Leandro acusa IRA de “aproveitamento” depois polêmica de agressão à masmorra

eueandro viu-se envolvido numa polémica na sequência de declarações que fez na manhã de sábado, 20 de janeiro, durante a sua participação no reality show ‘Big Brother – Duelo Final’. O músico contou uma história, relativa à sua cadela, Daisy, nomeadamente quando ele bateu para esta saiu de cima do fruto de quatro anos, depois pensar que o bicho tinha mordido a garoto.

O artista começa por revelar que “ficou revelado” com tudo o que está a suceder, notando que as suas palavras foram retiradas do contexto e, inclusive, acusando a associação IRA (Mediação e Resgate Bicho) de “aproveitamento”.

“A minha cadela foi sempre muito acarinhada e foi sempre um cão tranquilo, até ao dia em que um dos meus vizinhos passou para o terraço, que era nosso, e ela arrancou-o, levando-o a permanecer com a cabeça do dedo de para“, revelou à conversa com Cláudio Ramos no programa ‘Dois às 10’.

“Desde logo a masmorra tornou-se um pouco agressiva, mas demonstramos sempre o favor da incerteza ao bicho (…). É realmente um cão com uma porta muito elevada, tinha sido adquirido para uma moradia, não um apartamento, e nós mantivemos o cão sempre junto de nós”, sublinha.

Entretanto, explica o que se passou: “Até que há um evidente dia em que chego a lar, vejo o terraço com sangue e pensei que a cadela estava com o cio. Nessa mesma noite o vizinho bateu à porta, explicou o que tinha sucedido , pediu desculpas por ter invadido o terraço e nós, perguntámos se houvesse alguma coisa a fazer…”.

O músico nota que desde essa profundeza que “a cadela tornou-se dissemelhante”.

“Umas semanas depois estava na cozinha e o meu fruto [Simão] de quatro anos andava a galhofar com o meu cachorro dentro de lar. Ouço-o aos gritos, a invocar por mim, e quando chego à sala vejo o meu fruto deitado, a cadela por cima e o menino referto de sangue”recorda, afirmando que naquele momento imediatamente descobriu que Daisy tinha “mordido o fruto”.

“Ó ‘pau’ [expressão que usou para contar o sucedido pela primeira vez] para mim é uma chapada e eu, ao ver aquilo, fiquei com terror e com instinto de proteção uma vez que qualquer pai o faria”evidência.

“Fui recta à cadela, louco completamente e tentei afastá-la de cima do meu fruto. Um bicho com 55 quilos, um cão enorme, em cima de um bebê. Ao dar a palmada no bicho, o cão realmente lentamente-se com terror . Peguei no meu fruto e levei-o à lar de banho para perceber onde estava o golpe e a mordidela e apercebi-me que não tinha zero”, continua.

Nesse momento, o artista percebeu que Simão estaria com uma hemorragia nasal ou teria levado uma “patada”, tendo se pesaroso e acarinhado o bicho.

“Senti qualquer terror depois dessas situações. Continuo a ter contato com a Daisy, está numa família maravilhosa que trata muito muito dela. Sempre tivemos um carinho imenso pelos nossos animais e fazíamos festas de natalício e tudo”, garante.

Leandro lamenta que não lhe tenham sido pedidas explicações, sublinhando que o sucedido afetou a sua vida de forma “muito negativa”, tendo já recebido ameaças, inclusive.

O cantor tece ainda inúmeras críticas ao IRA, pelo transmitido que emitiram sobre a situação, a quem acusa de “aproveitamento”. “As pessoas estão a aproveitar-se para denegrir a minha imagem, não estão a saber dividir as coisas”realça.

Para Leandro, a solução seria que o IRA emitisse um outro transmitido a “retirar a informação – que não corresponde à verdade”.

Ainda em declarações aos jornalistas, o artista sublinha que continua a manter contacto com a cadela, que vive presentemente numa herdade em Sintra, e que está feliz. O mesmo já consultou um legisperito para informar sobre o caso.

“Juridicamente verosímil de falar com quem recta, não está na patente de transgressão, o que eu disse não exige rigorosamente zero, portanto estou tranquilo”completo.

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