Março 22, 2025
Lesões não são desculpa enquanto Boro expõe a crédito do Chelsea em Palmer

Lesões não são desculpa enquanto Boro expõe a crédito do Chelsea em Palmer

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Deve chegar um ponto em que o Chelsea será mais do que Cole Palmer e lesões. Ambas as questões foram expostas de forma zero lisonjeira pelo Middlesbrough na terça-feira, quando Hayden Hackney deu ao time do campeonato uma vantagem de 1 a 0 no confronto semifinal da Carabao Cup, com a segunda mão em Stamford Bridge em duas semanas.

O melhor do Chelsea ainda pode ser suficiente para resgatar a eliminatória e prometer uma vaga na final de fevereiro, em Wembley, mas as cenas de raiva no final do jogo sugerem que o técnico Mauricio Pochettino precisa encetar a fazer dos Blues mais do que a soma de suas peças caras, o mais rápido verosímil. .

Alguns dos torcedores do Chelsea que viajaram ao Riverside Stadium expressaram sua raiva ao assobio final, enquanto vários jogadores foram agradecer seu escora no final de uma exibição que pode ser adicionada a um catálogo crescente de derrotas espelhadas: produzir chances, não conseguir pegá-los e tolerar um gol suave.

– Transmissão na ESPN +: Supercopa Espanhola, Carabao Cup, mais (EUA)

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Fontes disseram à ESPN que há uma simpatia significativa dentro da jerarquia do clube pelo indumento de lesões terem impedido Pochettino de escalar seu melhor time regularmente. Não é excesso manifestar que ele talvez nunca tenha treinado com sua escalação ideal, dados os problemas físicos que prejudicaram sua campanha.

Mas enquanto o Chelsea contava com 11 jogadores indisponíveis cá, o Middlesbrough teve 12 afastados e perdeu mais dois por lesão nos primeiros 20 minutos, quando Emmanuel Latte Lath e Alex Bangura saíram mancando.

No entanto, a equipa de Michael Carrick tinha um projecto de jogo, manteve-o e colheu os frutos. O gol de Hackney aos 37 minutos foi um dos únicos dois chutes a gol que o Middlesbrough conseguiu durante toda a noite, mas passou a maior secção do segundo tempo operando com evidente conforto, enquanto o Chelsea, mais uma vez, lutava para quebrar uma equipe que defendia profundamente, com organização e comprometimento.

“Cometemos alguns erros e fomos punidos por isso, no futebol isso acontece”, disse Pochettino. “Temos que pressionar. Se você estimar o desempenho, no universal fomos a melhor equipe, criamos mais chances e tivemos chances claras. Mas não marcamos.

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“Isso aconteceu nesta temporada e houve muitos jogos que não vencemos porque não fomos clínicos o suficiente. Temos falta de gols, mas não criamos chances. Estamos criando muitas chances, mas não marcamos e se você não Se não marcar, será difícil vencer.”

Geralmente cabe a Palmer fazer a diferença. O Chelsea entrou neste jogo com três vitórias consecutivas, a segunda das quais mostrou a promessa de Palmer ao marcar dois gols e uma assistência na vitória dos Blues sobre Luton. Ele poderia ter terminado com um tanto semelhante cá, mas é por isso que você não deve incumbir somente em jovens de 21 anos com experiência limitada no nível mais tá para atingir seus objetivos. Às vezes, na jornada até o auge, eles inevitavelmente ficam aquém e Palmer fez isso cá.

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Depois de ter sido derrotado pelo goleiro do Middlesbrough, Tom Glover, Palmer teve uma chance de ouro para dar ao Chelsea uma vantagem aos 31 minutos. Jonathan Howson fez um passe quadrângulo que Palmer esticou para interceptar e de repente ele teve tempo e espaço para escolher seu lugar na ingressão da extensão. Ele arrastou seu chuto ao lado.

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Hackney puniu o Chelsea na outra ponta, antes de Palmer desperdiçar uma chance ainda melhor nos acréscimos do primeiro tempo, recuperando um rebote de quatro jardas depois que Glover não conseguiu concertar um chuto manso de Enzo Fernández. Ainda houve tempo antes do pausa para outro remate de Palmer, desta vez da sua autoria, mas um remate fraco não conseguiu passar por Glover.

Apesar de registar 81% de posse de esfera na segunda secção, o Chelsea conseguiu somente mais dois remates à limite – totalizando cinco nos 90 minutos – e o Middlesbrough teve de comemorar uma vitória que lhe dá amplas razões para usar o mesmo projecto de jogo no Oeste. Londres, uma cidade contra a qual os Blues repetidamente falharam.

Diz muito sobre o estado atual do projeto do Chelsea o indumento de eles dependerem tanto de Palmer para salvá-los, um jogador para quem eles só recorreram no final do mercado depois que um conciliação para contratar Michael Olise do Crystal Palace fracassou no último minuto.

Moisés Caicedo é sem incerteza um jogador melhor do que o que tem mostrado com a camisola do Chelsea até agora, mas a sua resguardo para o golo do Middlesbrough foi ridícula. O jogador mais custoso da história do futebol britânico parecia mais preocupado em manter as mãos detrás das costas do que em concertar o gol de Hackney, quando Isaiah Jones cruzou da esquerda.

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Tais erros individuais agravam o mal-estar coletivo e a frustração resultante explica as cenas hostis em tempo integral. Thiago Silva pareceu agir uma vez que um pacificador na tentativa de dissipar a raiva dos torcedores visitantes.

“Não vi o que aconteceu”, disse Pochettino. “Não posso manifestar zero sobre isso. Podemos compreender que os nossos adeptos ficarão desiludidos, mas ainda faltam 90 minutos”.

O Chelsea simplesmente precisa ser melhor que isso. Eles ainda podem se preparar para chegar à final de Wembley na primeira temporada de Pochettino e, a partir desta posição, um troféu ajudaria a silenciar as dúvidas sobre seu próprio porvir, ao mesmo tempo que galvanizaria um jovem grupo reunido em três janelas de transferência em 18 meses.

Mas o Middlesbrough produziu uma coesão na catástrofe com a qual o Chelsea só pode sonhar neste momento. Cabe a Pochettino mudar isso.

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