Outubro 8, 2024
Ministra do Interno do Reino Uno, Suella Braverman, demitida

Ministra do Interno do Reino Uno, Suella Braverman, demitida

A secretária do Interno do Reino Uno, Suella Braverman, participa da reunião semanal do gabinete do governo em 10 Downing Street, em 23 de maio de 2023, em Londres, Inglaterra.

Leão Neal | Notícias da Getty Images | Imagens Getty

LONDRES – O primeiro-ministro do Reino Uno, Rishi Sunak, demitiu na segunda-feira a polêmica ministra do Interno, Suella Braverman, no momento em que ele inicia uma mudança em seu gabinete superior.

O gabinete de Sunak confirmou que o ministro das Relações Exteriores, James Cleverly, sucederá Braverman. Numa atitude chocante, o vetusto primeiro-ministro David Cameron foi anunciado porquê o novo ministro dos Negócios Estrangeiros.

Em transmitido na plataforma de mídia social X, anteriormente conhecida porquê Twitter, Cleverly disse que era uma “honra ser nomeado Ministro do Interno”.

“O objetivo é simples. Meu trabalho é manter as pessoas neste país seguras”, acrescentou.

Cameron disse num transmitido que o país enfrenta um “conjunto terrível de desafios internacionais” no meio das guerras em curso na Ucrânia e no Médio Oriente.

“Neste momento de profundas mudanças globais, raramente foi tão importante para oriente país concordar os nossos aliados, fortalecer as nossas parcerias e prometer que a nossa voz seja ouvida”, disse Cameron.

“Embora tenha estado fora da risca da frente política durante os últimos sete anos, espero que a minha experiência – porquê líder conservador durante onze anos e primeiro-ministro durante seis – me ajude a ajudar o primeiro-ministro a enfrentar estes desafios vitais.”

Braverman atraiu críticas generalizadas na semana passada depois de publicar um cláusula de opinião no jornal The Times que ignorou as orientações de Downing Street e acusou a polícia de Londres de preconceito político no policiamento de protestos.

O secretário do Interno sempre foi uma figura controversa. Ela renunciou ao mesmo missão da antecessora de Sunak, Liz Truss, devido a uma violação grave do código ministerial, depois de enviar um documento solene de um e-mail pessoal.

Braverman referiu-se repetidamente às marchas pró-Palestina em Londres porquê “marchas de ódio”. Na epístola ao The Times, ela disse que os protestos eram “uma reminiscência perturbadora” de cenas passadas na Irlanda do Setentrião – comentários amplamente condenados porquê incendiários e imprecisos.

Vários grupos de extrema direita entraram em confronto com a polícia em Londres depois os seus comentários, que foram criticados por minarem a crédito na polícia antes de um protesto sucoso no Dia do Trégua, no sábado.

A CNBC entrou em contato com o governo do Reino Uno para comentar.

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O Reino Uno endossou formalmente o recta de Israel à autodefesa depois os angustiantes ataques terroristas perpetrados pelo grupo militante palestino Hamas em 7 de outubro. Desde portanto, Sunak apoiou apelos para uma pausa humanitária no bombardeio retaliatório de Israel na Tira de Gaza, que ceifou milhares de pessoas. de vidas palestinas.

No final do mês pretérito, o líder conservador Paul Bristow foi despedido do missão de assessor ministerial no Departamento de Ciência, Inovação e Tecnologia depois de instar Sunak, numa epístola ensejo de duas páginas, a exigir um cessar-fogo permanente na Tira de Gaza.

Braverman também atraiu a ira do público no início deste mês, depois de descrever a falta de moradia porquê uma “escolha de estilo de vida” e apresentar uma novidade política que restringe o uso de tendas para pessoas que dormem mal.

A mudança ocorre num momento em que Sunak tenta reafirmar a sua poder e reposicionar o seu Partido Conservador, no poder, que está detrás do principal Partido Trabalhista da oposição por grandes margens em todas as sondagens antes das eleições gerais antes de Janeiro de 2025.

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