“Boa para velar livros. Ou 75.800€.” É esta a legenda do novo proclamação da cárcere de mobiliário IKEA, que se pode ver nas ruas, numa referência à Operação Influencer e à invenção de envelopes de quantia no gabinete de Vitor Escária, idoso encarregado de gabinete de António Costa. A imagem, que mostra uma estante branca, tornou-se viral nas redes sociais com críticas e mensagens em prol.

X
“O pessoal faz marketing do IKEA não vota PS”, lê-se numa publicação do X. “O IKEA também já entrou na campanha eleitoral”, escreveu um outro utilizador. Num enviado a que a SÁBADO teve chegada, uma empresa que se dedica à produção e venda de móveis, colchões, eletrodomésticos e provisões, garantiu que não pretende contribuir para o debate partidário e que esta é uma forma cómica de reflexão sobre a veras.
“A IKEA faz secção do dia-a-dia dos portugueses há 20 anos, e gostamos de desenvolver campanhas que reflitam a sua vida real. As suas rotinas, as conversas suas, as suas discussões, mais e menos acesas, e o próprio humor com que muitas vezes abordamos os temas mais sérios”, escreveu. “Esse foi o ponto de partida deste, e de outros mupis que fizemos a rodear pelas cidades nas próximas semanas, sem qualquer intenção ou propósito de contribuir, seja de que forma para, para o debate partidário e para o atual contexto pré-eleitoral que se vive no País.”
A campanha surge quando falta tapume de um mês e meio para as eleições de 10 de março.
A sueca multinacional tem sido cada vez mais motivo de manchetes, seja pela deficiência dos seus produtos devido aos ataques no Mar Vermelho, seja pelas suas várias campanhas polémicas, uma vez que quando fez “troça” das mulheres solteiras na China ou quando brincou com o facto da A Balenciaga lançou uma mala azul, semelhante às bolsas da IKEA.
Descubra uma vez que
Edições do Dia
Artigos Relacionados