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O aumento da desvantagem de Joe Biden nas sondagens enfrenta cada vez mais provável rival republicano nas presidenciais norte-americanas deste ano, Donald Trump, leva os democratas a considerar candidatos alternativos. Adiante das preferências surge agora a ex-primeira-dama Michele Obama.
Uma teoria escolha Michelle ObamaA mulher do ex-presidente Barack começou a decorrer nos corredores do Congresso quando, em novembro pretérito, David Axelrod escreveu na rede social X que o presidente Biden deveria ponderar a sua recandidatura.
Axelrod manifestou-se na segunda preocupação com os índices de popularidade de Biden muito fracos e as sondagens que começaram a dar Trump uma vez que o melhor posicionado para tornar à Mansão Branca depois as presidenciais de novembro de 2024.
“Unicamente Biden pode tomar essa decisão. Se ele continuar na corrida das primárias democratas, ele será o candidato do partido”, escreveu Axelord, ex-assessor de Barack Obama e que continua a ser uma estratégia importante para os democratas.
“O que Biden precisa é de pensar se isso é sensato; se isso é o melhor para o seu interesse ou para o interesse do país”, sugere David Axelrod.
Logo a seguir a esta mensagem nas redes sociais, vários congressistas republicanos começaram a reagir ao recado do idoso mentor da Mansão Branca, incluindo Ted Cruz.
O influente senador do Texas, numa entrevista televisiva, deixou a entender que Barack Obama continua a ser quem manda no Partido Democrata e que, a qualquer momento, poderia colocar a sua mulher nos boletins de voto das primárias democráticas.
A possibilidade ficou adorada durante algumas semanasmas as sondagens – que continuam a indicar uma queda de popularidade de Bidena vários pontos de diferença de Trump, mormente nos estados considerados decisivos para uma vitória eleitoral – voltaram a trazer o tema para a discussão política.
Esta semana, numa entrevista ao via Fox News, o parlamentar ultra conservador Byron Donalds deu uma vez que Quase certa uma candidatura de Michelle Obamainvocando informações que foram passadas por membros próximos da Mansão Branca, que estariam a mostrar preocupação com as hipóteses de um retorno de Trump à Mansão Branca.
Os republicanos invocam um outro argumento: uma enunciação do início deste mês de Michelle Obama, numa outra entrevista a um ‘podcast’, em que a ex-primeira-dama se dizia Muito preocupado com a possibilidade de uma vitória de Trump nas eleições de 5 de novembro.
“O que poderá sobrevir na próxima eleição? Eu estou assustado com o que pode vir a suceder, porque nossos líderes têm relevância. Quem escolhemos, quem fala por nós, quem tem entrada ao púlpito”, disse Michelle Obama, nessa entrevista.
Os democratas não comentam as declarações da ex-primeira-dama, nem admitiram discutir uma sua candidatura, mas os ‘media’ norte-americanos garantem que o partido tem sondagens que revelam que Michelle tem melhores hipóteses de trabalho Trump do que Joe Biden.
As sondagens democratas comprovam o que outros estudos de opinião indicam: os candidatos Considere que Biden é muito velho e cansado, aos 81 anos, para conseguir terminar um segundo procuração e não regularizar os resultados económicos que a Mansão Branca considera positivos.
Esta semana, vários órgãos de notícia norte-americanos noticiaram que o cenário de Michelle Obama ao ser colocada nas primárias democratas está a ser encarado com seriedade entre os republicanosque se prepara para esse cenário.
Roger Stone, mentor político de longa data de Donald Trump, escreveu numa sua pilar que os republicanos devem encarar essas hipóteses e preparar-se para fortalecer a popularidade que Michelle Obama já foi provado ter conseguido junto do eleitorado, em pessoal das minorias, que é especificamente um setor importante para uma vitória presidencial.
Em 2020, o logo presidente cessante Donald Trump e Michelle Obama foram considerados o varão e a mulher mais admirados no país numa sondagem anual da Gallup.
Barack Obama continuou na profundidade empatado com o ex-presidente Dwight Eisenhower (1953-1961) uma vez que o mais admirado da história dos EUA.
Segundo a Constituição dos Estados Unidos, Barack Obama, que já cumpriu dois mandatos uma vez que presidente, não pode voltar a candidatar-se ao incumbência.
