Duas ativistas ambientais atiraram neste domingo sopa contra o vidro impenetrável que protege a Monalisa, no Louvre, justificando a sua ação com o libido de promover “o recta a uma sustento saudável e sustentável”. O ataque foi reivindicado pelo grupo Riposte Alimentaire que, através de enviado enviado à AFP, afirmou que a sopa atirada marca “o início de uma campanha de resistência social” que tem uma vez que objetivo “a segurança social de comida sustentável”.
????????Manifestantes jogam sopa na Mona Lisa protegida por vidro em Paris#manifestantes #Paris #Monalisa pic.twitter.com/KGRUGedoRD
— EUROPA CENTRAL (@europecentrral) 28 de janeiro de 2024
Os vídeos publicados nas redes sociais e divulgados por vários jornais mostram uma vez que duas mulheres a atirarem sopa contra o quadro, antes de revelarem camisetas onde se lê a sentença “resposta fomentar”.
Logo a seguir, coloque-se ao lado do quadro e defenda: “O nosso sistema de lavradio está doente. Os nossos agricultores estão a morrer no trabalho.” Ainda há tempo de colocar a questão: “O que é mais importante? Arte ou o recta a comida saudável e sustentável”, segundo cita o jornal Le Monde. Depois da segurança do museu apressou-se a tapar a imagem com um quadro preto. A sala foi evacuada de seguida e esteve fechada murado de uma hora até ser reaberta. Segundo manadeira da polícia, ambos os ativistas foram detidas.
O museu explicou que duas mulheres esconderam sopa de jerimu num termo de moca. Embora não seja permitido consumir nas salas de exposição, pequenas quantidades de comida são permitidas dentro do museu.
O quadro mais famoso do mundo, de Leonardo Da Vinci, está exposto detrás de um protetor de vidro desde 2005 e já foi escopo de vandalismo em vários benefícios.
Em maio de 2022, por exemplo, foi escopo de uma tarte de creme.
A ministra da Cultura, Rashida Dati, reagiu ao sucesso na rede social X onde escreveu: “A Mona Lisa, uma vez que nosso patrimônio, pertence às gerações futuras. Nenhuma motivo pode fomentar atacá-la.”
O ataque no Louvre acontece numa profundeza em que os agricultores estão em protesto em França há dias, utilizando os seus tratores para bloquear as estradas e perfurar o trânsito em todo o país. Alguns ameaçaram concentrar-se em Paris, a partir de segunda-feira, para bloquear as principais estradas que conduzem à capital.
Pedem um melhor pagamento para os seus produtos, menos burocracia e proteção contra as importações. Na passada sexta-feira, o Governo anunciou uma série de medidas que, segundo os agricultores, não satisfazem plenamente as suas reivindicações, que incluem a “simplificação drástica” de certos procedimentos técnicos e o termo progressivo dos impostos sobre o gasóleo para os veículos agrícolas.