O Liverpool garantiu que a última temporada de Jurgen Klopp terminará com a medalha de prata, depois que o gol de Virgil Van Dijk na prorrogação deu ao time uma vitória por 1 a 0 sobre o Chelsea na final da Carabao Cup, no domingo.
Uma final frenética, em que ambas as equipes tiveram gols negados pelo VAR, ficou sem gols aos 90 minutos, antes de ser decidida aos 28 minutos da prorrogação, por uma cabeçada de quina do capitão do Liverpool.
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O Liverpool entrou na final com 10 jogadores do time titular, incluindo Mohamed Salah e Darwin Núñez, ausentes devido a lesão. Mas, apoiados pelos seus apoiantes estridentes, competiram bravamente para derrotar o Chelsea.
A vitória manteve vivas as esperanças do Liverpool de um improvável quádruplo e fez com que eles erguessem a Carabao Cup pela décima vez, ampliando o recorde.
A marcha do Chelsea até a final surgiu uma vez que uma fresta de esperança para o técnico Mauricio Pochettino naquela que foi uma primeira temporada sombria no comando do time do oeste de Londres, mas com a guia de domingo, o ex-técnico do Tottenham ainda não conquistou um troféu na Inglaterra.
A equipe de Pochettino teve um início de final instável, mas quase assumiu a liderança por intermédio de Cole Palmer aos 21 minutos, tal qual pontapé à queima-roupa foi espetacularmente defendido por Caoimhin Kelleher.
O já esgotado elenco do Liverpool sofreu mais um golpe depois que Ryan Gravenberch sofreu uma potente ingressão de Moisés Caicedo e teve de ser substituído por Joe Gomez aos 28 minutos.
Imagens de Adam Davy/PA via Getty Images
Raheem Sterling pensou ter oferecido a vantagem ao Chelsea aos 31 minutos, mas o perito assistente reconheceu corretamente que Nicolas Jackson havia perdido o impedimento momentos antes, quando se libertou para cruzar para o atacante inglês.
Na outra fronteira, foi o poste que impediu o Liverpool de marcar o golo, depois de um cabeceamento de Cody Gakpo, em seguida interceptação de Andy Robertson, ter deixado Djordje Petrović enraizado na grande penalidade, mas acertou no poste mais distante.
O cabeceamento poderoso de Van Dijk na cobrança de falta de Robertson aos 15 minutos gerou comemorações frenéticas no meio vermelho de Wembley, mas o gol foi anulado depois que uma verificação prolongada do VAR viu Wataru Endo ser considerado impedido.
O delonga pareceu fortalecer a formalidade do Chelsea, que quase assumiu a liderança aos 77 minutos, depois que o pontapé de Conor Gallagher em seguida passe de Palmer acertou o poste mais distante.
A dupla se combinou para produzir outra grande chance aos 85 minutos, unicamente para Gallagher ser prejudicado por outra magnífico resguardo de Kelleher.
A falta de opções de Klopp no banco foi revelada por suas substituições no final, com os adolescentes James McConnell e Jayden Danns entrando no lugar de Alexis Mac Allister e Gakpo, respectivamente.
Danns, que fez sua estreia pelo Liverpool contra o Luton Town na semana passada, esteve perto de marcar na prorrogação, mas teve sua cabeçada desviada por cima da trave por Djordje Petrovic.
O Liverpool continuou a pressionar por um gol enquanto o Chelsea diminuía e Harvey Elliott quase chegou perto, mas seu cabeceamento no segundo poste foi muito defendido por Petrovic.