Maio 14, 2025
Jogo Leixões-Pátrio delongado por falta de polícias |  Futebol

Jogo Leixões-Pátrio delongado por falta de polícias | Futebol

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O protelação de jogos de futebol por falta de policiamento continua neste domingo, desta feita na LigaPro. A partida entre Leixões e Pátrio não se realizará às 11h, apurou o PÚBLICO junto de natividade do clube leixonense, devido à falta de condições de segurança.

Segundo foi verosímil apurar, a Polícia de Segurança Pública (PSP) garantiu exclusivamente a presença de dois efetivos no estádio, chegando-se à desenlace da reunião preparatória de que não estão reunidas as condições de segurança para a realização do jogo.

Uma vez que último recurso para evitar um protelação, a PSP terá proposto a realização do jogo à porta fechada, alternativamente recusada pelo Leixões. Espera-se agora para saber o que acontece nos restantes jogos de futebol deste domingo, estando agendado sete partidas no totalidade, quatro na I Liga e três na Segunda Subdivisão. O jogo grande deste domingo é o Benfica – Gil Vicente, com pontapé de saída marcado para as 18h no Estádio da Luz.

O Diretor Pátrio da Polícia de Segurança Pública (PSP) e o Comandante-Universal da Guarda Pátrio Republicana (GNR) estão reunidos com José Luís Carneiro, ministro da Gestão Interna, para uma reunião em que serão discutidas os incidentes deste sábado. Em frente ao ministério, no Terreiro do Paço, decorre um protesto de polícias que aguardam o resultado do encontro.

Neste sábado, os sindicatos da polícia ameaçaram boicotar as eleições de 10 de Março, depois de um protesto ao jogo Famalicão – Sporting ter culminado em confrontos entre adeptos e levado ao protelação do jogo. “Há mais de um mês que o Governo e o Presidente da República se aperceberam disto” – dos protestos das polícias e da GNR –, mas “o Governo continua num silêncio ensurdecedor em que não diz zero, não faz zero”, afirmou Armando Ferreira, presidente do Sindicato Pátrio da Polícia (SINAPOL), em entrevista à SIC Notícias na noite de sábado.

Durante a tarde, bolsas de polícia informaram que se encontravam doentes, comunicando baixa médica e colocando em risco o policiamento do jogo entre Famalicão e Sporting. Apesar de terem sido mobilizados agentes de outras zonas, o reforço foi tardio e não evitou a existência de confrontos entre os adeptos, com um varão a suportar danos graves. Verificando-se a falta de segurança, o jogo foi delongado sem novos dados. Horas depois, designada-se para novo boicote, desta feita às eleições de 10 de Março.

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