Antes de ser expulso do ‘Big Brother – Repto Final’, Leandro confessou no reality show da TVI que tinha agredido a sua cadelaao pensar que o bicho tinha mordido o rebento.
As declarações do músico tiveram repercussões, com muitas críticas nas redes sociais e a Prenúncio de um processo criminoso, pela IRA – Mediação e Resgate Bicho. Na manhã de segunda-feira, 22, o cantor esteve no ‘Dois às 10’, a esclarecer o incidente polêmico. “Foi um ato irrefletido, e o IRA vai retirar o transmitido e pedir-me desculpas. Peço desculpa do ênfase que dei à situação, mas primeiro os meus filhos, e adoro animais”, justificou Leandro.
Porém, a associação IRA fez um novo transmitido a desmentir algumas das considerações do músico. “Desde que o Leandro admitiu ter esmurrado a própria cadela, de tal forma que a mesma “até voou” (segunda termo do próprio) que o mesmo tem feito consideravelmente comunicados e entrevistas em sua resguardo. Em primeiro lugar o Leandro não conhece o presidente do IRA. Foi aluno do mesmo instrutor de kickboxing e treinou duas vezes com ele. Em segundo lugar o presidente do IRA não é companheiro do Leandro. Nunca foi a moradia dele, nunca esteve em aniversários da cadela dele e tão pouco falaram pessoalmente ou telefonicamente sobre leste caso de agressão a Daisy, onde o presidente terá recepcionado que faria “o mesmo no lugar dele””, começou por esclarecer a Mediação e Resgate Bicho. “Tendo isto desmentido e esclarecido, vamos ao segundo ponto. Se o Leandro agiu de forma irrefletida com o seu cachorro, tendo agredido a Daisy com tal violência que a mesma “voou” (e olhem que para um canídeo de 55kg “voar” com um soco, a brutalidade foi de tal forma desmedida ou logo a sua versão não corresponde à verdade) e caso seja a segunda opção, é o Leandro que deve um pedido de desculpas aos portugueses por ter afirmado sem pudor na televisão vernáculo, que agrediu violentamente o seu canídeo por um erro irrefletido e por ter entendido mal a situação (curiosamente, o mesmo de que nos acusa) normalizando a violência contra animais”, refere ainda transmitido.
“Com humildade, admite que eventualmente teve um ato irrefletido no momento em que achou que seu rebento ficou ferido por uma cana corso de 55kgcom um histórico de agressão com vizinhos, tendo deixado o mesmo sozinho a distrair com o seu rebento, mas que não o agrediu da forma uma vez que falar superior e entusiasta, levando os portugueses a acreditarem tratar-se de uma pessoa descontrolada, irresponsável e violenta , quando finalmente não é/foi”, aponta.
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Leandro a caminho da TVI para esclarecer polêmicas
“Por termo, o IRA está integrado nos sistemas de emergência nacionais, o seu trabalho é reconhecido pelas autoridades policiais e principalmente bravo pelos portugueses há mais de 7 anos. O que seria de nós se precisássemos destes tristes episódios para “aproveitamento”. Partilhem, IRA”, conclui o transmitido.
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