O ex-chefe de gabinete de Trump na Vivenda Branca, John Kelly, está criticando seu ex-chefe por comentários depreciativos que ele diz que o portanto presidente fez repetidamente sobre militares e veteranos e pelo que chamou de falsidade de Trump sobre suas posições sobre vários grupos, muito porquê sobre o monstruosidade.
Num enviado à CNN publicado na segunda-feira, Kelly fez uma sátira contundente ao ex-presidente Donald Trump, ao mesmo tempo que confirmava uma reportagem do The Atlantic em 2020 que detalhava os comentários que fez durante a sua presidência.
“Uma pessoa que pensa que aqueles que defendem seu país uniformizados, ou que são abatidos ou gravemente feridos em combate, ou que passam anos sendo torturados porquê prisioneiros de guerra, são todos ‘otários’ porque ‘não há zero nisso para eles'”, disse Kelly sobre Trunfo. “Uma pessoa que não queria ser vista na presença de militares amputados porque ‘não me parece bom’. Uma pessoa que demonstrou desprezo destapado por uma família Gold Star – por todas as famílias Gold Star – na TV durante a campanha de 2016, e afirmou que nossos heróis mais preciosos que deram suas vidas em resguardo da América são ‘perdedores’ e não visitariam seus túmulos na França.”
O Atlantic relatou que Trump fez declarações contundentes contra o serviço e veteranos dos EUA, porquê o falecido senador John McCain, republicano do Arizona, que havia sido prisioneiro de guerra do Vietnã, e o ex-presidente George HW Bush, que foi lânguido porquê um piloto da Marinha na Segunda Guerra Mundial. Durante uma visitante à França em 2018 para o centenário do termo da Primeira Guerra Mundial, Trump também teria chamado os fuzileiros navais que morreram em Belleau Wood de “otários” e os soldados caídos no Cemitério Americano Aisne-Marne de “perdedores”.
Kelly também criticou Trump porquê alguém “que não é verdadeiro em relação à sua posição sobre a proteção da vida em gravidez, sobre as mulheres, sobre as minorias, sobre os cristãos evangélicos, sobre os judeus, sobre os homens e mulheres trabalhadores. Uma pessoa que não tem teoria do que a América representa. e não tem teoria do que é a América.”
Ele continuou: “Uma pessoa que arrogantemente sugere que um guerreiro altruísta que serviu seu país por 40 anos em tempos de tranquilidade e de guerra deveria perder a vida por traição – na expectativa de que alguém tome medidas”, uma aparente referência às recentes declarações de Trump sobre o Tropa. General Mark Milley, que acabou de se reformar porquê presidente do Estado-Maior Conjunto. “Uma pessoa que admira autocratas e ditadores assassinos. Uma pessoa que não sente zero além de desprezo pelas nossas instituições democráticas, pela nossa Constituição e pelo Estado de Recta.”
“Não há mais zero que possa ser dito”, acrescentou Kelly. “Deus nos ajude.”
Contatado para comentar pela NBC News, Steven Cheung, porta-voz da campanha de Trump, disse: “John Kelly se fez palhaçada totalmente com essas histórias desmascaradas que inventou porque não serviu muito ao seu presidente enquanto trabalhava porquê director de gabinete”.
Kelly, um general emérito da Marinha de quatro estrelas, deixou o função de director do Estado-Maior de Trump em 2018. Seu procuração foi marcado por conflitos, com relatórios da idade descrevendo divergências entre Kelly, Trump e o pessoal da Flanco Oeste.
Kelly se viu na mira de seu ex-chefe em 2020, quando Kelly saiu em resguardo do portanto tenente-coronel do Tropa Alexander Vindman, que havia relatado suas preocupações sobre a relação de Trump em julho de 2019 com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy. Durante o telefonema, Trump pediu a Zelenskyy que investigasse Joe Biden, seu fruto Hunter e os democratas. O telefonema levou ao primeiro impeachment de Trump pela Câmara, mas o Senado posteriormente absolveu Trump de duas acusações, de insulto de poder e obstrução do Congresso.
Durante o tempo de Kelly na Vivenda Branca de Trump, cresceram as especulações de que ele estava exausto e goro com seu papel, muito porquê com o temperamento volúvel de Trump.
Kelly serviu pela primeira vez na governo Trump porquê secretário de Segurança Interna. Trump nomeou-o director de gabinete em julho de 2017, depois de o seu predecessor, Reince Priebus, ter sido deposto posteriormente seis meses no função.