Março 24, 2025
‘GuitarSlayer’ Justin Lyons: Conheça o varão que reinventa a introdução icônica do Mavericks

‘GuitarSlayer’ Justin Lyons: Conheça o varão que reinventa a introdução icônica do Mavericks

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Quando ele era párvulo na espaço de Oak Cliff, em Dallas, Justin Lyons ainda não era publicado porquê “GuitarSlayer”.

Isso viria mais tarde, quando seu talento músico se tornasse global.

Mas ele era um desportista. Uma boa também. Ele se destacou particularmente no basquete, o suficiente para perseguir o sonho.

“Eu era fã do Mavs, fã de esportes, porque joguei basquete até a faculdade”, disse Lyons. “Achei que estaria na quadra, seria um Dallas Mav.”

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Acontece que seu sonho se tornou veras. Aconteceu com ele destruindo uma guitarra em vez de destruir as defesas porquê Luka Dončić.

Se você não sabe, Lyons é o guitarrista virtuoso que já tocou em todo o mundo com uma infinidade de artistas importantes. Mas ele não esqueceu de onde veio.

Ele agora revitalizou as apresentações pré-jogo dos Mavericks, adicionando seu trabalho de guitarra ao vivo à clássica música de introdução “Eminence Front”.

O hino do Who tem sido um marco antes da escalação inicial do Mavericks ser anunciada antes do início desde a última temporada na Reunion Estádio (2000-01). Usar as primeiras notas icônicas da música da margem de rock foi teoria do falecido Matt Fitzgerald, um macróbio executivo de marketing do Mavericks.

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Em uma entrevista de 2019, Pete Townshend do The Who, que escreveu e cantou a música, disse que a decisão dos Mavericks de usar Eminence Front foi “um uso maravilhoso da música. Eu devia saber (sobre isso), porque devo ter oferecido permissão, mas tinha esquecido.”

Mas, porquê todas as grandes coisas, precisava de alguma atualização. E Lyons deu o toque moderno perfeito à música de 42 anos que tem sido talvez a coisa mais consistente, além de Dirk Nowitzki, desde a inauguração do American Airlines Center em 2001.

“Eu adorei”, disse Mark Cuban, possuidor do Mavericks desde o início da introdução do “Eminence Front” até recentemente vender a participação majoritária para Miriam Adelson e Sivan e Patrick Dumont. “A robustez estava fora de série e o público adorou tanto quanto eu.”

Para Lyons, tem sido uma ótima experiência. E ele teve alguns, desde tocar com nomes porquê Machine Gun Kelly, Lil Wayne e praticamente ser responsável pela explosão do pop coreano. Ele ainda é publicado porquê GuitarSlayer, um sobrenome que nasceu em seus primeiros dias no mundo da música, quando nenhuma guitarra era segura. Dizia-se que ele era responsável por muitos instrumentos “descansados ​​em pedaços”.

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E agora, uma geração de fãs do Mavericks está aprendendo sobre ele, mesmo alguns que talvez não esperassem.

“Uma das coisas mais incríveis que já vi em um evento esportivo”, disse Dana Larson, apresentadora do estúdio Bally’s Sports Southwest. “E eu vi tudo. Fiquei com arrepios.

Antes do início da série de semifinais da Conferência Oeste contra o Oklahoma City, Lyons conversou com mavs.com para falar sobre porquê era seu trabalho muito recebido na quadra medial antes dos jogos:

Mavs. com: Logo conte-nos a origem de seu envolvimento com os Mavericks para trazer um elemento novo e vibrante às suas apresentações antes do jogo.

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Lião: “Do meu bom varão, Tee (Leach, CEO/Fundador da BHF Marketing Management & Consulting). Foi ele quem teve essa visão incrível. Tudo começou com o Dallas Stars e eu cantando o hino pátrio lá. E Tee disse, vamos tentar o Mavericks também. A partir de suas conexões, de seu povo e de seus relacionamentos, ele conectou esse ponto. Viemos cá e fizemos isso uma vez e portanto as conversas começaram e eles disseram, ei, não podemos crer que não o tivemos cá antes. Logo meio que começou a florescer a partir daí. E portanto, quando fui abordado para fazer o Eminence Front, foi de tirar o fôlego.”

Mavs. com: Você é músico, mas Eminence Front já era um sucesso antes de você nascer. Quanto você sabia sobre a música ou porquê ela era usada pelos Mavericks?

Lião: “Não vou mentir e expor que prestei muita atenção até que me foi apresentado. E aí comecei a prestar atenção no veste de que agora temos uma equipe jovem, portanto porquê posso influenciá-la para ter uma robustez mais jovem, mas ainda assim respeitar o que já está cá há 23 anos.”

Mavs. com: Logo, de todos os artistas com quem você tocou, o que se destaca em sua curso até agora?

