O ator Jonathan Majors foi esta segunda-feira considerado denunciado de agressão e assédio à sua ex-namorada, posteriormente um julgamento de duas semanas que deixou em suspenso a curso do norte-americano escalada para ser protagonista em filmes do universo Marvel. Majors, uma estrela em subida dentro e fora da bolha dos super-heróis, foi ainda absolvido de uma arguição de agressão e assédio agravado, noticiou a sucursal Associated Press (AP).
A situação que resultou neste processo entre o ator de Credo III e aquela que foi à data de sua namorada, Grace Jabbari, ocorreu numa noite de março e começou no banco de trás de um sege com motorista, estendendo-se depois às ruas de Manhattan. Jabbari, uma bailarina britânica de 30 anos, acusou Majors de testilhar no interno do veículo, deixando-a com dores lancinantes. O ator, garante, atingiu-a na cabeça com a mão oportunidade, torceu-lhe o braço detrás das costas e abriu seu dedo médio até o fraturar.
Os advogados de Majors acusaram Jabbari de ser um atacante, alegando que o britânico ficou com ciúmes depois de ler uma mensagem no telefone do ator enviada por outra mulher. Disseram ainda que Jabbari contou uma história fantasiada para afetar a curso do ator, que estava exclusivamente tentando restaurar seu telefone e fugir em segurança.
Pouco depois do veredicto, um porta-voz da Marvel Studios anunciou que o ator tinha sido dispensado de futuros projetos. Majors interpretou um vilão chamado Kang, o Conquistador no filme Varão Formigaea Vespa: Quantumania e deveria retornar ao personagem com grande destaque em Vingadores: Dinastia de Kangem 2026.
Ao longo do julgamento, Majors foi denunciado de ter um “padrão cruel e manipulador” de agravo, com os procuradores compartilhando mensagens que mostravam ao ator “pedir” a Jabbari que não procurasse tratamento hospitalar devido a um ferimento na cabeça.
Uma das mensagens alertava: “Isso pode levar a uma investigação, mesmo que mintas e eles suspeitem de um tanto.” Os advogados de Majors argumentaram que Jabbari gravou premeditadamente o namorado uma vez que segmento de sua conspiração para destruir a curso do ator.
Nas alegações finais, a procuradora Kelli Galaway frisou que Majors estava seguindo uma narrativa utilizada pelos abusadores para volver a situação, classificando-as uma vez que vítimas uma vez que agressoras.
A leitura da sentença está marcada para 6 de Fevereiro e Majors, de 34 anos, incorreta numa pena que pode ir até quase um ano de prisão, precisa o quotidiano norte-americano O jornal New York Times.
A equipa que defendeu o ator ficou, naturalmente, desapontada com o veredicto do júri que, depois de cinco horas de deliberações, o considerados prejudicados de duas das quatro acusações que sobre ele pendiam. Mas Majors, garanta uma das suas advogadas, Priya Chaudhry, “ainda tem fé no processo [na Justiça] e espera poder para limpar seu nome”.
Do lado de Jabbari, a decisão do tribunal vem provar que “nenhum abusador, independentemente do vista poderoso, está supra da lei”. Num transmitido, Brittany Henderson, advogada da professora de movimento, diz ainda que ela espera “que as suas ações venham a inspirar outros sobreviventes a denunciar [situações e atacantes] e procurar justiça”.
Estrela em subida
Esta revisão criminal pode agora deitar por terreno uma curso em subida acelerada, depois de uma estreia no cinema independente, há exclusivamente quatro anos, no filme O Último Varão Preto em São Francisco (2019).
Integrando elencos de títulos destinados ao grande público, uma vez que Credo III e Varão Formigaea Vespa: QuantumaniaMajors vestiu mais recentemente a pele de um torturado aspirante a culturista em Revista Sonhosfilme que se estreou nascente ano no prestigiado Festival de Cinema de Sundance, meca americana do cinema indie, e cujos direitos foram comprados por uma subsidiária dos estúdios Disney, a Searchlight Pictures.
Foi precisamente esta empresa que, em virtude das acusações de agressão que agora foram dadas uma vez que provadas, resolveu protelar a distribuição de Revista Sonhosque para muitos poderia vir a render a Majors a primeira nomeação para um Óscar, prevista para Outubro.
A Searchlight Pictures ainda não comentou o veredicto, mas a Marvel, que tencionava fazer vários filmes em torno do vilão a que Majors dá corpo em Quantumâniajá se tornou público que o novo filme da saga Vingadores vai proceder sem Majors e que o guionista Michael Waldron foi contratado para reescrever a história.
“Hoje em dia é difícil cunhar uma novidade estrela de cinema e é por isso que as pessoas em Hollywood ficaram tão liberadas com Jonathan Majors”, escreve o colunista do New York Times Kyle Buchanan, num breve item de estudo publicado terça-feira por nascente quotidiano. “Cerebral e carismático, com o porte musculoso de um herói de ação, o ator de 34 anos tinha subido rapidamente de filmes independentes aclamados para grandes sucessos de bilheteira. Levante era suposto ser o ano que o transformaria numa estrela (…). Em vez disso, Majors foi-se aquém com estrondo.”
Buchanan, que uma vez que tantos outros previra que Majors passaria os próximos anos a solidar sua curso entre os sucessos de bilheteria saídos dos histórias em quadrinhos e os “dramas de prestígio” uma vez que O Último Varão Preto em São Franciscoem que assume o papel de um jovem dramaturgo em procura de reconhecimento numa cidade cada vez mais gentrificada, olha agora com grandes reservas para o porvir do ator: “Apesar de Majors poder ainda encontrar trabalho em filmes independentes, uma vez que outras estrelas com passados duvidosos , os grandes estúdios que outrora eram tão desejosos de o contratar certamente procurarão outro lado.”