Maio 14, 2025
Legislativas 2024: o que dizem as últimas sondagens?

Legislativas 2024: o que dizem as últimas sondagens?

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Cláusula atualizado em 23 de janeiro

O primeiro-ministro demitiu-se na senda da operação influenciador e o Presidente da República optou por antecipar as eleições legislativas para 10 de março. Quem ganha e quem perde com a ida às urnas, dois anos antes? Acompanhe, na VISÃO, a evolução dos partidos nas sondagens.

PS continua avante. Chega aproxima-se da AD de Luís Montenegro

O PS continua a liderar a preferência dos convidados portugueses (com 26,4%), segundo a sondagem da Intercampus para o JN e o Correio da Manhã. A Confederação Democrática (AD) não vai ultrapassar os 20,8%, somando menos concorrentes do que o PSD alcançou (22,5%), sozinho, no barómetro de dezembro. O Chega aproxima-se do segundo lugar, com 16,6% das intenções de voto. Com a Iniciativa Liberal a crescer progressivamente (5,4%), os dados apontam para uma maioria de votos da direita (42,8%), embora para governar teria de se racontar com o esteio do Chega.

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Socialistas nove pontos avante dos sociais-democratas

O PS começa o ano com uma novidade liderança e motivos para sorrir a olhar para as sondagens: os socialistas aumentaram a intervalo (agora avaliados em novos pontos percentuais) para o PSD, que cai. Apesar disto, a direita toda junta ainda vale mais do que a esquerda, mas a diferença está dentro da margem de erro. A CDU continua muito para plebeu nas intenções de voto, no entanto, o PAN pode ser suficiente para contribuir para uma novidade versão da “geringonça” que permita à esquerda governar.

PS de Pedro Nuno Santos segue na frente

Os socialistas e os sociais democratas cresceram face ao último barómetro da Intercampus, com os primeiros a liderarem as intenções de voto e já com Pedro Nuno Santos avante do PS. Todos os outros partidos descem neste interrogatório, que revela ainda que 40% dos 611 inquiridos estão indecisos. Sublinhe-se que as respostas foram recolhidas antes do proclamação da Confederação Democrática (coligação que junta PSD e CDS) e que de entendimento com estes dados à direita continua a precisar do Chega para atingir a maioria.

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PS avante por pouco, independentemente do substituto de Costa

José Luís Carneiro consegue mais um ponto percentual para o PS que Pedro Nuno Santos, mas, independente do vencedor, os socialistas permaneceram na frente da corrida eleitoral de março, mesmo que por uma margem muito curta em relação ao PSD. Porém, é à direita que continua a estar a maioria parlamentar, segundo levante interrogatório.

PS a vencer, mas a maioria parlamentar está à direita

Socialistas apresentam-se em propagação, nesta sondagem da Aximage para o DNJN e TSF, que coloca o conjunto medial em propagação face a outubro (o último estudo de opinião da mesma empresa). Além do Chega, que cá surge com mais do duplo das intenções de voto do BE, o quarto o partido. Já depois de instalada a política de crise, levante é o melhor resultado apanhado pelo PS (ainda sem liderança) durante o ano, nos inquéritos da Aximage.

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Núcleo em crise, Chega sobe

Se as eleições legislativas fossem no próximo domingo… a possibilidade do PS ou do PSD vencerem seriam equivalentes (a diferença de um ponto percentual encontra-se na margem de erro). No entanto, os dois partidos apresentam uma queda muito significativa face à última sondagem realizada pelo Núcleo de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica Portuguesa para a RTP, Público e Antena 1, em julho, que colocava o PSD com 33% e o PS com 32%.

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Em sentido contrário, o Chega é o partido que mais cresce. Se em julho, apresentou 10% das intenções de voto, agora sobe seis pontos percentuais.

PS lidera o voto e aumenta a intervalo do PSD

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Na véspera do 41.º Congresso do PSD, o partido de Luís Montenegro aumenta a intervalo do PS, avante nas intenções de voto, em relação ao barómetro mensal da Intercampus. Os dois partidos estão agora separados por 1,7 pontos percentuais. Todavia, são os bloquistas quem mais cresce neste estudo (+2,8%) e o Chega (+1,8%), consolidando o quarto e o terceiro lugar respetivamente. A IL subiu 0,1% e é a CDU que mais cai (0,9%).

Pedro Nuno Santos ou José Luís Carneiro? Qualquer um leva a melhor sob Montengero

Entre Pedro Nuno Santos e José Luís Carneiro, os portugueses preferem o primeiro, de entendimento com um estudo da Intercampus, que atribui ao ex-ministro das Infraestruturas 35,9% na corrida para primeiro-ministro e 34,2% ao ministro da Governo Interno. Porém, qualquer um dos dois candidatos à liderança socialista (que se disputou a 15 e 16 de dezembro) recolheu mais simpatia dos eleitores que o presidente do PSD, Luís Montenegro (30,7%).

PS cai, mas continua avante

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À tangente (e dentro da margem de erro), mas os socialistas continuam avante nas intenções de voto, neste interrogatório de opinião realizado pela Aximage para a TVI e CNN, já depois da crise política ter estalado. Das 504 respostas recolhidas, mais de um quarto (26%) consideram votantes nos socialistas, independentemente, da liderança ser de Pedro Nuno Santos ou de José Luís Carneiro. Enquanto isso, os sociais-democratas apresentaram dificuldade em capitalizar com a crise política, ficando mesmo detrás do resultado apanhado nas legislativas de 2022 (27,67%).

O Chega cresce dez pontos percentuais em relação às últimas legislativas, consolidando o lugar de terceira força política. E os bloquistas e os liberais também têm motivos para sorrir ao olhar para levante estudo, em que surgem, respetivamente, com 8% e 6%. Já a CDU mostra-se em sentido progénito, com 3% – menos 1,3 pontos percentuais do resultado que obteve em 2022.

PSD ultrapassa PS, no rescaldo da destituição de Costa

24 horas depois de António Costa ter sido deposto, os inquiridos pelo barómetro da Intercampus colocaram os sociais-democratas porquê vencedores das próximas eleições, com 21,8% das intenções de voto. Já o PS recebeu 17,9%, quando no mesmo interrogatório no mês anterior cirurgia com 25,2%.

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O principal beneficiário da política de crise é o Chega, que se assume porquê uma peça indispensável numa união de direita e passa de 11,7% (em outubro) para 13% agora.

Fonte

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