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Lião: “Essa é uma ótima pergunta. Eu sempre vejo cada momento porquê um momento. Crescendo cá em Dallas, em Oak Cliff, sinto que nem deveria estar cá. Sinto-me muito ditoso e próspero por ocupar esta posição. Estive em muitos palcos com muitos artistas de primeira risco. E estou ansioso pelo que está por vir porque ainda nem arranhei a superfície, mormente com meu próprio trabalho solo.

“Mas esta jornada foi uma bênção. Eu sei que posso jogar. Eu sei que estou muito muito, só por pretexto da bênção que me foi concedida. Mas sempre fui um rosto que pensa que, quando chegar a hora, será a hora das pessoas ouvirem e saberem o que tenho para trazer.”

Mavs. com: Logo, quando você soube que era hora de submergir na música pop coreana?

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Lião: “Você sabe o que? Eu nem sabia que o K-pop existia até que fui chamado sobre isso. Mas cá está a coisa mais incrível sobre isso. Fomos o grupo que emergiu essa música para outro nível. Eles contrataram seis de nós para vir e transformar sua música no que agora tem sido uma sensação global. Logo, me sinto muito sortudo por ter projetado um som específico com a música K-pop. Você nunca sabe quando uma oportunidade surgirá. Exclusivamente estar pronto e permanecer pronto, sabe?

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Mavs. com: E há rumores de que você está prestes a submergir em um novo gênero. País?

Lião: “Você sabe o que? Essa é a minha próxima período. Na verdade, acabei de trabalhar em um álbum country com um artista chamado Hi Jackson (e o Country Club). E estou planejando visitar Nashville por alguns meses depois deste verão porque já fiz todos os gêneros.

“Já fiz Gospel, R&B, Jazz, Blues, K-pop, punk-pop com Machine Gun Kelly, hip-hop com Lil Wayne. E agora quero explorar o país. Eu quero ser um dos que podem expor que ele realmente acertou em referto em todos os gêneros. Eu não quero permanecer em uma pista. A música é uma linguagem e eu faço o meu devido esforço para estudar tudo isso. Logo eu quero ser aquele que entrou para a história porquê aquele que conquistou todos os gêneros musicais.”

Mavs. com: É difícil dominar formas tão diferentes de música?

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Lião: “Para mim, assumindo um gênero dissemelhante, eu estudo, faço minhas pesquisas e meus deveres de morada e passo tanto tempo com isso até que ele se torne secção de mim. E portanto eu sei porquê traduzi-lo e misturá-lo ao meu próprio sabor.”

Mavs. com: Conte-nos sobre seus pais. Eles foram uma grande influência para você se tornar músico?

Lião: “Meu pai tocando violão foi uma grande inspiração porque pude vê-lo tocar e ouvir o que minha mãe me ensinou. Minha mãe é quem passava horas cantarolando para mim o que trovar, o que tocar. E é por isso que minha ouvido é incrível do jeito que é e dou muita dessa honra à minha mãe por isso.

“Mas ver meu pai jogar – meu pai é porquê minha versão de BB King. Ele soa porquê BB King. E sinto que pareço uma versão 3.0 do meu pai. Logo, toda vez que as pessoas me ouvem, elas também ouvem as influências dele, porque eu ouço isso.”

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Mavs. com: Logo, quando você chega à quadra medial e 20.000 pares de olhos estão em você, você fica nervoso? Ou você está outrossim neste momento?

Lião: “O indiferente na bojo vem somente de executá-lo. Quando estou lá em cima, com as luzes apagadas, não vejo mais zero. Estou somente na emoção da robustez. Elas (borboletas) desaparecem rapidamente. E portanto, quando ultimar, eu penso, quero continuar.

Mavs. com: Parece que você tem muitos ferros no queimada, portanto não deve ser difícil continuar.

Lião: “Com todas essas coisas do Mavericks, farei meu primeiro show solo no Twogether Land Festival que será cá no Fair Park no dia 25 de maio.º. A expectativa é que 20 milénio pessoas compareçam. Logo isso (atuar em jogos esgotados do Mavericks) é a preparação perfeita para isso.

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“E também estou trabalhando em novas músicas e alguns documentários. Ou por outra, o Lyon’s Den é meu estúdio cá em Dallas. Fica na I-35 e Mockingbird. E quero edificar um multíplice para desenvolver outros artistas. Eu sinto que Dallas tem artistas incríveis cá, eles só precisam do desenvolvimento adequado para que possamos ter música de verdade e alguma substância novamente.”

Mavs. com: E se as pessoas quiserem conferir seu trabalho original, onde devem ir?

Lião: Estou praticamente em todo lugar. Apple music, Spotify ou nas redes sociais em guitarslayer.com (e também no X em @guitarslayer24).

Mavs. com: Por último, você mencionou porquê a natureza jovem dos Mavericks ajudou a inspirar você a colocar uma novidade robustez no Eminence Front. Mas o que você acha desse time?

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Lião: “Eu acredito nesta equipe cá. Eles têm o queimada no coração e a robustez que precisam. E acho que o moral está muito bom. Eu os vejo percorrendo um longo, longo caminho.”

X: @ESefko

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