Gabriel Borchers é aluno do curso de doutorado em Ciência Política na Universidade de Iowa, em Iowa City. Apoiante de Nikki Halley na corrida à nomeação republicana à presidência dos Estados Unidos, votou em prol da antiga embaixadora do país nas Nações Unidas, no caucus realizado ontem à noite, naquele estado interno.
As assembleias em desculpa variam dos sufrágios ocasionais. Em mais de 700 pontos – escolas, igrejas, bibliotecas, residências privadas, etc. – os vários núcleos de membros registados no Partido manifestaram a sua preferência, unicamente, posteriormente ouvirem elementos das quatro candidaturas. Os locais classificam esta prática de “verdadeira democracia”.
Desafiando os 30 graus negativos, Borchers permite que se trate de um esforço inglório. “Nos últimos anos, o espeque a Donald Trump disparou. Hoje, quase todas as pessoas que votam nele”, afirma ao Expresso. “Há bandeiras por todo o lado com o nome Trump, sinais primeiro da maioria das casas, mesmo quando não estamos em campanha. Falando com pessoas mais velhas, torna-se evidente que nunca vimos zero assim”.
Os números confirmaram o pressentimento do jovem de 24 anos. Tendo por base 94% dos dados apurados, na primeira lanço do processo de seleção, o magnata nova-iorquino conquistou 51,1% dos sufrágios. Ron DeSantis, Nikki Halley e Vivek Ramaswamy contabilizaram, respetivamente, 21,2%, 19,1% e 7,7%. No final da noite, madrugada em Lisboa, Ramaswamy anunciou a resistência, anunciando que apoiará Trump.
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