Sas lebres da Microsoft (MSFT) tiveram um desempenho impressionante desde o início do ano, subindo continuamente de aproximadamente US$ 370 para US$ 425, marcando um aumento de quase 15% em somente quatro meses. Oriente aumento impulsionou a gigante do software a ultrapassar a Apple (AAPL) porquê a empresa mais valiosa do mundo em capitalização de mercado.
O aumento da Microsoft inclui 10% no reunido do ano, superando o aumento de 4% no índice S&P 500. Um pilar do Magnificent Seven, as ações da Microsoft tornaram-se um resultado vital nas carteiras de investidores de varejo e institucionais. Mas agora é hora de obter alguns lucros? Os investidores terão mais transparência sobre esta questão quando a gigante do software empresarial e da nuvem relatar os resultados dos lucros do segundo trimestre fiscal de 2024, posteriormente o fechamento na quinta-feira. O impulso das ações pode estar somente começando.
Por outro lado, a avaliação espumosa das ações deixou os investidores em valor se perguntando se há qualquer valor a ser realizado. Os avanços da empresa em perceptibilidade sintético generativa, muito porquê os milhares de milhões que gastou porquê segmento do seu investimento no ChatGPT da OpenAI continuam a ser o factor impulsionador. A Microsoft também começou a monetizar a IA e, desde portanto, lançou o Copilot, que aproveita a IA para melhorar o seu conjunto de software de produtividade.
Atualmente usado por 40% das empresas da Fortune 100 e com preço de US$ 30 por mês, os analistas estimam que, com US$ 30 por usuário por mês, o Copilot poderia aumentar a receita fiscal de 2025 da Microsoft em até US$ 9 bilhões. Além do mais, em termos de prolongamento da nuvem, no terceiro trimestre, o Microsoft Azure tinha 24% de participação no mercado de infraestrutura em nuvem. Na quinta-feira, a orientação da empresa irá, no entanto, determinar o quão optimista a gestão se sente sobre o seu potencial de prolongamento a longo prazo.
No trimestre encerrado em março, a gigante da tecnologia com sede em Redmond, Washington, deverá lucrar US$ 2,82 por ação e receitas de US$ 60,76 bilhões. Isso se compara ao trimestre do ano anterior, quando os lucros foram de US$ 2,45 por ação, com receitas de US$ 52,86 bilhões. Para o ano inteiro, encerrado em junho, os lucros deverão aumentar 17% ano posteriormente ano, para US$ 11,64 por ação, enquanto a receita anual de US$ 244,22 bilhões marcaria um aumento ano posteriormente ano de 15,2%.
A Microsoft possui inegavelmente uma história de sucesso muito estabelecida e parece preparada para um horizonte promissor. Através de investimentos estratégicos em jogos, tecnologia de nuvem e perceptibilidade sintético, a empresa está posicionada para sustentar a lucratividade em meio ao cenário tecnológico em jacente mudança. Notavelmente, o prolongamento projetado da receita para o ano inteiro mais que dobrou, passando de 6% de prolongamento projetado há três meses para 15% de prolongamento projetado atualmente.
O exegeta do Bank of America, Brad Sills, espera resultados “sólidos” do Azure e do Office, enquanto os pesados gastos com perceptibilidade sintético ainda estão por vir, escreveu o exegeta em uma nota ao investidor, ao mesmo tempo em que reitera sua classificação de compra e preço-alvo de US$ 480. O impulso da empresa na perceptibilidade sintético foi o principal catalisador. Espera-se que a IA impulsione a participação de mercado da Microsoft entre os clientes empresariais, não somente na adoção da nuvem, mas também em seus recursos de pesquisa.
Stills acredita que a Microsoft está preparada para se beneficiar de uma maior adoção de IA, mesmo com a empresa já desfrutando dos benefícios do Azure e do Copilot. No último trimestre, ao se referir ao mercado de IA generativa, a CFO da Microsoft, Amy Hood, disse que “deveria ser o negócio de US$ 10 bilhões mais rápido que já construímos”. Isso foi certamente perceptível no segundo trimestre, já que a Microsoft ganhou US$ 2,93 por ação e US$ 62,02 bilhões em receitas, graças à receita de US$ 25,9 bilhões em sua unidade de nuvem inteligente e US$ 19,2 bilhões em sua unidade de produtividade.
Durante o trimestre, a receita de serviços em nuvem, composta principalmente por Azure, cresceu 20% ano posteriormente ano, enquanto a receita em More Personal Computing foi de US$ 16,9 bilhões, aumentando 19% ano posteriormente ano. Dadas estas melhorias fundamentais contínuas, a Microsoft continua a ser uma ação obrigatória para qualquer carteira que valorize o desempenho e a realização consistente.
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