Março 21, 2025
MAI: Governo em gestão não tem legitimidade para assumir encargos permanentes – Política

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O ministro da Gestão Interna insiste que o Governo, estando em gestão, não pode assumir compromissos financeiros que ficam para o porvir e garantidos que Não serão tolerados atos que imponham em pretexto o Estado de Recta.

“Convém sermos claros, o Governo em gestão não tem legitimidade para assumir encargos permanentes e aparências, encargos financeiros, relativamente ao porvir”, afirmou José Luís Carneiro depois da reunião de emergência neste domingo de manhã com os responsáveis ​​máximos da PSP e da GNR depois de adiados jogos de futebol por falta de agentes que garantam a segurança dos adeptos.

Não tem legitimidade política para assumir essas despesas“, sublinhou o ministro, quando questionado sobre o que difere levante caso do protesto dos agricultores e que teve resposta do Governo com um pedestal de quase 500 milhões de euros por pretexto da seca. “O que se passa com os agricultores já foi explicitado, tratou-se de responder à seca e às causas que estão a provocar danos severos, trata-se de um pedestal sensacional e não permanente e eterno”, reafirmou José Luís Carneiro.

Sem “tolerar atos que coloquem em pretexto o Estado de Recta”

Questionado sobre a prenúncio do presidente do Sindicato Pátrio das Polícias, que levante sábado, na SIC Notícias, admitiu que, depois do Famalicão-Sporting, o protesto “é grave” e pode até pôr em pretexto a realização das eleições de 10 de março, o ministro garantiu que “não podemos tolerar porquê uma sociedade democrática e um Estado de recta é que haja atos ou incitação de atos que coloquem em pretexto o Estado de recta, a qualidade da vida democrática e os nossos devemres constitucionais.”

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O ministro garantiu, por outro lado, que há formas de prometer a realização das eleições. “As forças de segurança, quer no quadro do sistema de segurança interna, quer no quadro de cooperação entre a Guarda Pátrio Republicana e a Polícia de Segurança Pública, têm meios em quaisquer situações, se necessário para, serão mobilizados para prometer o Estado de recta democrático , porquê garantias constitucionais e para prometer a segurança, nomeadamente dos atos eleitorais”, afirmou José Luís Carneiro.

“Todos cumprimos uma missão de serviço público, e aquilo que disse e reitero, o recta de sintoma é um recta legítimo que, legitimamente, tem sido exercido”, afirmou no final do encontro. “Aquilo que não podemos tolerar porquê uma sociedade democrática e um Estado de recta é que haja atos ou incitação de atos que coloquem em pretexto o Estado de Rectaa qualidade da vida democrática e os nossos devemres constitucionais”, acrescentou.

José Luís Carneiro anunciou ainda que, a levante propósito, participou na “Inspeção-Universal da Gestão Interna as declarações do Presidente do Sinapol (Sindicato Pátrio da Polícia) que ameaçaram colocar em pretexto a atividade da PSP durante os próximos atos eleitorais.”

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Investigadas ligações a movimentos extremistas

O ministro da Gestão Interna indicou ainda que foram participados novos convites de ligações a movimentos extremistas.

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“Tendo sido participados, há tapume de um ano, à Inspeção-Universal da Gestão Interna e ao Ministério Público, manifestando-se de atos relativos a atitudes, comportamentos e práticas extremistas, serão agora participados ao Ministério Público todos os novos fingimentos que possam estabelecer uma relação entre o incitamento à insubordinação, à sua prática e eventual relação a movimentos extremistas”, afirmou José Luís Carneiro.

Devido à falta de agentes, dois jogos foram adiados por questões de segurança. No sábado, o Famalicão-Sporting, ainda sem novidade data e neste domingo o Leixões-Pátrio também foi delongado.

Já quanto ao jogo deste domingo entre o Benfica e o Gil Vicente, o ministro teve garantias do Comandante da Guarda Pátrio Republicana e do Diretor Pátrio da Polícia de Segurança Pública, de “estar em condições de poder prometer os jogos que estão previstos realizados durante o dia de hoje.”

(Notícia atualizada às 14h)

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