DENVER – Pobre Aaron Gordon.
Quando o grande varão do Denver Nuggets chegar a Minneapolis na quarta-feira, com os atuais campeões em posição privilegiada para terminar esta série de semifinais da Conferência Oeste contra os Timberwolves, na qual pareciam cozidos não muito tempo detrás, seus companheiros de equipe irão todos para sua churrascaria lugar favorita sem por mais valioso e universalmente querido que seja, o jogador de 28 anos é o único jogador do elenco que não foi convidado para o último caso de união de equipe.
“DJ, vocês vão jantar em equipe?” Gordon perguntou ao veterano do Nuggets, DeAndre Jordan, do outro lado do vestiário, posteriormente a vitória por 112-97 no jogo 5 na Ball Redondel na noite de terça-feira, que lhes deu três vitórias consecutivas e a vantagem de 3-2 na série.
Jordan, o organizador residente do evento restrito para jogadores que pode entrar na história do time se Denver sobreviver a esta série, não cedeu à sua postura supersticiosa.
“Sim, mas você não”, Jordan respondeu a Gordon. “Nos vemos na próxima rodada (dos playoffs). Desculpe, rosto. Mas vamos trazer comida para você.
Gordon, que estava tão taciturno neste mesmo armário quando o Nuggets estava desmoronando, somente oito dias antes, ofereceu um sorriso megawatt e uma risada.
“Eu entendo”, disse Gordon. “Eu entendo.”
Logo, o que Gordon fez para merecer o exílio das noites de folga de camaradagem e jantares requintados com seus irmãos do basquete? Ele foi o único jogador que não compareceu ao jantar em Minneapolis na noite de quinta-feira, quando a resguardo do título do Nuggets estava à beirada do barranco posteriormente os dois primeiros jogos desastrosos contra o Minnesota. A reunião era exatamente o que todos precisavam para iluminar os humores mais sombrios.
Você sabe o que aconteceu depois. O Nuggets começou a jogar porquê o Nuggets novamente – o principal deles (agora) o três vezes MVP Nikola Jokić – e venceu o jogo 3 de forma dominante. Porquê tal, com os deuses do basquete tendo considerado nascente jantar o sigilo para todos os que os afligiam, foi tomada a decisão de que Gordon não seria autorizado a comparecer até que sua felicidade chegasse ao termo.
Logo eles beberam e jantaram sem ele no mesmo restaurante novamente no sábado à noite, e empataram a série em 2 a 2 na noite seguinte no Target Center. Gordon, por sua vez, agora voará sozinho em Minneapolis mais uma vez. E verdade seja dita, ele não poderia estar mais feliz com isso.
Existe qualquer sinal mais revelador de que esses Nuggets servirão tudo eles podem volver esse roteiro a seu obséquio? Eles viraram as narrativas de cabeça para reles nos últimos três jogos, de uma forma que você raramente vê nesta estação do ano, e não há porquê voltar detrás agora – não importa quantas refeições solitárias Gordon tenha que suportar no processo.
Vamos investigar porquê foi esse confronto fascinante há somente uma semana, quando os Timberwolves jogavam tão muito que o jovem Anthony Edwards inspirava gritos de “MVP” em território inimigo, e recapitular o que aconteceu desde logo. Porquê escrevi posteriormente o jogo 2, os Timberwolves foram lindamente construídos – zero menos que seu vetusto gerente do basquete, Tim Connelly – para parar Jokić em seu caminho sérvio. Esse projecto, desenhado de dentro para fora, funcionou perfeitamente.
Avançando para o jogo 5, não muito depois de Jokić receber seu terceiro troféu de MVP nas últimas quatro temporadas do comissário Adam Silver, e o grande varão apresentar um desempenho memorável: 40 pontos em 15 de 22 arremessos, com a maioria de seu dano causado de forma injusta contra Rudy Gobert, quatro vezes jogador defensivo do ano da NBA. Ah, sim, Jokić fez 13 assistências, nenhuma viradela, sete rebotes, duas roubadas de globo e um bloqueio também.
