O procurador próprio Robert Hur, responsável pela investigação da detecção ilícito de documentos secretos conduzidos por Joe Biden, concluiu, num relatório de quase 400 páginas, que nenhum delito foi roubo pelo Presidente dos Estados Unidos. A epílogo era mais ou menos esperada, dada a colaboração totalidade do suspeito, que, logo em seguida a publicação desse documento, lembrou isso mesmo. “Não coloquei nenhum entreve à investigação”.
O relacionamento esclarece-se com a realce entre leste incidente e os vários que envolvem o candidato republicano às presidenciais de novembro, Donald Trump, réu de obstruir a Justiça nos vários casos em que é fim e sobre os quais aguardados pelos menos quatro julgamentos. Uma surpresa, porém, surge na página cinco do parecer. Doador para campanhas conservadoras — entre elas a protagonizada por John McCain, quando tentou chegar à Vivenda Branca em 2008 —, Hur justificou que não formalizou a criminação porque “o senhor Biden provavelmente surgiria perante um júri em tribunal, tal porquê surgiu perante nós, porquê um idoso simpático e bem-intencionado com má memória”.
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