“Mostrei-lhe o amarelo por uma situação e o vermelho por outra, mas aquilo foi muito rápido e ficaram com a teoria de que tinha sido um erro meu”, explica Jorge Coroado sobre o que aconteceu no jogo Benfica-Sporting em expulsou o prateado Cláudio Caniggia. O jogo seria repetido no final da idade, mas com a vitória do Benfica, o que depois foi anulado pela FIFA, ficando o resultado do primeiro.
Manual de Sobrevivência
Leia também
Mas graças a esse jogo e à expulsão de Caniggia, Coroado passou por situações graves com adeptos do Benfica: “Trabalhava no banco, na zona de Sete Rios. Primeiro, há um fulano que me tenta atropelar, quando eu ia na zebra, num Renault 4. Depois, outro dia, aparece-me um fulano com uma faca de mato. Tenho essa faca na minha vivenda, no meu museu, é uma gravação. Só fiquei chateado porque, no gesto de ameaço de que me dava uma facada, furou-me um casaco de antílope do qual eu gostava muito. Mas ficou sem faca e só não ficou com o cotovelo estragado porque eu não quis. Fiz-lhe uma chave e se quis part-lhe o braço.”
Rui Ochôa
A História repete-se
Leia também
A última situação chegou a envolver um revólver, embora Coroado a desvalorize: “Também na sequência desse jogo, houve um sujeito que me deu uma Glock e eu pensei que estava gostando comigo. Nos meus tempos de tropa, aprendi que quem tem uma revólver na mão quase sempre usa essa revólver só para assustar”. Saiba mais sobre esta e outras histórias do primeiro julgado português a atingir a marca dos 200 jogos na Liga com o podcast Ontem Já Era Tarde.
SIC Notícias
Contas Poupança
Leia também
O futebol é o ponto de partida nestas conversas sem fronteiras ou sorte agendado. Todas as semanas, sempre à quinta-feira, Luís Aguilar entra em campo com um convidado dissemelhante. O jogo começa agora porque Ontem Já Era Tarde.
Jose Fernandes