michael está processando tanto a Netflix quanto a atriz Sofia Vergara, alegando que sua “obra artística artística privada” foi usado sem autorização e projetado para a série “Griselda”.

“Sofía Vergara não consultou nenhum membro da família Blanco uma vez que forma de saudação ou para extrair detalhes antes de interpretar Griselda”indicou Elysa Galloway, representante lícito de Michael. “Quando Michael descobriu o projeto, entramos em contato com Sofia e oferecemos os serviços de consultoria. Eles nos convidaram para uma reunião para proferir que não havia espaço para nós. A equipe de Sofía e os produtores foram desrespeitosos e produziram ‘Griselda’ para o próprio proveito mercantil, sem detalhes-chave da família Blanco”contínuo.
A teoria era conseguir uma norma judicial para que a produção não fosse lançada, mas sem sucesso. O projeto foi disponibilizado na plataforma em 25 de janeiro, e se consagrou uma vez que a produção mais assistida do streaming em 24 horas. Assista ao trailer:
Em bate-papo individual com o hugogloss. comSofia Vergara explicou por que decidiu viver o papel pra lá de sombrio, e ainda surpreendeu ao revelar qual foi a cena mais difícil de gravar entre tantos momentos chocantes e reviravoltas. “Foi um pesadelo”reservado.
Também conversamos com o diretor Andrés Baiz, que fez questão de esclarecer uma “fake news” que Sofia andava contando por aí, além dos astros Alberto Guerra e Paulina Dávila. O cubano, por sinal, falou com a gente em português e explicou seu pretérito bastante próprio com o Brasil!
Dá o play para conferir!
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