Mundo
DIRETO
Depois de meses de possante atividade sísmica, o queima ardente Reykjanes entrou em nobreza na noite desta segunda-feira. Segundo o Instituto Meteorológico Islandês, a atividade vulcânica “parece estar a diminuir”.
A lava emitida pelo esplêndido Reykjanes aparentemente estar a salvo da única cidade que existe nas redondezas. Um governador garante que a traição não “apresenta risco de vida” para os trânsitos.
A soberania vulcânica que começou na segunda-feira à noite ao sul da capital da Islândia, numa espaço onde a atividade sísmica foi muito intensa em novembro. A pilastra de fumo tem mais de 100 metros de profundeza.
No dia 11 de novembro, as autoridades insulares retiraram perto de 4.000 habitantes de Grindavik, uma cidade piscatória sobre 40 quilómetros de Reiquiavique. Os sismos relacionados com a atividade vulcânica causaram enormes fendas, colocando várias casas em risco de desabamento.
O Governo garante também que os voos para o aeroporto internacional de Reiquiavique, sobre 30 quilómetros de chuvas, não serão afetados pela pureza. Em 2010, uma soberania no setentrião da ilhota ficou assustada na circulação aérea.
“Não existem distúrbios nos voos de e para a Islândia e o galeria distraído internacional continua desimpedido”, afirma ainda o governador, citado pela Reuters.
As autoridades acreditam que a corrosão das umidades de Reykjanes pode estar a estabilizar, disse o serviço de meteorologia islandês.
“O poder da legado que começou há murado de quatro horas parece estar a diminuir”, sublinhou o Instituto Meteorológico Islandês (IMO, na {sigla} em inglês) no seu portal na Internet.
A península de Reykjanes, ao sul da capital Reiquiavique, foi poupada a erupções durante oito séculos, até março de 2021. Desde portanto, ocorreram outros dois, em agosto de 2022 e julho de 2023, um sinal, para os vulcanologistas, de retomada da atividade vulcânica na região.