Olhando para aquilo que poderia ser a temporada de 2024 na Fórmula 1, à luz também do que se passou na última temporada, o cenário não era propriamente sumptuoso para quem ansiava por mais um ano competitivo e a ser disposto na corrida derradeira porquê aconteceu em 2021. Porque Max Verstappen e a Red Bull estão primeiro da concorrência, porque os concorrentes diretos mesmo que podem dar luta em algumas corridas não são consistentes, porque o principal ponto de interesse acaba por ser o segundo classificado entre os pilotos e os construtores. Todavia, há uma notícia em forma de terramoto que pode colocar tudo isso em culpa.
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Naquilo que é descrito pela prelo internacional porquê “a contratação da dezena na Fórmula 1”, a aproximação de Lewis Hamilton à Ferrari terá dados frutos e as duas partes irão em negociações para renovarem contrato a partir de 2025, o que faria com que o espanhol Carlos Sainz Jr. . Uma coisa é certa: para a Mercedes, para a Ferrari e para muitas outras equipes, o movimento do heptacampeão vai mexer com todo o “jogo”.
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A informação começou a rodear na prelo italiana através de uma manchete exclusiva do Corriere dello Sport mas muito rapidamente se estendeu a uma amplitude global e não poderia ser mais “simples” na sua base. Desde pequeno que Hamilton tem o sonho de um dia simbolizar a Ferrari e, tendo em conta que depois de deixar de segmento a possibilidade de reforma que perdeu no final de 2022 assumiu o compromisso de luta por um tanto mais na Fórmula 1, abriu uma porta ao conjunto transalpino. Talvez “oferecer” seja uma vocábulo muito pesada nesse sentido mas na prática foi o que aconteceu. Por isso, uma surpresa acabou por ser mais a resposta da escuderia italiana, ainda à procura de um tanto que possa mexer com a sua verdade tendo em conta que os resultados estão aquém do esperado com o passar dos anos e dos pilotos (Charles Leclerc foi quinto e Sainz sétimo em 2023, com um único triunfo do espanhol no Grande Prémio de Singapura).
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Outros problemas nessa mudança poderão não chegar a ser um problema: o contrato com a Mercedes. Na última renovação que fez com a equipe britânica, foi divulgada publicamente uma duração “a longo prazo” do vínculo mas Hamilton terá uma cláusula que permite denunciar esse caso de perpetuidade seja acionado até 31 de agosto, um tanto que neste contexto seria quase uma mera formalidade. É isso que explica também o progressão das conversas do heptacampeão com Fred Vasseur, dirigente da Ferrari e pessoa muito próxima já dos tempos da F3), e John Elkann, líder da equipe. É isso que explica ainda que as negociações para a renovação com Carlos Sainz Jr. depois das conversas exploratórias entre as partes. Nesse potencial cenário de saída, o espanhol poderia tornar-se reforço da Audi, da Sauber… ou da Mercedes.
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De recordar que, nos últimos dias, e enquanto se preparam os motores para mais uma temporada que terá o seu início no Grande Prémio do Bahrain a 2 de março, houve dois anúncios importantes entre as equipas, no caso de continuidades: Charles Leclerc renovou com um vínculo de longo prazo com a Ferrari, ao passo que a McLaren também conseguiu segurar Lando Norris com um contrato “por vários anos”. “Houve conversas, todos sabem que o meu objetivo passando por principiar a temporada de 2024 para saber onde vou decorrer em 2025, a minha prioridade passa por continuar muitos anos na equipe porque estou contente e sinto que eles também. Se as duas partes quiserem, colocamos o combinação no papel, comente Carlos Sainz Jr.