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Ministro diz não viver suspeita de contágio do caso de Sarampo

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O ministro da Saúde afirmou levante domingo que não existe nenhuma suspeita de contágio do caso importado de sarampo na região de Lisboa e que a Direção-Universal de Saúde está a identificar as pessoas que tiveram contacto com uma menino.

“Não há nenhuma suspeita de contágio, mas a Direção-Universal de Saúde (DGS) está a promover, uma vez que deve ser, um trabalho muito vigilante de identificação de todas as pessoas que tiveram contactos de forma para prometer que essas pessoas saibam se acontecerem levante ou aquele sintoma médico que deve alertar o sistema de saúde para levante risco”, afirmou o ministro da Saúde, Manuel Pizarro.

O ministro, que conversou com os jornalistas à margem da inauguração das novas instalações da urgência pediátrica da Unidade Lugar de Saúde São João, no Porto, destacou que levante “é um alerta para os pais que pensam hesitar sobre a vacinação”.

“Felizmente os portugueses são os europeus que se mantêm mais firmes na crédito das vacinas. Temos taxas de vacinação de crianças elevadas”, afirmou.

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A Renascença Avançou no sábado que um recém-nascido, que tinha viajado de Inglaterra, foi informado com Sarampo e que as autoridades de saúde admitiram a possibilidade de ocorrência de mais casos.

O caso de Sarampo foi revelado numa menino de 20 meses não residente em Portugal e não vacinada, que se encontra hospitalizada e “clinicamente sólido, prevendo-se a subida para os próximos dias”, adiantou a DGS, em expedido.

Sarampo. O retorno de uma doença erradicada

Manuel Pizarro destacou que a vacinação “tem de ser encarada uma vez que um recta”, mas que não pode viver “nenhuma indecisão na crédito da vacina”.

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“Temos de persistir no trabalho que estamos a fazer, que é de literacia das pessoas em relação à valimento da vacinação”, acrescentou.

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Em seguida a notificação do caso, em 10 de janeiro, e a sua confirmação laboratorial pelo Instituto Vernáculo de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), “a DGS e a rede de Autoridades de Saúde, em colaboração com o INSA e com os profissionais de Saúde, estão a escoltar a evolução da situação de concórdia com o previsto no Programa Vernáculo da Eliminação do Sarampo”, lê-se no expedido.

“Leste caso de sarampo importava substanciar a valimento de mantermos uma cobertura vacinal populacional elevada, pelo que a DGS reforça o apelo à valimento da vacinação, de concórdia com o Programa Vernáculo de Vacinação”, que prevê duas doses para crianças e adultos nascidos posteriormente 1970.

O vírus do sarampo é transmitido por contato direto, através de gotículas infecciosas ou por propagação no ar, quando uma pessoa infetada tosse ou espirra, e os pacientes são considerados contagiosos desde quatro dias antes até quatro dias depois do emergência da traição.

Os sintomas da doença aparecem geralmente entre 10 a 12 dias depois de uma pessoa ser infetada e inicialmente habitualmente com febre, crédito (que avança da cabeça para o tronco e para as extremidades inferiores), tosse, conjuntivite e corrimento nasal.

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“Se esteve em contacto com um caso suspeito de Sarampo e tem dúvidas [ou] se tiver sintomas sugestivos de sarampo, evite o contacto com outros e ligue para a risca SNS 24″, exortou ainda a Direção-Universal de Saúde.

Fonte

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