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Jokić dá masterclass e os Nuggets parecem campeões novamente
Depois de parecer tão suspeito nos dois primeiros jogos, quando os grandes do Minnesota foram tão eficazes que Jokić brincou que talvez precisasse se clonar porquê solução, ele tem média de 33 pontos (60,6 por cento de arremessos no universal), 9,7 assistências, 9,3 rebotes, 2,7 roubos de globo e 1,7 bloqueios nestes últimos três jogos. Além dos números, o retorno da grandeza de Jokić é um grande animador para nascente grupo do Nuggets que estava confuso sobre o motivo pelo qual ele lutou tanto no início da série. O mesmo não pode ser dito de sua contraparte superstar.
Depois de todos os merecidos holofotes nacionais que vieram com o jogo espetacular de Edwards, desde as comparações aparentemente intermináveis de Michael Jordan até a entrevista do ‘Good Morning America’ posteriormente o Jogo 2 que foi tão popular e de eminente perfil quanto verosímil, o jogador de 22 anos -old teve seu primeiro jogo ruim nesta série (18 pontos em 5 de 15 arremessos; nove assistências, quatro rebotes, quatro viradas). Certamente não ajudou o veste de seu companheiro de resguardo, o veterano Mike Conley, ter sofrido uma dor no tendão de Aquiles recta, mas nascente não era o mesmo Edwards que vimos nos primeiros quatro jogos.
Segundo Reggie Jackson, zero disso teria realizado se o Nuggets não tivesse encontrado uma maneira de mudar a força que estava baixa desde o início da pós-temporada.
“Durante todo esse playoff antes do jogo 3, estávamos muito unidos”, disse Jackson O Atlético. “Ficamos felizes por termos resolvido os negócios contra o Lakers (na primeira rodada), mas ainda não havíamos jogado nosso melhor basquete. E você pode sentir quando está muito tenso. Chegamos ao jogo 1 (contra o Minnesota) e pensamos: ‘Temos que vencer’, mas não parecíamos em zero com nós mesmos. No jogo 2, levamos uma surra e ainda não estávamos sendo nós mesmos.
A reviravolta começou, disse Jackson, enquanto todos estavam sentados durante o primeiro jantar, antes do jogo 3.
“Estávamos somente assistindo ao jogo 4 entre Knicks e Indy”, lembrou Jackson. “Algumas pessoas tomaram uma taça de vinho. Estávamos somente conversando honestamente, e a conversa foi engraçada, de graçola. Todo mundo estava relaxado. Todos pararam de permanecer tão tensos sobre porquê devemos vencer ou se devemos ser perfeitos em nossos esquemas. Acho que estávamos pensando demais em tudo. Acho que foi bom para nós estarmos perto um do outro e finalmente respirarmos.
“Precisávamos estar perto um do outro. Sabíamos o que tínhamos que fazer e sabíamos que tínhamos alguma coisa a realizar. Mas era hora entre os jogos de respirar, relaxar e conversar sobre a vida. Isso realmente ajudou.”
Os esforços de Jordan não pararam por aí. Porquê foi amplamente divulgado posteriormente o jogo 3, ele convenceu o técnico do Nuggets, Michael Malone, a compartilhar com o time um ‘vídeo dissimulado’ de dois minutos de especialistas da mídia prevendo a morte do Denver posteriormente os dois primeiros jogos. A obra de arte motivacional, produzida por um integrante da equipe de vídeo da equipe, foi enviada por Jordan aos companheiros em um chat em grupo.
Da secção de Gordon, ele ficou maravilhado com a extrema oscilação de emoções que surgiu nos dois últimos jogos em moradia. Os Timberwolves os envergonharam no jogo 2, em 6 de maio, com Gordon entre os muitos Nuggets – jogadores e treinadores – que perderam a compostura da maneira mais desfavorável. Embora ele não tenha tido o favor de jantar com seus companheiros de equipe para relaxar naqueles três dias entre o Jogo 2 e o Jogo 3, ele decidiu fazer uma maratona de compras altruísta porquê forma de mudar a maré mental.
“Comprei alguns carros de três rodas para minha família”, disse Gordon O Atlético. “Uma pequena terapia de varejo. Eles são chamados de Vanderhalls. Eles são realmente legais. Entrei procurando comprar somente um. Mas a liberalidade e somente um pouco de diversão ajudaram.”
Todos eles concordam nisso.
(Foto de Aaron Gordon: David Sherman / NBAE via Getty Images)