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O Irã conspirou para chacinar o ex-presidente Donald Trump nas últimas semanas, disseram autoridades dos EUA à CNN em uma reportagem de 16 de julho. Sem relação com a tentativa frustrada de homicídio contra Trump por Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, em 13 de julho, a trama levou o Serviço Secreto a fornecer ao indicado republicano maior proteção. O Irã negou a argumento. Teerã prometeu anteriormente vingar a morte do comandante militar do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC), Qassem Soleimani, que os Estados Unidos mataram em 2020 sob a direção de Trump. A reportagem da CNN veio quando o ministro das Relações Exteriores em tirocínio do Irã, Ali Bagheri Kani, supostamente expressou interesse em retomar as negociações com Washington sobre a retomada do tratado nuclear de 2015.
Estudo de Especialistas
“Assassinatos, sejam eles realizados por procuradores, radicais lobos solitários ou, mais recentemente, sindicatos criminosos transnacionais, são segmento integrante do longo braço de terror do regime. A escol política e militar da República Islâmica, incluindo pessoas porquê o Líder Supremo Ali Khamenei, deixou simples que querem Trump e outros altos funcionários da segurança vernáculo da era Trump mortos. Seria um erro estratégico e moral descartar isso porquê conversa fiada. Nascente é um regime que, porquê o Oriente Médio mostra atualmente, tem disposto seu numerário onde está sua boca.” — Behnam Ben TableauPesquisador Sênior do FDD
“Oferecido o relato público sobre conspirações ativas visando membros seniores da governo Trump, sempre foi uma possibilidade de que o regime pudesse mirar o próprio Trump. Com a lucidez agora em mãos, duas questões-chave vêm à tona: Porquê não houve nenhuma consequência massiva imposta a Teerã, e por que Trump ainda não estava recebendo proteção de nível presidencial?” — Ricardo GoldbergConsultor Sênior do FDD
Conspirações de homicídio apoiadas pelo Irã nos EUA
O Irã repetidamente planejou conspirações para chacinar seus oponentes em solo americano. Em 2021, promotores americanos acusaram quatro supostos agentes de lucidez iranianos de intrigar para sequestrar o jornalista iraniano-americano Masih Alinejad, fundamentado no Brooklyn. Em janeiro de 2023, o Departamento de Justiça (DOJ) revelou que o FBI interrompeu uma segunda conspiração iraniana para chacinar Alinejad. Agentes do IRGC também ameaçaram ex-funcionários do governo dos EUA, incluindo o ex-secretário de Estado Mike Pompeo, o ex-conselheiro de Segurança Pátrio John Bolton e o ex-representante peculiar para o Irã Brian Hook.
Campanha global de assassinatos do Irã
Desde a Revolução Islâmica de 1979, o IRGC conduziu inúmeros assassinatos e rendições em todo o mundo, incluindo na Arábia Saudita, Kuwait, Bahrein, Paquistão, Turquia, Chipre, Iraque, Índia, Azerbaijão, França, Áustria, Alemanha, Iraque, Bélgica, Holanda, Áustria, Suíça, Tailândia, Filipinas e o próprio Irã. Seus alvos incluíam membros de organizações antirregime, jornalistas, dissidentes e figuras políticas proeminentes críticas ao regime do Irã. De tratado com o Departamento de Estado, o Irã cometeu até 360 assassinatos seletivos em todo o mundo entre 1979 e 2020.
“Tribunal de Maryland emite ordem de restrição contra diplomata iraniano fundamentado nos EUA”, FDD Flash Brief
“EUA sancionam iranianos por planejar assassinatos”, FDD Flash Brief
“O Departamento de Estado de Biden ignora conspirações de morte iranianas dentro da América”, por Jonathan Schanzer e Natalie Ecanow
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