Março 24, 2025
Monark tem seus canais banidos do YouTube e fala de perseguição

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Bruno Monteiro Aiub, publicado uma vez que Monarca, teve seus canais e vídeos banidos do YouTube, na quinta-feira (4/01). A plataforma confirmou a medida e informou que a decisão foi tomada por meio da divulgação das regras da comunidade da empresa, apesar de não ter oferecido mais informações.

No expedido enviado à prensa, a empresa informou que “todos os criadores do YouTube precisam seguir nossas Diretrizes de Comunidade e, quando aplicável, nossas Políticas de Monetização. Posteriormente cuidadosa estudo dos referidos canais, verificamos claramente nossas políticas e por isso os canais foram removidos”.

Ao tentar acessar o perfil, o usuário recebe a seguinte mensagem: “Esta conta foi encerrada por violar os Termos de Serviço do YouTube”. Posteriormente ser expedido sobre a decisão, o influenciador usou sua conta no Twitter para desafogar e falou em perseguição.

“O YouTube acaba de deletar todos os meus canais permanentemente, não bastava banir do Brasil, quer extinguir minha existência. O engraçado é que dessa vez sequer me deram alguma justificativa do porque baniram. Teve um lobby poderoso por trás com certeza”, escreveu ele no microblog.

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Em julho de 2019, Monark fez uma postagem no microblog afirmando ser numulário e “possessor dos meios de produção”. E uma vez que os internautas aproveitam para registrar tudo, desta vez não foi dissemelhante.

“Aprendeu da pior forma que não é detentor de um meio de produção”, debochou um. “Mas você não era detentor dos meios de produção? Crie um YouTube novo e concorre com eles agora!”, afirmou outro. “Isso que dá não saber o noção de Capitalismo. Perdeu os meios de produção?”, questionou um terceiro. “Quando te disseram que você não era o possessor dos meios de produção e você se contrapôs e não quis dar ouvidos, era sobre isso”, declarou mais um.

Houve também quem não perdeu tempo em zoar com a situação: “Imagina o quão miserável é a existência de uma pessoa que precisa de via no YouTube pra subsistir”, mencionou um. “Ninguém quer extinguir sua existência mais do que você, com atitudes e comportamentos equivocados. Vai continuar? Assuma as consequências”, disparou outra. “E a liberdade do possessor do YouTube de excluir seu vídeo? Você quer obrigar o YouTube a manter vídeos na plataforma dele?”, quis saber um terceiro. “Ufá! Isso faz um muito danificado para a humanidade”, desabafou mais um.

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Monark teme voltar ao Brasil e ser recluso

Monark optou, em setembro, por deixar o Brasil. O podcaster foi cancelado na internet em seguida tutelar que nosso país deveria ter um partido nazista. À Folha de S. Paulo, Bruno Ayub, nome de registro do youtuber, explicou que se sente um perseguido político.

Monark revelou que está tentando tirar um visto específico para representantes da mídia estrangeira e que acredita que irá para a cárcere se voltar ao Brasil. Mesmo que ainda não haja um pedido formal para sua prisão. “Graças a Deus”, comemora.

No dia 8 de janeiro, Alexandre de Moraes tentou que Facebook, TikTok e Twitter bloqueassem os perfis relacionados ao Monark, “que instigaram e divulgaram os atos de infrações investigados”. Em caso de descumprimento, as plataformas pagariam pena de R$ 100 milénio por dia.

Na sequência, ele chegou a receber uma multa de R$ 300 milénio, por indisciplina a decisão judicial. Por termo, Bruno não poupou críticas ao ministro. Para o youtuber, ele “basicamente se tornou um ditador, um imperador que da cabeça dele qualquer coisa pode trespassar” e que ele “simplesmente pune você antes de ser julgado”. Além de atuar uma vez que “apurador, investigador, promotor, julgador, tudo”.

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